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4 dicas para mediar leitura para crianças

Se você tem o hábito de leitura, pode ser que já tenha se frustrado ao ver seu filho rasgando um livro ou uma das suas revistas. Essa é uma atitude que pode até te entristecer, mas é normal. Isso porque, as crianças de zero a dois anos passam pela fase sensório-motor, a primeira etapa do desenvolvimento postulada por Piaget. Portanto, nesse momento os pequenos ainda não controlam plenamente sua motricidade, os movimentos ainda são rústicos e descontrolados, pois precisam ser amadurecidos.

Por isso, é fundamental ter paciência quando esse tipo de situação surgir. Apesar disso, você pode mediar o contato da criança com os livros para evitar que os materiais sejam danificados. Confira abaixo nossas dicas para você mediar esse contato:

Cuide dos livros

Tenha cuidado com seus livros e mostre para seu pequeno que você gosta deles e os preserva. Ao mostrarmos que nós valorizamos isso para as crianças, elas automaticamente aprendem o que importa e o que precisa ser cuidado. Por isso, mostre com ações que é preciso cuidar dos livrinhos. Lembre-se: as crianças aprendem vendo exemplos!

Tenha livros resistentes

Como as crianças ainda estão em processo de aprendizagem, elas não conseguem medir a força que fazem. Por isso, ao escolher livros para elas prefira os cartonados ou de materiais como pano ou plástico (para usar durante o banho). Esses não rasgam com facilidade e podem ser usados durante brincadeiras. Portanto, livros mais resistentes são os ideais para as crianças que estão na primeira infância.

Conduza a mãozinha dele pelas páginas

Os pequenos precisam ser guiados, precisam que nós, adultos, mostremos como manusear os objetos. Dessa forma, ensine-o a segurar o livro e a passar as páginas.

Ensine os limites

No início da vida as crianças ainda não compreendem os códigos usados durante a linguagem. Portanto, quando elas começarem a ter esse entendimento, é interessante que falemos sobre permissões, bom comportamento e limites. Elas precisam saber (o quanto antes) que o ato de rasgar os livros não é legal. Por isso, fale sobre valores e sobre como precisamos valorizar aquilo que temos, bem como a responsabilidade.

A Pueri Dei estimula o apreço pelos livros e pelo cuidado com os objetos que as crianças já aprendem em casa.

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Fonte: leiturinha

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Importância de incentivar a autonomia

Uma pesquisa realizada na Universidade de Montreal com 78 mães e filhos apontou: quando elas dão autonomia aos pequenos, há impacto positivo na função executiva, um pilar do desenvolvimento cognitivo. Essa função engloba capacidade de resolução de problema, memória de raciocínio e de trabalho. Além disso, proporciona flexibilidade de tarefas e habilidade de planejar e executar atividades.

Para a realização desse estudo, as famílias foram visitadas em duas ocasiões: quando a criança tinha 15 meses e ao completar 3 anos. Na primeira visita foi solicitado que a mãe ajudasse o filho a finalizar uma tarefa. Os pesquisadores gravaram em vídeo para analisarem o tipo de suporte materno. Ou seja, constataram se ela incentivava, se era flexível e se respeitava o ritmo da criança.

Quando completaram 3 anos, os pequenos foram novamente testados. Tiveram sua força da memória de trabalho e sua capacidade de pensar vários conceitos simultaneamente avaliadas. Os que tiveram melhores pontuações tinham mães que ofereciam suporte consistente para o desenvolvimento da autonomia.

Autonomia desde cedo?

A autonomia trata-se de um processo gradual. Ele se desenvolve à medida que a criança realiza novas conquistas e adquire condições que contribuem para que se torne independente. É importante que ensinemos a elas e as deixemos tentar resolver questões e conflitos nos quais receberam alguma orientação prévia. Assim poderemos reforçar conceitos educativos e valores morais já transmitidos. Dessa forma, os pequenos tem sua autonomia supervisionada.

Para que a criança tenha um desenvolvimento psicológico saudável é necessário que ela interaja com o ambiente. Além disso, ela precisa ser desafiada por ele. Portanto, o pequeno precisa se deparar com situações que a estimulem a buscar ativamente por soluções. Isso significa dizer que crianças precisam ser orientadas e incentivadas a realizar tarefas e a enfrentar novos desafios. Dessa maneira elas poderão superar limites e explorar os ambientes.

