Dicas para estimular o aprendizado do português para crianças

Hoje é o Dia Nacional da Língua Portuguesa! A capacidade de usar o português é ensinada às crianças desde cedo. Habilidades como escrita, fala, leitura e interpretação devem ser estimuladas nos pequenos, já que essa é nossa língua materna. Além disso, o acompanhamento dos responsáveis e dos pedagogos é fundamental para o processo de aprendizagem das crianças. Por isso, no post de hoje vamos mostrar opções de atividades que estimulam esse aprendizado. Confira:

Incentive as mais variadas formas de expressão

Seja por meio da escrita, da fala, da música ou até mesmo por meio de desenhos, é essencial estimular que a criança se expresse. Essas são algumas das maneiras úteis para o pequeno evidenciar criatividade e seus sentimentos. Além disso, com o passar o tempo essas formas de expor emoções irão se aprimorar e se ajustar às normas padrão da língua portuguesa. Assim, ele desenvolverá frases mais coerentes e falas argumentativas.

Use a tecnologia a favor do aprendizado

Atualmente existem alguns jogos online que estimulam o reconhecimento dos símbolos gráficos e realizam a correção da ortografia. Eles, ainda, apresentam novos vocabulários e diferentes formas de conjugação verbal. Por isso, a tecnologia uma boa aliada para o aprendizado da nossa língua.

Comunique-se usando o português adequado

Em ambientes informais é comum que não haja tanta preocupação com a correção gramatical ou mesmo com a pronúncia. Por isso, é comum que responsáveis e familiares utilizem linguagem com gírias e até mesmo vocabulário popular. Esse hábito aproxima os integrantes da família, porém acaba estimulando a criança a aprender o português informal. Por fim, é importante ressaltarmos que os pequenos observam as atitudes dos adultos e aprendem com elas.

A Pueri Dei, há 22 anos, estimula o aprendizado da língua portuguesa para as crianças! Aqui os puerinhos aprendem a escrever, interpretar e ler e saem daqui prontinhos para os aprendizados que receberão no ensino fundamental.

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Fonte: novosalunos

4 formas de ensinar a criança a manter a calma

A capacidade de manter a calma é uma habilidade fundamental em nossas vidas. Crianças nervosas podem acabar prejudicando o relacionamento da família como um todo. Além disso, o estresse pode influenciar também as amizades e os comportamentos do pequeno fora de casa. Por isso, no post de hoje vamos te dar algumas dicas para ajudar a criança a se acalmar. Confira:

Incentive a conversa

Estimule a criança a verbalizar a raiva usando frases como: “eu me sinto zangado quando você não me deixa brincar até tarde”. Isso porque, expor as emoções é algo saudável e benéfico para qualquer pessoa. Quando ela disser como se sente, busque entender e ser empático. Apesar disso, em algumas situações é interessante dar espaço para o pequeno entender o que está sentindo.

Cante uma música

Em momentos em que o pequeno estiver muito nervoso, incentive-o a cantar uma música. Isso porque, dificilmente ficamos chateados enquanto cantamos. Além disso, há ainda a opção de assobiar uma canção, que também ajuda a acalmar.

Faça outra atividade mais calma

A tarefa de disciplinar a criança pode ser complexa se ela estiver muito estressada. A melhor opção é oferecer-lhe uma atividade mais calma como ler um livro ou mesmo montar um quebra-cabeça. É interessante incentivar a realização dessas opções de distração antes que o pequeno se estresse, pois elas podem evitar esse sentimento.

Contar para se acalmar

Uma técnica legal para ensinar o pequeno a controlar a raiva é convidando-o a fazer uma contagem regressiva. Além de ajudar a acalmá-lo, essa atividade ainda exercitará outros aprendizados dele.

A Pueri Dei estimula os puerinhos a falar sobre sentimentos.

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Fonte: paisefilhos

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Jogo dos papéis: trocando de lugar por um dia

Em algum momento da vida você já deve ter pensado: “se meu filho ficasse no meu lugar e soubesse o que eu passo tudo seria tão mais fácil…”. Da mesma forma seu pequeno já deve ter pensado: “meu pai não entende o que estou passando”. Primeiramente, essa discordância e essa sensação de que o outro não sabe como é ser eu é normal.

