Emoções em Cena: A Arte de Entender os Sentimentos dos Puerinhos

Olá, queridos pais e mães!

Hoje, vamos mergulhar no universo lúdico dos nossos pequenos e descobrir como os personagens podem ser espelhos dos sentimentos deles. Vocês já perceberam como as crianças se identificam com heróis, princesas ou até mesmo animais falantes? Essa conexão vai muito além da diversão.

Neste post você verá sobre:

Quando um puerinho imita o Super-Homem, não é só a capa que ele está vestindo, mas também a coragem e a justiça que o personagem representa. E quando escolhem a Mulher Maravilha, estão abraçando a força e a liderança. É fascinante observar como, através dessas figuras, eles expressam emoções que ainda estão aprendendo a compreender e comunicar.

Agora, vamos falar sobre ancoragem. Esse termo pode parecer técnico, mas é simples: trata-se de criar pontos de referência que ajudam a dar clareza ao que estamos explicando. Por exemplo, ao ler uma história, pergunte: “Como você acha que o leãozinho se sentiu quando perdeu a corrida?” Isso ajuda os puerinhos a refletir sobre frustração e perseverança.

E não é só nas histórias que isso acontece. No dia a dia, quando seu filho ou filha se depara com um desafio, lembre-os de como seus personagens favoritos enfrentariam a situação. Isso os encoraja a buscar soluções criativas e a entender melhor seus próprios sentimentos.

Por fim, queremos ouvir de vocês! Compartilhem conosco como seus filhos se veem nos personagens que amam. E se vocês acharam essa conversa útil, não deixem de comentar e compartilhar com outros pais.

Conclusão

E que tal trazer os puerinhos para conhecer a escola Pueridei? Clique no botão abaixo e agende uma visita. Tenho certeza que eles vão adorar recebê-los e mostrar como podem ajudar no desenvolvimento emocional e intelectual dos seus pequenos.

Musicalização na educação infantil: benefícios e diversas possibilidades para colocar em prática

Ouvir música é um hábito que está presente antes mesmo de o bebê nascer. A relação que se estabelece por meio dos sons 🎼 é extremamente benéfica. Assim, a musicalização na educação infantil já faz parte do currículo escolar de muitas instituições e vem sendo protagonista no desenvolvimento das crianças.

Explorar esse recurso além da sala de aula, fazendo um trabalho conjunto, é uma excelente forma de garantir que os benefícios sejam potencializados e a criança cresça de maneira saudável física e emocionalmente.💗

Entenda mais sobre o conceito de musicalização infantil, seus ganhos para a criança e como aplicá-lo, na prática!

O que é musicalização infantil?

Pode-se definir a musicalização infantil 🎶 como atividades que estimulam o reconhecimento e a sensibilidade a sons e ritmos, colocando a criança, inclusive, como cocriadora de conhecimentos sobre esse tema.

Assim, o grande objetivo da musicalização na educação infantil é estimular as habilidades sociais, emocionais, físicas e psicológicas de maneira lúdica. Além disso, ela também contribui diretamente com o desenvolvimento da inteligência emocional. 💭

Vale ressaltar que a musicalização é tão importante quanto a leitura; ou seja, são ferramentas complementares que oferecem ganhos para a criança em diversos sentidos.

Os benefícios da musicalização na educação infantil

De forma mais prática, as atividades de musicalização infantil contribuem com muitos benefícios para as crianças de todas as idades.🧒🏼Saiba mais na sequência!

Desenvolvimento cognitivo

A música é um recurso que tem influência direta em algumas partes do cérebro humano 🧠, sendo um facilitador para o desenvolvimento cognitivo e, em especial, para a aprendizagem infantil.

Assim, o desenvolvimento infantil, em especial, escolar, tem ganhos significativos com o trabalho da musicalização na educação infantil.

Estimula a criatividade

A criatividade 📝 por si só é uma habilidade bastante presente nas crianças e pode — e deve — ser potencializada. A musicalização infantil pode ter uma influência de grande valia nesse processo.

A presença da arte 🎭 junto a conhecimentos técnicos permite que a criatividade seja elevada e que a criança crie conceitos e percepções a respeito de suas vivências com o fator criatividade como diferencial.

As brincadeiras para estimular a criatividade podem ser exploradas sob o viés da musicalização, da leitura 📖 e de diversas outras áreas.

Potencializa a concentração e memória

Se o desenvolvimento cognitivo tem ganhos expressivos com as atividades de musicalização infantil, isso também reflete na concentração e na 🧐 memória das crianças.