A Pueri Dei estimula o crescimento e o desenvolvimento da autonomia e da independência de seus puerinhos.

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Fonte: leiturinha

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Saúde bucal das crianças: importância e dicas

As crianças ouvem desde cedo que escovar os dentes após as refeições é fundamental para evitar cáries e para manter o sorriso branquinho. Mas será que os cuidados bucais dependem apenas da escovação frequente? No Brasil, segundo dados do IBGE, apenas 53% da população usa o trio fio dental, escova e pasta de dente. Ainda de acordo com as pesquisas, 89% dos brasileiros realiza a escovação menos de 2 vezes por dia.

Primeiramente, é importante destacarmos aqui que o problema desses dados não está apenas relacionado às cáries ou mau hálito. Isso porque, a falta de higiene bucal pode trazer danos para todo o organismo.

O que é saúde bucal?

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), saúde bucal é um estado em que a pessoa está livre de desconfortos, dores e alterações na boca e na face. Além disso, abrange a ausência de condições como câncer oral ou de garganta, doenças e quaisquer distúrbios que afetam a qualidade de vida. Por fim, pessoas que possuem saúde bucal em dia não possuem infecções ou ulcerações bucais, nem impedimentos para comer, sorrir, falar e se sentir socialmente confortável com sua própria boca.

Importância de cuidar dos dentes

Os cuidados com os dentes reduzem os riscos de cáries, dores de dente, enfraquecimento ou fraturas. Além disso, manter a saúde da boca em dia melhora o hálito, garante boa mastigação e melhor digestão. Nosso organismo é complexo e interligado. Portanto, um problema na boca pode desencadear disfunções cardíacas, digestivas e imunológicas. Isso porque, as bactérias podem migrar para outros órgãos através da corrente sanguínea. Essas dificuldades podem surgir durante os primeiros anos de vida ou mesmo na fase adulta.

Dicas para ter uma saúde bucal melhor

É possível tornar o momento da escovação interessante para que as crianças tenham alegria em fazê-lo. Confira abaixo algumas dicas:

  • Escovar os dentes após as refeições, pelo menos 3 vezes por dia. Para tornar essa atividade mais atraente, procure oferecer cremes dentais e escovas lúdicas. Boas opções são materiais estampados com o desenho preferido da criança;
  • Os pequenos podem não saber exatamente a força necessária para realizar a escovação. Por isso, é interessante utilizar escovas macias. Dessa forma é possível evitar a formação de machucados na gengiva ou mesmo sensibilização dos dentes;
  • As cerdas das escovas, com o passar do tempo ficam gastas e podem acumular bactérias. Portanto, troque regularmente a escova da criança.

A Pueri Dei se preocupa com a saúde bucal dos puerinhos desde os menores aos crescidinhos.

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Fonte: minutosaudavel

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Ensinar as crianças a dividir brinquedos?

Compartilhar e dividir as coisas faz e fará parte de nossa vida em sociedade. Independentemente de serem filhas únicas ou de fazerem parte de uma família extensa, as crianças um dia precisarão dividir as coisas. A tarefa de compartilhar objetos e até mesmo brinquedos pode ser difícil para elas. Por isso, durante o desenvolvimento dos pequenos podemos pensar: devemos ensinar as crianças a dividir os brinquedos? Portanto, no post de hoje falaremos mais sobre esse assunto. Confira:

A descoberta de si mesmo

Durante os três primeiros anos de vida, as crianças ainda estão descobrindo sobre elas próprias. No início, o pequeno entende que ele e a mãe são uma só pessoa. Após dois anos ela passa a se ver como indivíduo independente. Nesses primeiros anos a criança possui pouca memória.

Por isso, gosta de ver várias vezes um mesmo desenho, repete o mesmo ato e ouve com a mesma empolgação uma única música. Dessa forma, ela passa a se entender e começa a aprender as coisas através da repetição.

Dividir é importante para ela?

Para a criança, o ato de dividir não é algo fundamental. Isso é normal, pois ela simplesmente aprende o mundo através da experimentação e através da repetição. É comum que o pequeno veja algo que chame atenção e queira pegar, tocar, sentir e colocar na boca. Se outras crianças estiverem juntas, é provável que todas elas queiram conhecer o objeto também. Por esse motivo elas podem acabar querendo o mesmo brinquedo.