Como, então, estimular a empatia?

Uma brincadeira em família é capaz de divertir, criar memórias e, acima de tudo, unir os familiares. Assim será possível cada membro perceber e entender os problemas do outro. Uma atividade que estimula a empatia é o Jogo dos Papéis.

A brincadeira funciona como?

  • O primeiro passo é escrever os nomes de cada membro da família em papeizinhos, como costumamos fazer em amigo secreto no fim do ano. Os papéis devem ser cortados, dobrados e guardados em um potinho;
  • O condutor do jogo (que pode mudar a cada rodada da brincadeira) propõe uma situação hipotética como: “quero continuar brincando ao invés de tomar banho”, “não quero comer salada”, “quero ver TV até mais tarde” e outras situações que acontecem dentro de casa;
  • Sem mostrar qual foi o papel sorteado, as pessoas da família têm que agir conforme ele. Por alguns instantes o filho agirá como pai, a mãe virará o filho e assim sucessivamente;
  • A brincadeira mostra de forma prática como a dinâmica da vida da outra pessoa é desafiadora. Por isso, após cada rodada é normal que surjam algumas emoções. Portanto, ao final é um momento de sentar e conversar, abraçar e demonstrar carinho. Nesse momento é importante agir conforme o coração mandar.

Hoje em dia falar sobre sentimentos é algo raro entre as famílias. Exercitar a empatia é a chave para que o lar tenha uma convivência boa e harmoniosa. Use uma atividade como essa para trazer ainda mais alegria para sua casa! Você e sua família merecem!

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Fonte: leiturinha

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4 dicas para mediar leitura para crianças

Se você tem o hábito de leitura, pode ser que já tenha se frustrado ao ver seu filho rasgando um livro ou uma das suas revistas. Essa é uma atitude que pode até te entristecer, mas é normal. Isso porque, as crianças de zero a dois anos passam pela fase sensório-motor, a primeira etapa do desenvolvimento postulada por Piaget. Portanto, nesse momento os pequenos ainda não controlam plenamente sua motricidade, os movimentos ainda são rústicos e descontrolados, pois precisam ser amadurecidos.

Por isso, é fundamental ter paciência quando esse tipo de situação surgir. Apesar disso, você pode mediar o contato da criança com os livros para evitar que os materiais sejam danificados. Confira abaixo nossas dicas para você mediar esse contato:

Cuide dos livros

Tenha cuidado com seus livros e mostre para seu pequeno que você gosta deles e os preserva. Ao mostrarmos que nós valorizamos isso para as crianças, elas automaticamente aprendem o que importa e o que precisa ser cuidado. Por isso, mostre com ações que é preciso cuidar dos livrinhos. Lembre-se: as crianças aprendem vendo exemplos!

Tenha livros resistentes

Como as crianças ainda estão em processo de aprendizagem, elas não conseguem medir a força que fazem. Por isso, ao escolher livros para elas prefira os cartonados ou de materiais como pano ou plástico (para usar durante o banho). Esses não rasgam com facilidade e podem ser usados durante brincadeiras. Portanto, livros mais resistentes são os ideais para as crianças que estão na primeira infância.

Conduza a mãozinha dele pelas páginas

Os pequenos precisam ser guiados, precisam que nós, adultos, mostremos como manusear os objetos. Dessa forma, ensine-o a segurar o livro e a passar as páginas.

Ensine os limites

No início da vida as crianças ainda não compreendem os códigos usados durante a linguagem. Portanto, quando elas começarem a ter esse entendimento, é interessante que falemos sobre permissões, bom comportamento e limites. Elas precisam saber (o quanto antes) que o ato de rasgar os livros não é legal. Por isso, fale sobre valores e sobre como precisamos valorizar aquilo que temos, bem como a responsabilidade.