O envolvimento proporcionado pelo ritmo, pelos sons 🎧 e pelos instrumentos faz com que a criança esteja inteiramente presente naquele momento, desenvolvendo sua consciência sobre a importância da concentração e da memória.

Vale pontuar também que em um mundo de estímulos constantes, principalmente por meio das telas 💻a importância da musicalização na educação infantil também está nesse “respiro” de viver o momento.

Ajuda com a coordenação motora

A consciência corporal 👯 proporcionada pela musicalização na educação infantil traz à tona benefícios importantes para a coordenação motora das crianças. O uso de instrumentos musicais 🎻 nesses momentos faz com que os pequenos compreendam seus limites físicos e reconheçam suas habilidades.

Aliando a música com a dança, a criança pode também explorar movimentos do corpo, aumentando a sensação de bem-estar.

Desenvolve a confiança

Ao perceber que pode ir além, que se sente bem e que pode explorar seu corpo e sua mente com a musicalização infantil, a criança passa a se sentir mais confiante e sua autoestima é elevada.🙋🏼‍♂️ Isso gera reflexos por toda sua vida, contribuindo com sua formação de caráter e também sua socialização.

Como aplicar a musicalização na educação infantil?

Ao compreender a importância da 🎵 musicalização na educação infantil, é hora de saber como aplicá-la de maneira prática no dia a dia da criança, para que seja um processo natural e prazeroso.

Aula de musicalização

Em primeiro lugar, considerar uma sala confortável e aconchegante e um tapete para que as crianças possam tirar os calçados👟 e se sentar é importante. A preparação do ambiente reflete diretamente no engajamento dos pequenos.

Sobre os materiais, o mais comum é a bandinha rítmica, que são instrumentos de percussão🥁 em tamanho menor que o real, feitos especialmente para essa finalidade. Alguns exemplos são:

  • tambores;
  • chocalhos;
  • reco-recos;
  • ganzás;
  • triângulos;
  • pratos.

A partir desses instrumentos, pode-se fazer exercícios rítmicos, explorar diferentes sons 🔊 dos instrumentos e acompanhar canções do repertório infantil.

Juliana Abra, professora de música, também fala sobre as almofadas, que podem ter diversos propósitos.

“Sentar-se sobre elas no chão para trazer mais conforto, deitar-se para um relaxamento com música e também para delimitar espaços de atuação, como formar uma roda, uma fila ou usar a imaginação e transformar as almofadas em barco, avião etc.”

As aulas de música também podem contar com tecidos ou lenços para se trabalhar com movimentos e cores em diversas atividades, assim como as bolas ⚽, de diferentes cores, tamanhos e texturas.

“Dessa forma também utilizamos os copos que, além do movimento, possibilitam a percussão quando batidos sobre o chão, a mesa ou um banco. Tudo sempre aliado à música, é claro. Cabe ao professor em questão utilizar os materiais para trabalhar algum conceito musical ou propriedade do som. Por exemplo, passar os copos no “pulso” da música, ou seja, no ritmo apropriado.”

Como trabalhar a musicalização em casa?

Além do ambiente escolar, as atividades de musicalização infantil podem ser também exploradas em casa 🏠 com a família. Essa extensão da prática potencializa os benefícios da musicalização, além de reforçar os laços familiares.👨‍👩‍👧‍👦 Confira algumas ideias sobre como trabalhar a musicalização infantil em casa. ⤵️

A criação de canções 🎤 é um recurso que permite a inserção da musicalização em casa de maneira natural e que estimula a imaginação por meio da rotina. Criar músicas para algumas atividades pode ser extremamente benéfico para deixar o dia a dia mais leve.

Incentivar a expressão corporal por meio de palmas e batidas 👏🏼 também pode ser um exercício feito em família. Seja com novos ritmos, seja com cantigas ou também com aquela playlist que todos gostam.

Também é possível apresentar a musicalização infantil em filmes 🎦 que tenham músicas e cantigas. Essa relação entre diferentes tipos de arte é bastante rica para as crianças exercitarem a sua memorização.

A ludicidade da musicalização infantil com o uso de bonecos e fantoches ganha ainda mais encanto. Trabalhar com esses personagens🫅🏻 cantando, desenvolvendo sons e ritmos pode criar momentos únicos.

Musicalização infantil: arte e desenvolvimento

musicalização na educação infantil é um instrumento de desenvolvimento emocional, psicológico e físico para a criança 💝, possibilitando seu reconhecimento como ser humano, seu posicionamento diante dos demais e também sua relação nos espaços que ocupa.