Nessa fase as crianças ainda não estão preparadas para compartilhar da maneira como nós, adultos, esperamos. Por isso, é interessante respeitarmos o momento de cada uma delas. Mais tarde elas aprenderão a dividir.

Outra criança chora querendo o mesmo brinquedo. E agora?

Uma possível solução é redirecioná-la, caso quem está com o brinquedo não queira dividir. Ofereça ao pequeno outra atividade, algo diferente.

Se grande parte do aprendizado das crianças advém da repetição, podemos ensiná-las a compartilhar exercitando essa arte entre nós, adultos, na frente delas! Ofereça participar das brincadeiras, das refeições e de momentos de descontração. Assim, aos poucos elas passarão a ver o ato de dividir como algo normal.

Quando dividir vira algo natural para os pequenos?

A partir dos cinco anos de idade as crianças passam a brincar juntas. É nessa fase que elas passam a ter uma ideia estruturada do que é uma brincadeira coletiva. Ou seja, se divertem compartilhando brinquedos e atividades com as outras. Nesse momento, o dividir se torna algo natural para ela.

A Pueri Dei estimula a empatia e o compartilhamento de experiências, brinquedos e brincadeiras entre os puerinhos.

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Fonte: leiturinha

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Por que ensinar paciência para as crianças?

O mundo atual requer que nós desenvolvamos muitas qualidades, dentre elas a paciência. É urgente que saibamos como ser multitarefa. Em um cenário como esse, como podemos ensinar as crianças a esperar?

O que é uma pessoa multitarefa?

Essa palavra se originou da informática. Tudo isso porque existem máquinas capazes de realizar várias atividades com um alto grau de qualidade. Além disso, elas ainda oferecem resultados simultâneos. Por isso, essa característica passou a ser desejada no campo profissional e até mesmo no campo familiar.

A rotina atarefada atrapalha o desenvolvimento da paciência?

De acordo com a neurociência, o hábito de ter uma rotina cheia e corrida traz mais prejuízos do que ganhos para nós. Isso porque, o cérebro humano possui um limite de foco para ser produtivo, isso devido aos mecanismos ligados à atenção e à concentração. Por esse motivo, quando executamos várias tarefas de uma só vez, acabamos não priorizando nenhum afazer específico. Como resultado disso, realizamos várias coisas, mas dificilmente com um alto padrão de qualidade.

O quanto isso afeta as crianças?

Se nós, que somos adultos e fomos criados em uma velocidade menor do que as crianças têm dificuldades para lidar com a rotina acelerada, imagine as crianças? É interessante ensinarmos aos pequenos que nem tudo será no tempo delas. Uma viagem, o crescimento de uma plantinha ou mesmo a chegada do fim de semana pode “demorar” demais para elas. Entretanto, a paciência é umas das qualidades mais poderosas que podemos cultivar em um indivíduo.

Inevitavelmente algumas frustrações, o tédio e os sentimentos negativos poderão surgir ao longo da vida. Por isso, é fundamental que elas saibam esperar o tempo certo para as coisas acontecerem. Além do mais, experienciando sentimentos negativos elas poderão dar ainda mais valor à emoções como amor, empatia, criatividade, ludicidade e agradecimento.

A Pueri Dei estimula os puerinhos e forja neles qualidades como paciência e compreensão!

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Fonte: leiturinha

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Infância e manias

Todos nós, em algum momento da vida, já tivemos manias. Todos temos gestos, rituais e peculiaridades e isso é comum, desde que esse hábito não atrapalhe o andamento de nossas vidas. Apesar disso, no post de hoje falaremos sobre as manias na infância e sobre quando é preciso se preocupar com elas. Confira:

Diferença entre tique e mania?

Tiques são comportamentos repetitivos. As manias são comportamentos que as crianças ou que os adultos tem dificuldade de barrar ou controlar. Quando tratamos especificamente sobre os pequenos, precisamos ter atenção quanto a origem dessa atitude.

O que significam?

Esses comportamentos podem ser manifestados por imaturidade das crianças. Exemplos de situações que despertam ações como essas são momentos de emoções ou sentimentos que elas ainda não possuem repertório para lidar. Sendo assim, a mania é a forma que o pequeno encontrou de lidar com a circunstância para se acalmar. Além disso, essas atitudes ainda podem ser sinal de sono ou de alegria.