A Pueri Dei estimula o apreço pelos livros e pelo cuidado com os objetos que as crianças já aprendem em casa.

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Fonte: leiturinha

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Importância de incentivar a autonomia

Uma pesquisa realizada na Universidade de Montreal com 78 mães e filhos apontou: quando elas dão autonomia aos pequenos, há impacto positivo na função executiva, um pilar do desenvolvimento cognitivo. Essa função engloba capacidade de resolução de problema, memória de raciocínio e de trabalho. Além disso, proporciona flexibilidade de tarefas e habilidade de planejar e executar atividades.

Para a realização desse estudo, as famílias foram visitadas em duas ocasiões: quando a criança tinha 15 meses e ao completar 3 anos. Na primeira visita foi solicitado que a mãe ajudasse o filho a finalizar uma tarefa. Os pesquisadores gravaram em vídeo para analisarem o tipo de suporte materno. Ou seja, constataram se ela incentivava, se era flexível e se respeitava o ritmo da criança.

Quando completaram 3 anos, os pequenos foram novamente testados. Tiveram sua força da memória de trabalho e sua capacidade de pensar vários conceitos simultaneamente avaliadas. Os que tiveram melhores pontuações tinham mães que ofereciam suporte consistente para o desenvolvimento da autonomia.

Autonomia desde cedo?

A autonomia trata-se de um processo gradual. Ele se desenvolve à medida que a criança realiza novas conquistas e adquire condições que contribuem para que se torne independente. É importante que ensinemos a elas e as deixemos tentar resolver questões e conflitos nos quais receberam alguma orientação prévia. Assim poderemos reforçar conceitos educativos e valores morais já transmitidos. Dessa forma, os pequenos tem sua autonomia supervisionada.

Para que a criança tenha um desenvolvimento psicológico saudável é necessário que ela interaja com o ambiente. Além disso, ela precisa ser desafiada por ele. Portanto, o pequeno precisa se deparar com situações que a estimulem a buscar ativamente por soluções. Isso significa dizer que crianças precisam ser orientadas e incentivadas a realizar tarefas e a enfrentar novos desafios. Dessa maneira elas poderão superar limites e explorar os ambientes.

A Pueri Dei estimula o crescimento e o desenvolvimento da autonomia e da independência de seus puerinhos.

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Fonte: leiturinha

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A importância da musicalização e seus benefícios

Podemos definir a musicalização como sendo o processo de construção do conhecimento musical. A música é considerada por vários autores como um elemento enriquecedor para o desenvolvimento do ser humano. Ela gera diversos benefícios como bem-estar e ainda colabora para a formação completa como indivíduo.

Para os especialistas, a música é indispensável para a educação. Isso porque, pedagogicamente ela é um recurso que favorece o desenvolvimento artístico, cognitivo e emocional. Além disso, ainda oferece diversas possibilidades interdisciplinares.

Ela é uma das formas utilizadas pelo homem para expressar sentimentos e emoções. Ao praticar e aprender sobre música, várias regiões do corpo são estimuladas. Durante a prática há oportunidade de aperfeiçoar sentidos como audição, tato e visão. A música ainda, de acordo com especialistas, proporciona o desenvolvimento dos hemisférios direito e esquerdo do cérebro. A musicalização ajuda a ativar os neurônios, promove desenvolvimento motor e social, além de ser favorável para o processo de aquisição de linguagem.

A Pueri Dei reconhece a importância da música e da musicalização. Por isso, insere seus puerinhos nesse universo musical.

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Fontes: nulceovillalobos, leiturinha

Ensinar as crianças a dividir brinquedos?

Compartilhar e dividir as coisas faz e fará parte de nossa vida em sociedade. Independentemente de serem filhas únicas ou de fazerem parte de uma família extensa, as crianças um dia precisarão dividir as coisas. A tarefa de compartilhar objetos e até mesmo brinquedos pode ser difícil para elas. Por isso, durante o desenvolvimento dos pequenos podemos pensar: devemos ensinar as crianças a dividir os brinquedos? Portanto, no post de hoje falaremos mais sobre esse assunto. Confira:

A descoberta de si mesmo

Durante os três primeiros anos de vida, as crianças ainda estão descobrindo sobre elas próprias. No início, o pequeno entende que ele e a mãe são uma só pessoa. Após dois anos ela passa a se ver como indivíduo independente. Nesses primeiros anos a criança possui pouca memória.