Assim, é essencial trazer esse recurso para o dia a dia, não somente da escola, mas também em casa, com a família e os amigos. Isso permite criar momentos de diversão e interação.🧒🏼🧒🏼

O que é protagonismo infantil?

Provavelmente você já ouviu falar sobre protagonismo infantil 🤸 nas reuniões da escola, mas esse conceito precisa ir muito além dos muros das instituições de ensino e servir para a vida. Afinal, é extremamente importante dar espaço para a criança aprender e buscar conhecimento, reconhecendo seu papel na sociedade.

Mas será que você está incentivando esses comportamentos da melhor maneira? Aqui você vai conhecer mais sobre o tema e descobrir diversas maneiras de incentivar as crianças ao protagonismo infantil.

Afinal, o que é protagonismo infantil?

No dia a dia, muitas coisas precisam ser ensinadas para as crianças e há várias maneiras de fazer isso. Uma delas é fornecer um grande volume de informações e deixar a criança apenas ouvindo. Outra é incentivá-la a buscar por conhecimentos e ter mais autonomia no dia a dia.🎈

Essa segunda definição está bastante alinhada com o conceito de protagonismo infantil. É dessa maneira que se pode reconhecer os pequenos como indivíduos que conseguem participar do seu processo de desenvolvimento e que têm direito a isso.

Qual a importância do protagonismo infantil?

Agora que você já sabe o que é o protagonismo infantil, deve estar se perguntando: por que isso é tão importante? São vários os motivos, e aqui separamos 3 deles!

Preparação para a vida adulta

A sociedade precisa de pessoas preparadas para tomar decisões e fazer a diferença.✔ E é exatamente isso que o protagonismo infantil incentiva e ajuda a desenvolver.

Ao estimulá-lo, a família está formando um adulto preparado para os desafios que enfrentará. Quer uma dica para desenvolver esse protagonismo no seu filho? Aqui tem um livro infantil que traz o olhar das crianças sobre o mundo dos adultos.

Senso de responsabilidade

Quando as crianças percebem que podem fazer escolhas e que isso traz consequências (boas ou ruins), elas percebem que são responsáveis, mesmo que parcialmente, pelos resultados.

Isso estimula o senso de responsabilidade😉 ao mesmo tempo que cria autonomia e desenvolve a consciência sobre a importância de participar de discussões e decisões.

Desenvolvimento da empatia e da autoconfiança

Crianças incentivadas a ser protagonistas tendem a explorar mais o mundo ao seu redor. Posteriormente, a habilidade de refletir sobre o que foi vivido deve ser trabalhada. Com ela vem o desenvolvimento da autoconfiança.👍

Ao mesmo tempo, nesse processo, os pequenos compreendem que, da mesma forma que eles têm escolha, seus coleguinhas também têm direito a dar opiniões. Uma dica para consolidar esse aprendizado é oferecer livros que trabalhem a empatia com as crianças. Assim, passam a compreender melhor as ações dos demais.

Aprende a solucionar problemas

Quantos problemas por dia você soluciona? Quantos imprevistos encontra durante a semana? São muitos os desafios enfrentados na vida adulta. E isso também acontecerá quando as crianças crescerem.

Por isso, é importante preparar as crianças para que saibam resolver esses contratempos sem angústia.💖 Quando o protagonismo infantil é incentivado desde cedo, as crianças aprendem a fazer escolhas melhores. Consequentemente, a habilidade de solucionar problemas será desenvolvida — e isso os transformará em adultos mais preparados para a vida.

Como incentivar o protagonismo infantil? 6 dicas

Na hora de incentivar o protagonismo infantil, o que fazer? É mais simples do que imagina, veja só!

Incentive pequenas decisões

Na tentativa de proteger, é comum que a família decida tudo pelas crianças.👪 Mas agora que você sabe o que é protagonismo infantil e os benefícios que ele traz, provavelmente já percebeu que isso terá que mudar.

Claro que nem sempre é possível permitir que a criança decida. Afinal, ela está em processo de aprendizagem. Entretanto, algumas coisas podem ser escolhidas:

  • Qual livro vão querer comprar;
  • Se preferem roupa verde, amarela, azul, entre outras;
  • Qual desenho vão assistir;
  • Se preferem que o passeio de sábado seja no parquinho ou na praça.

Ouça

Falar é bom, mas é preciso ouvir as crianças. Abra espaço para o diálogo e incentive a criança a se expressar. Mostre que ela tem o direito de ter a sua própria opinião.