Quando isso passa?

Quando as crianças começam a desenvolver maiores domínios sobre seus movimentos isso muda. Isso porque, com o passar do tempo os pequenos adquirem maturidade, já que passam a conhecer melhor seus corpos, sentimentos, emoções e tem maior previsibilidade das suas ações.

Como lidar com essas manias?

Durante a primeira infância nós podemos ajudar oferecendo objetos como brinquedos, paninhos ou cobertores. Assim as crianças se sentirão mais seguras e mais no controle da situação. Uma outra estratégia é propor que o pequeno foque em outra coisa. Diálogos bem como esportes e terapias são ótimos recursos para desfazer essas situações sem que se formem traumas.

De qualquer maneira, é importante olharmos para as crianças com cuidado para que saibamos como agir em momentos como esses. A Pueri Dei se preocupa com o desenvolvimento dos pequenos como um todo.

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Fonte: leiturinha

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Como estimular a consciência fonológica?

No dia a dia não costumamos reparar, mas todas as palavras do nosso vocabulário possuem uma estrutura sonora. O ato de falar nos é tão comum que esses detalhes acabam passando despercebidos. Portanto, acabamos nos esquecendo do quanto falar é uma tarefa complexa.

A habilidade de articular é chamada de consciência fonológica. usar estratégias que facilitem o entendimento das crianças colabora com a alfabetização e a comunicação. Por isso, no post de hoje falaremos sobre como é possível estimular essa consciência nos pequenos. Continue lendo para conferir!

Primeiramente, é importante ressaltarmos que esses estímulos são oferecidos por pedagogos nas escolinhas. Porém, eles podem (e devem) ser iniciados bem antes do pequeno frequentar a escola. Isso porque, o desenvolvimento infantil é favorecido quando os responsáveis estão engajados.

Por isso, uma dica interessante é sempre pegar objetos dos quais está falando e colocá-los perto da criança. Dessa forma, graças à esse apoio visual, ela começará a construir ideias concretas em sua mente.

Como dar estímulos?

É possível aguçar o interesse por sons através do uso de jogos e de músicas com rimas. Um exemplo de canção útil é a do “sapo não lava o pé”. Isso porque, essa musiquinha, á medida em que se repete, alterna as vogais da frase toda. A função estratégica dessa brincadeira é justamente gerar essa consciência fonológica.

As rimas são ótimas ferramentas, pois a maioria das crianças desenvolve mais rapidamente sensibilidade à elas. Dessa forma os pequenos passam a assimilar melhor as semelhanças e diferenças entre as palavrinhas.

Os jogos e as atividades musicais da Pueri Dei despertam e aperfeiçoam todas as habilidades dos puerinhos.

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Fonte: leiturinha

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A importância dos brinquedos de montar

A cada dia que passa os brinquedos educativos ganham mais espaço no dia a dia das crianças. Eles possuem diversos formatos e trazem inúmeros benefícios para o desenvolvimento dos pequenos. Por isso, no post de hoje falaremos sobre as vantagens de brincar com eles. Confira:

Estimulam a criatividade

A construção de blocos favorece as áreas criativas do cérebro das crianças. Com esse tipo de brinquedo elas podem usar suas mentes para imaginar e criar os mais inusitados objetos! De maneira livre e aberta, os blocos de montar incentivam as crianças a pensar fora da caixinha, sonhar e criar infinitas possibilidades para se divertirem.

Aperfeiçoam habilidades de pensamento

A atividade de construir com bloquinhos instiga a resolução de problemas. Isso porque, com essa brincadeira os pequenos têm que descobrir quais peças se encaixam e quais não. Essa tarefa exige, muitas vezes, o uso do método de tentativa e erro. Além disso, outras vantagens para a mente são: elaboração de planejamento e de organização. Isso porque, mesmo que seja simples, as crianças possuem uma ideia geral do que pretendem construir. Ademais, através da organização dos blocos e dos pensamentos os pequenos podem transformar suas ideias em realidade.

Desenvolvimento de habilidades motoras

As habilidades motoras finas são aquelas que exigem a realização de pequenos movimentos musculares. Por isso, a atividade de montar brinquedos estimula a coordenação dos pequenos músculos dos dedos e das mãos.