Por isso, gosta de ver várias vezes um mesmo desenho, repete o mesmo ato e ouve com a mesma empolgação uma única música. Dessa forma, ela passa a se entender e começa a aprender as coisas através da repetição.

Dividir é importante para ela?

Para a criança, o ato de dividir não é algo fundamental. Isso é normal, pois ela simplesmente aprende o mundo através da experimentação e através da repetição. É comum que o pequeno veja algo que chame atenção e queira pegar, tocar, sentir e colocar na boca. Se outras crianças estiverem juntas, é provável que todas elas queiram conhecer o objeto também. Por esse motivo elas podem acabar querendo o mesmo brinquedo.

Nessa fase as crianças ainda não estão preparadas para compartilhar da maneira como nós, adultos, esperamos. Por isso, é interessante respeitarmos o momento de cada uma delas. Mais tarde elas aprenderão a dividir.

Outra criança chora querendo o mesmo brinquedo. E agora?

Uma possível solução é redirecioná-la, caso quem está com o brinquedo não queira dividir. Ofereça ao pequeno outra atividade, algo diferente.

Se grande parte do aprendizado das crianças advém da repetição, podemos ensiná-las a compartilhar exercitando essa arte entre nós, adultos, na frente delas! Ofereça participar das brincadeiras, das refeições e de momentos de descontração. Assim, aos poucos elas passarão a ver o ato de dividir como algo normal.

Quando dividir vira algo natural para os pequenos?

A partir dos cinco anos de idade as crianças passam a brincar juntas. É nessa fase que elas passam a ter uma ideia estruturada do que é uma brincadeira coletiva. Ou seja, se divertem compartilhando brinquedos e atividades com as outras. Nesse momento, o dividir se torna algo natural para ela.

A Pueri Dei estimula a empatia e o compartilhamento de experiências, brinquedos e brincadeiras entre os puerinhos.

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Fonte: leiturinha

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Escola e alimentação saudável

Através da alimentação as crianças tem acesso à nutrientes e proteínas capazes de fazê-las crescerem fortes e saudáveis. Por isso, a introdução alimentar é um assunto que tem marcado presença nas rodas de conversa. Você já conhece os benefícios de manter uma alimentação saudável para os pequenos na escola? No post de hoje falaremos mais sobre esse assunto. Confira!

A introdução alimentar é um assunto que tem marcado presença nas rodas de conversa. Isso porque através da alimentação as crianças tem acesso à nutrientes e proteínas capazes de fazê-las crescerem fortes e saudáveis. Você já conhece os benefícios de manter uma alimentação saudável para os pequenos na escola? No post de hoje falaremos mais sobre esse assunto. Continue lendo para se informar:

Primeiramente, é importante ressaltarmos que: comer adequadamente influencia o aprendizado das crianças. A nutrição infantil não consiste apenas em manter os pequenos bem alimentados. Ela está ligada a itens diversos como o desenvolvimento corporal, intelectual e motor. Isso porque, durante a infância é exigido um pouco mais do nosso organismo.

Nessa fase o crescimento ocorre a todo vapor. Nela ainda estamos desenvolvendo habilidades motoras, aprendendo a ler, escrever, praticar exercícios e brincar com os coleguinhas. Tudo isso faz com que o corpo gaste mais energia. Por isso é tão essencial possuir uma boa nutrição. Do contrário, a criança poderá ter atrasos no desenvolvimento corpóreo e psicomotor, falta de atenção durante as aulas (que pode resultar em atraso intelectual) e alguns outros inconvenientes.

Outro motivo para destacarmos a importância de uma alimentação balanceada é: durante a infância criamos preferências alimentares. Logo, se desde cedo o pequeno aprender a comer alimentos naturais e saudáveis, os riscos de desenvolvimento de doenças cardíacas, diabetes, deficiências imunológicas e obesidade são reduzidos.