Proponha doações

O armário está cheio de roupas que não servem mais? Há brinquedos que já não são mais interessantes? Hora de doar! E a criança deve participar disso.😉Essa prática ajuda a criança a crescer com mais consciência do seu papel na sociedade. Além disso, colabora para que ela crie uma visão mais humana e real do mundo.

Crie ambientes acolhedores

Quando você abre espaço para o erro e para a refação, você cria ambientes que estimulam a autonomia.🥰 Consequentemente, você vai estimular o protagonismo infantil da sua criança.

Não tenha medo de errar — e se tiver, não repasse isso para seus filhos. Afinal, testar, falhar, refazer fazem parte da vida.

Desenvolva a consciência coletiva

protagonismo infantil também está muito ligado ao papel que a sua criança tem no mundo. E isso passa pela consciência coletiva,👯 por entender que ela não está só e que precisa colaborar com outras pessoas para crescer saudável e se manter como uma participante da sociedade.

Incentive o autoconhecimento

Pode parecer muito cedo para que a criança passe a se conhecer, mas nunca é tarde para se descobrir. Quando começamos a dar nome às emoções, aos sentimentos e às necessidades, fica mais fácil entender a si e aos outros. Isso ajuda a criar empatia e construir relacionamentos mais saudáveis.

Tudo o que você leu até aqui ajuda a criar uma criança protagonista no mundo, que se tornará um jovem e um adulto mais preparado para os desafios.

Como ensinar uma criança a ler: você está fazendo do jeito certo?

A alfabetização infantil é um processo longo e, para ser desenvolvida de forma saudável e produtiva, deve se considerar diversos pontos. É essencial garantir que nessa época de vida haja condições adequadas para a absorção do conhecimento, bem como ensinar uma criança a ler da maneira correta. 📖

Um dos principais pontos é que forçar a criança a alguma tarefa não é nada vantajoso — forçar a leitura, por exemplo. Com o tempo, essas atividades “forçadas” serão associadas a castigos, aumentando o desinteresse por parte dela. 😢

Uma das principais maneiras de estimular a leitura infantil é, geralmente, em casa. Ler antes de dormir é uma excelente forma de estímulo para as crianças. Durante o crescimento, a criança tem como referência seus pais, e inspira-se em suas atitudes e modo de viver. Sendo assim, ao ver sua mãe ler, a criança se interessará na atividade e, gradualmente, começar a adquirir hábitos de leitura. 😍

O início da alfabetização

Alguns pais não conhecem os métodos mais saudáveis de como ensinar uma criança a ler e podem, indiretamente, causar o desinteresse da criança com a alfabetização. Forçar não é, nunca, a melhor forma. Esse processo deve ser divertido, tanto para a criança quanto para o responsável. Lousas, jogos de letras e livros de alfabetização são uma boa pedida.🧩

A leitura é um investimento a longo prazo, uma vez que é fundamental para desenvolver habilidades como memória, imaginação e atenção. Para ajudar nesse processo, algumas atividades para ensinar a ler e escrever podem ser uma ótima opção, principalmente quando lúdicas, para incentivar e motivar os pequenos. 💛

Investir em livros infantis e de alfabetização desde cedo é um incentivo a mais, e há diversas opções de livros com músicas, figuras, imagens, palavras para ensinar a ler e histórias para todos os gostos.

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Como ensinar uma criança a ler

Aprender a ler não é um processo simples, mas pode ser divertido. Então como ensinar a ler? Nesse momento, é preciso ter calma e respeitar o tempo da criança. ⏱️

Aos poucos, ao utilizar de métodos específicos do lúdico, aproveitando de bons materiais didáticos e brincadeiras, a criança começará a fazer as associações de sílabas e logo estará lendo sozinha. Para isso, a Leiturinha trouxe algumas dicas importantes de como ler livros. Acompanhe! 👀

Conhecendo o alfabeto

O alfabeto é ensinado, formalmente, por um professor, mas os familiares também podem contribuir para que esse processo de aprendizado seja mais atrativo e rápido. O ambiente familiar pode — e deve — ser um ambiente educacional, com hábitos de escrita e leitura desde os primeiros anos da criança. 👦🏽

Por exemplo, quando a criança escuta alguma historinha da mãe, acaba percebendo que a leitura é feita da esquerda para direita — uma das primeiras e mais importantes regras de leitura. 📚

O bebê ou criança deve conhecer primeiramente as letras do alfabeto para que depois sejam formadas palavras — ou seja, ela deve aprender que essas letras formam palavras. Dessas letras, as vogais devem ser as primeiras a serem introduzidas.