As atividades na Pueri Dei contam com brinquedos e brincadeiras que favorecem o desenvolvimento de todas as capacidades dos puerinhos.

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Fonte: zastraspresenteseducativos

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Ações para promover a saúde mental na escola

Nunca foi tão necessário dar atenção à temas como a saúde mental na escola como é preciso atualmente. Essa é uma dificuldade enfrentada tanto por alunos quanto por professores. Entre os principais problemas relatados estão a ansiedade (68%), depressão (28%) e estresse (63%).

A escola é uma aliada para virar esse jogo. Ela, ainda, é capaz de promover o bem-estar e a saúde emocional e mental dos pequenos e da equipe de professores. Por isso, no post de hoje falaremos sobre ações que contribuem para formar um ambiente mais saudável e acolhedor para todos. Confira:

Aulas e atividades envolventes

Um clima escolar positivo é responsabilidade de todos. As crianças podem ser ótimas aliadas nesse processo, já que possuem mais informações sobre os coleguinhas do que os adultos. Essas atividades que envolvem todo o grupo são úteis para ajudar a formar emoções, atitudes e sentimentos de coleguismo e de empatia.

Dar voz a todos

Primeiramente, é essencial lembrarmos que as crianças são sempre capazes de aprender e de ensinar. Por isso, é fundamental que os educadores ouçam de maneira sensível. Ao julgar determinados comportamentos, objetos e ações, os pequenos podem acabar não se sentindo à vontade para compartilhar pensamentos, sentimentos e problemas. Portanto, deixe medos e preconceitos de fora das rodas da conversa.

De acordo com o psiquiatra Gustavo Estanislau, pesquisador da Unifesp, o tema “saúde mental” deve ser observado desde a educação infantil. Portanto, é importante promover sempre a prevenção de ações como essas dentro dos espaços escolares. A base para essa remediação é a informação! Isso porque, de posse dela, os educadores e a família podem identificar melhor as situações e garantir a segurança dos pequenos.

A Pueri Dei se preocupa com o bem-estar e com a saúde dos puerinhos como um todo.

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Fonte: novaescola

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Espetáculo de música e o desenvolvimento infantil

A música é a arte mais completa. Isso porque, ela é capaz de nos levar à outras dimensões. Para além disso, a música ainda tem o poder de proporcionar momentos de reflexão, extremamente úteis no processo de autoconhecimento. Com seu ritmo ela ainda nos estimula a movimentar o corpo, que é fisicamente e mentalmente conquistado pelos sons.

Engana-se quem pensa que isso tudo só se manifesta em nós quando atingimos a adolescência ou a fase adulta. Isso porque, a música tem esse efeito no ser humano desde a infância. Portanto, os espetáculos musicais cumprem um importante papel para o desenvolvimento das crianças. Confira alguns deles abaixo:

Promoção de autoconhecimento

Participando (ativa ou passivamente) de espetáculos tendo contato com representações de diferentes personagens, enfrentando desafios inéditos e ganhando consciência da própria voz, as crianças passam a se conhecer melhor. Dessa forma, afirmam suas próprias personalidades. É também através do teatro que os pequenos observam e interagem por meio de atividades com aquilo que gostam ou não gostam de fazer, ganhando mais segurança emocional.

Desenvolvimento do vocabulário e da fala

O cantar colabora para o desenvolvimento da habilidade da fala e proporciona o ganho de vocabulário. A agilidade de raciocínio lógico e a capacidade de concentração também são estimuladas durante espetáculos. As crianças ficam mais atentas e focadas, o que facilita o aprendizado de novas palavras.

Estímulo à sociabilidade

Ao assistir ou interpretar uma personagem, a criança tem a oportunidade de entender a personalidade, os medos e as dificuldades que aquele protagonista enfrenta. Dessa forma, ela passa a se posicionar sob perspectivas diferentes, adquire tolerância e empatia, além de ter sua capacidade de sociabilização potencializada. Essa última vantagem auxilia também o desenvolvimento do vocabulário dos pequenos.

Os espetáculos musicais só oferecem benefícios e muita diversão para as crianças. Por isso, na semana dos puerinhos, nossos tesouros terão contato com muitas músicas e animação com o Tio Samir!

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Fontes: infoescola, olharconceito, novosalunos, musiartes

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