Durante todo o processo de alfabetização, quanto mais as crianças tiverem contato com as letras, melhor será para ler frases no futuro. Um bom começo é ensinar as letras do nome da criança, das pessoas da família e até dos amiguinhos da escola. Não se esqueça de explorar, inclusive, os sons das letras. Assim, começará o processo de associação das letras com pessoas, objetos, animais e muito mais…  🔠

Brincando de alfabeto

A hora da leitura deve ser sempre divertida, com o máximo de utensílios para entreter a criança. Alfabetos móveis, almanaques, lousas e outros joguinhos como caça-palavras, palavras-cruzadas e ligar-pontos são ótimas opções, pois são usadas, geralmente, letras grandes e coloridas para despertar o interesse das crianças. 🧒🏻

Método fônico

O método fônico é outra alternativa. As músicas de alfabetos visam introduzir as vogais e consoantes fazendo a associação dos sons com as letras. A música é uma grande chave para isso, funcionando como atrativo para que o alfabeto seja memorizado. 🧠

No método fônico de alfabetização, o foco é auxiliar os pequenos leitores a compreenderem a forma que as letras e os sons estão interligados, para ajudá-los a aplicar na hora da leitura. Com isso, as crianças têm a chance de explorar não só os elementos neurológicos, como também os sensoriais.

Método silábico

O método silábico, depois do conhecimento do alfabeto infantil, consiste na formação de palavras por sílabas. Por exemplo, depois do a-e-i-o-u, introduzir formações silábicas como na-ne-ni-no-nu, ma-me-mi-mo-mu etc. 🗣️

Em linhas gerais, o método silábico é uma soma ao método fonético, uma vez que, após as crianças conhecerem os sons das letras, elas também conhecerão os sons das sílabas e, assim, formarão as combinações correspondentes. 🔤

Dessa maneira, as crianças conhecem melhor o alfabeto e conseguirão montar suas próprias palavras com as sílabas.

Existe idade certa para introduzir o inglês?

Quando falamos sobre inglês na infância, muitas dúvidas sempre surgem: apenas em escolas? Pode fazer em casa? Quando começar? Por isso, hoje vamos falar sobre quando começar (e essa é uma das maiores dúvidas que recebo!).

E sobre o título, a resposta é: SIM E NÃO. Calma, deixe eu explicar 👇

Não tem uma idade certa, simplesmente porque quanto antes introduzirmos, melhor. E quando eu digo que é melhor, quero dizer em várias áreas, como:

  • Absorção (quanto mais cedo, mais o cérebro absorve o novo idioma),
  • Facilidade (quanto mais cedo, mais fácil para a criança aceitar o novo idioma),
  • Comunicação (quanto mais cedo, melhor a criança se comunica no inglês),
  • Interesse (quanto mais cedo, mais chances de a criança se interessar pelo inglês).

Existe idade certa para introduzir o inglês?

Todo mundo sabe e sempre fala: quanto mais cedo, melhor. Ou seja, sem idade certa, mas sabendo que quanto mais cedo, melhor, mesmo que isso signifique que o seu mais cedo é com 5 anos ou 8 ou 12. Para começar deve ser: agora, o quanto antes, hoje, amanhã, mas o mais rápido possível.

Agora, sobre a minha resposta afirmativa, fique tranquilo, porque a intenção não é te enganar, deixe eu te explicar certinho!

O cérebro de um bebê é muito mais plástico (isso se refere à facilidade de ele se “moldar” a qualquer nova informação que é passada constantemente) do que o de uma criança mais velha ou mesmo de um adulto.

Além disso, as crianças mais novas – até os 4/5 anos – possuem mais facilidade em adquirir outra língua. O cérebro, até essa idade, processa os idiomas de uma maneira diferente da nossa, é como se fosse uma janela de aquisição que facilita MUITO essa absorção ao novo idioma. Então, se eu te dissesse quando começar, sem dúvidas seria até os 4 anos, mas, mais específico ainda: o quanto antes!

 

 

Escrita espelhada

A escrita espelhada trata-se de uma escrita invertida (da direita para esquerda), que é muito comum durante o processo de aprendizado da escrita e alfabetização. Assim que a criança começa a escrever as primeiras palavras essa troca irá aparecer algumas vezes, mas caso ela cresça e mantenha esta característica, é preciso se atentar a esta questão. Por isso, vamos explicar um pouco sobre as causas deste tipo de escrita e o que se pode fazer para mudar este quadro.

A primeira possível causa da escrita espelhada é o problema de algumas crianças, principalmente as canhotas, com a lateralidade. De acordo com especialistas, isso ocorre pois há uma preponderância de um hemisfério do cérebro, sendo o hemisfério direito no caso das pessoas canhotas. Sendo assim, é normal que crianças canhotas desenvolvam essa maneira de escrever, já que é algo natural delas, pois estão agindo de acordo com sua forma de ver o mundo e executar as ações.

O outro fator que gera essa característica, é um problema em relação a percepção. Entre os 4 aos 7 anos acontece o processo de desenvolvimento da percepção e das habilidades motoras. Dessa forma, as crianças nesta fase têm maior dificuldade em reconhecer todas as formas das letras ou passá-las para o papel.

Por fim, é preciso destacar que a escrita espelhada está associada à dislexia, mas ela não é um sintoma exclusivo desse transtorno. Assim, pode ser que seja apenas uma dificuldade momentânea, já que a criança está em processo de construção da escrita. Mas de qualquer forma, esteja atenta a outros sinais que possam surgir e estejam relacionados a tal transtorno.
Diante desta situação, existem várias atividades que podem ser feitas para ajudar os pequenos neste processo, e separamos algumas delas para vocês se inspirarem:

-O primeiro passo é identificar quais letras a criança tem mais dificuldade de lembrar ou de passar para o papel.

-Utilize um giz para desenhar uma letra no chão e peça para que a criança caminhe sobre a letra, seguindo a ordem dos traços.

-Passe o dedo nas costas do pequeno formando alguma letra e peça para que ele adivinhe qual é.

-Desenhe letras grandes e ocas para que a criança possa pintar por dentro dos espaços ocos, e entenda melhor sobre as formas corretas.

-Lembre-se de depois, deixar ela tentando escrever as letras sem apoio visual ou de outra pessoa.

Visando sempre o melhor desenvolvimento dos pequenos, nós da Pueri Dei praticamos diversas atividades que são essenciais para tal aprendizado. Incentivando as crianças a treinarem a lateralidade (direita e esquerda), entenderem os conceitos de noção espacial, simetria, e outros aspectos necessários para o aprendizado pleno da escrita.

Como estimular a linguagem do seu filho

Muitos pais percebem em seus filhos uma dificuldade maior na comunicação, e preocupam-se com o fato do pequeno não falar tanto. Para mudar este quadro, a mudança deve ocorrer principalmente nos hábitos da família.

Faça com que ele sinta necessidade de se expressar.

Um dos motivos deste problema pode ser o fato do pequeno não estar sentindo realmente necessidade de falar, e por isso é preciso que os pais os estimulem a isso. Um exemplo disso seria quando o filho tenta pedir algo apenas apontando para o objeto, neste caso, mesmo que você entenda o que ele quer, diga que não entendeu para que ele tente expressar o que deseja.

Tente aproveitar ao máximo os momentos de interação de vocês para treinar a fala

É necessário que os pais deem mais atenção a esta questão em seus momentos de interação, como na hora de tomar banho, se vestir ou comer. Por exemplo, se estiverem almoçando juntos, fale o nome de cada alimento, explique o que está vendo e sentindo. Além disso, lembre-se de sempre conversar com a criança na altura dela e de frente a ela e também de demonstrar que está feliz com qualquer tentativa dela de se comunicar, assim ela se sentirá mais à vontade e motivada a continuar tentando.

Chame atenção da criança em relação aos barulhos do dia a dia como o da chave na porta, do avião, ou dos carros. Aproveite para incentivá-la a imitar alguns desses sons como o do carro (brumm), o do cachorro (au au), e outros, destacando sempre o objeto ou ser referente ao som.

Cante junto com ela (de preferência canções infantis) e conte histórias a ela. Quando for contar uma história, você pode repetir alguma história específica várias vezes, mas usando a criatividade para contá-la de forma lúdica e divertida, fazendo várias entonações diferentes ou até mesmo utilizando alguns objetos, para que a criança realmente se interesse e crie expectativas diante da narrativa.

Não deixe de corrigi-lo

Na hora de corrigir as falas do seu pequeno, tente devolver o que ele disse, porém da forma correta, e adicionando mais palavras formando uma frase.
Assim, quando ele pedir pela sua “dedera” você responde “Mamadeira? você quer sua mamadeira?” para que ele possa aprender ainda mais.

Esse momento de desenvolvimento da fala é muito importante para que seu filho cresça sabendo se expressar bem e de forma clara, por isso esperamos ter ajudado vocês com nossas dicas!

PODCAST PARA CRIANÇAS: ESSA É A NOVA TENDÊNCIA

Em tempos de pandemia e isolamento social, os pais têm buscado formas para entreter e divertir as crianças sem precisar sair de casa.

Muitos recorrem à filmes e desenhos animados, outros a jogos eletrônicos… todos buscando opções viáveis para trazer entretenimento e diversão para as crianças.

Com o aumento dessas buscas, surgiu uma nova opção: Podcast para Crianças.

Mas afinal, o que é um podcast?!

O conceito de podcast é quase o mesmo de um programa de Rádio, mas com algumas diferenças. Como por exemplo, ele pode ser gravado e reproduzido quando e onde quiser. Há alguns podcasts que inovam ainda mais e além do áudio, também transmitem a imagem dos entrevistadores e entrevistados.

Atualmente há mais podcasts direcionados para o público jovem e adulto, entretanto a criançada já está tomando seu espaço nesse mundo e podcasts com conteúdos infantis têm se tornado uma ótima opção para as crianças terem entretenimento e diversão durante esse período de pandemia e isolamento.

Gostou dessa opção e quer experimentá-la com seu filho?! Então aqui vai uma indicação de podcast infantil.

“Deixa que Eu Conto” é um podcast educativo que foi elaborado pela UNICEF e, atualmente, vem sendo apresentado por Carol Levy e Kiara Terra.

O podcast conta com diversos conteúdos educativos, com linguagem infantil para prender a atenção das crianças do começo ao fim. Você consegue acessar o podcast através do YouTube, vale muito a pena!

Ei, chegamos ao fim… Gostou? Então vá correndo contar para o seu filho essa novidade.

Conheça os benefícios dos quebra-cabeças como passatempo para as crianças

Em um mundo cada vez mais tecnológico as crianças parecem só ter olhos para computadores, tablets e smartphones.

Como pais, no entanto, é necessário incentivar os filhos a fazer atividades fora do mundo digital para que o desenvolvimento da criança seja completo. Desde atividades físicas à brincadeiras e jogos de tabuleiro, a diversificação de passatempos é essencial para que os momentos lúdicos da criança sejam aliados ao aprendizado e crescimento pessoal.

Um dos exemplos mais clássicos de brincadeiras educativas que trazem benefícios às crianças é a montagem de um quebra-cabeça.

Pensando nisso, preparamos esse artigo para que você conheça os principais benefícios dos quebra-cabeças para o desenvolvimento dos puerinhos.

Está esperando o que para conferir?

Trabalha a cognição

Por serem estimulantes para o cérebro os quebra-cabeças acabam sendo poderosos aliados no quesito cognitivo.

A cognição é a habilidade de armazenar novos conhecimentos e, a partir dele, obter algum tipo de aprendizado.

Pense, afinal de contas, que o nome quebra-cabeça foi dado por um motivo: esse passatempo faz com que a criança exercite o cérebro e desenvolva habilidades de memória, raciocínio e lógica.

Desenvolve a coordenação

Encaixar as peças de um quebra-cabeça é uma das melhores maneiras de desenvolver habilidades motoras e controle mão-olho. Isso porque, já que ainda não têm noção da distância e manipulação de objetos, as crianças precisam desenvolver essas proficiências para conseguir montar o quebra-cabeça.

O movimento de pinça que fazemos ao juntar o indicador e o polegar para segurarmos um objeto, por exemplo, é uma das habilidades desenvolvidas no jogo.

Aumenta os níveis de percepção

Os quebra-cabeças são passatempos que vão incentivar os puerinhos a observar, analisar e comparar tamanhos e cores para conseguir completar o jogo.

E é por isso que os níveis de percepção da criança se desenvolvem.

Além de serem cruciais na infância, é claro, os níveis de percepção serão importantes durante toda a vida já que, ao longo dos anos, os puerinhos vão acabar se deparando com situações que demandam essa habilidade psicológica.

Promove a interação com a família

Os quebra-cabeças são ótimos passatempos no quesito estreitamento de laços familiares, já que acabam sendo um momento relaxante e tranquilo para que as crianças conversem com os pais e outros membros da família.

Além de ajudar no desenvolvimento físico e psicológico, então, esse passatempo é essencial para estimular as habilidades sociais de convivência e diálogo.

Vale ressaltar também que o quebra-cabeça pode ser resolvido por mais de uma pessoa ao mesmo tempo, o que também ajuda a criar um senso de colaboração e trabalho em equipe nas crianças.

Aumenta a capacidade de resolução de problemas

Enquanto seu filho raciocina e tenta desvendar as formas e cores corretas para que o quebra-cabeça tenha um encaixe perfeito ele acaba desenvolvendo bastante a habilidade de resolução de problemas.

Além do período da infância essa habilidade é indispensável ao decorrer da vida de qualquer pessoa, já que nos deparamos constantemente com situações adversas e obstáculos a serem superados.

Esses são os principais benefícios da montagem de quebra-cabeças para as crianças.

Agora você sabe que, além de ser uma maneira divertida de incentivar as crianças a saírem um pouco do ambiente virtual, esse passatempo ainda ajuda no desenvolvimento dos pequenos.

E aí, o que está esperando para montar um quebra-cabeça com o seu puerinho?

Entenda a importância da atividade física no desenvolvimento das crianças

Quando pensamos em desenvolvimento infantil as primeiras coisas que vêm à cabeça são a alfabetização, socialização e o desempenho escolar.

Todas essas coisas, é claro, são de extrema importância para que uma criança cresça de maneira saudável e confortável.

Em uma era de digitalização e cada vez mais atividades realizadas através de computadores, tablets e smartphones, no entanto, o desenvolvimento físico se torna uma prioridade tão grande quanto os aspectos citados acima.

A sensação que temos é que, nos dias atuais, as crianças viveriam em aparelhos eletrônicos se pudessem. É claro que esse contato com o mundo digital gera benefícios, porém, também é necessário se atentar para os prejuízos que o excesso da digitalização pode causar nos puerinhos.

Pensando nisso preparamos esse artigo para explicar a importância das atividades físicas no desenvolvimento das crianças, especialmente nos primeiros anos de vida.

Vamos lá?

Coordenação motora

As atividades físicas são responsáveis por boa parte do desenvolvimento das habilidades motoras das crianças.

Isso acontece porque, ao praticar uma atividade física o pequeno tem que se desenvolver um senso de equilíbrio, direção e controle corporal que muitas vezes não é explorado em atividades online, já que as mesmas são realizadas sem exigir quase nenhum esforço físico.

Manutenção da condição física

Os exercícios auxiliam no desenvolvimento de massa muscular e queima de gordura das crianças, assim como em qualquer adulto.

Isso não significa, no entanto, que você deve fazer com que seu filho realize atividades físicas excessivamente intensas. Uma simples brincadeira de pega-pega, por exemplo, já contribui bastante para o desenvolvimento de uma boa condição física, além de evitar doenças provenientes do sedentarismo, como a obesidade.

Sendo assim, os exercícios físicos são fortes aliados da saúde de qualquer puerinho.

Desenvolvimento integral

A prática de esportes propicia o desenvolvimento de habilidades que muitas vezes não são completamente exploradas em ambientes familiares e escolares, como a inteligência emocional, cooperação, capacidade de lidar com a frustração e muito mais.

Pense que, ao longo de toda a vida, seu filho vai encontrar diversas adversidades e obstáculos que deverão ser superados.

Nessas horas a disciplina, resiliência e obstinação desenvolvidos na prática de esportes irão ajuda-lo a lidar melhor com os problemas e, eventualmente, resolve-los.

Isso significa que o esporte e as atividades físicas favorecem o desenvolvimento completo da criança, explorando aspectos que muitas vezes seriam deixados de lado.

Felicidade

A ciência aponta que a realização de exercícios físicos está diretamente ligada a liberação de hormônios como a serotonina, responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar.

Em outras palavras, as atividades físicas fazem com que as crianças fiquem mais felizes e realizadas.

Vale ressaltar, é claro, que o excesso de atividades físicas ou a realização de atividades muito intensas pode ser prejudicial para a saúde da criança.

Além disso, saiba que existem atividades físicas para o perfil de qualquer criança. Futebol, vôlei, peteca, pega-pega, esconde-esconde, ping-pong e natação, por exemplo, são atividades de intensidades diferentes que agradam diversos gostos.

A prática da atividade física não deve ser vista como uma obrigação e sim como lazer. Isso fará com que o puerinho tome gosto pela prática da atividade e, dessa maneira, usufrua dos benefícios do esporte enquanto se diverte.

E você, o que está esperando para incentivar o seu filho a fazer uma atividade física?