Como introduzir esse estilo de vida no cotidiano?

A escola tem função fundamental nessa introdução. Porém, os principais encarregados por estimular esses hábitos são os pais e responsáveis. O papel da escolinha é apresentar novas opções de estilos de vida e reforçar os ensinamentos já trazidos de casa pelas crianças. Nesse ambiente algumas iniciativas podem firmar essa alimentação saudável. Confira abaixo:

Cardápios

Os menus elaborados pelas escolas devem escolher as melhores opções de alimentos. Assim os pais poderão ficar despreocupados quanto às comidinhas que seus filhos ingerem nesse ambiente. É essencial que a escolinha observe cuidadosamente alguns procedimentos como evitar industrializados, não permitir o uso de refrigerantes, doces, biscoitos recheados e chocolates.

Não basta apenas o alimento ser natural. A origem deles precisa ser segura também. Por isso, é fundamental que a escola possua fornecedores confiáveis, para assim garantir que os alimentos oferecidos às crianças serão escolhidos com zelo e atenção.

Aulas de culinária infantil

Esse tipo de projeto favorece muito a educação alimentar. Isso porque, as crianças são naturalmente curiosas e se empolgam quando concluem tarefas por si só. Então, ao ensinar a preparar um prato, é possível despertar nelas o prazer por consumir alimentos saudáveis. Esse interesse surgirá apenas pelo fato de que eles mesmos fizeram, com suas próprias mãoszinhas.

Através dessas aulas eles ainda descobrem a importância dos alimentos, colocando a mão na massa. Além disso, o contato direto com os ingredientes desperta e desenvolve os cinco sentidos da criança.

Os cardápios da Pueri Dei são elaborados por nossa nutricionista, que de forma balanceada ajuda a proporcionar uma alimentação saudável para todos. Além disso, através do projeto “Eu sou o chef!”, aqui os puerinhos tem contato direto com as comidinhas!

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Fonte: unis.edu

Como estimular a consciência fonológica?

No dia a dia não costumamos reparar, mas todas as palavras do nosso vocabulário possuem uma estrutura sonora. O ato de falar nos é tão comum que esses detalhes acabam passando despercebidos. Portanto, acabamos nos esquecendo do quanto falar é uma tarefa complexa.

A habilidade de articular é chamada de consciência fonológica. usar estratégias que facilitem o entendimento das crianças colabora com a alfabetização e a comunicação. Por isso, no post de hoje falaremos sobre como é possível estimular essa consciência nos pequenos. Continue lendo para conferir!

Primeiramente, é importante ressaltarmos que esses estímulos são oferecidos por pedagogos nas escolinhas. Porém, eles podem (e devem) ser iniciados bem antes do pequeno frequentar a escola. Isso porque, o desenvolvimento infantil é favorecido quando os responsáveis estão engajados.

Por isso, uma dica interessante é sempre pegar objetos dos quais está falando e colocá-los perto da criança. Dessa forma, graças à esse apoio visual, ela começará a construir ideias concretas em sua mente.

Como dar estímulos?

É possível aguçar o interesse por sons através do uso de jogos e de músicas com rimas. Um exemplo de canção útil é a do “sapo não lava o pé”. Isso porque, essa musiquinha, á medida em que se repete, alterna as vogais da frase toda. A função estratégica dessa brincadeira é justamente gerar essa consciência fonológica.

As rimas são ótimas ferramentas, pois a maioria das crianças desenvolve mais rapidamente sensibilidade à elas. Dessa forma os pequenos passam a assimilar melhor as semelhanças e diferenças entre as palavrinhas.

Os jogos e as atividades musicais da Pueri Dei despertam e aperfeiçoam todas as habilidades dos puerinhos.

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Fonte: leiturinha

Imagem: freepik

Ações para promover a saúde mental na escola

Nunca foi tão necessário dar atenção à temas como a saúde mental na escola como é preciso atualmente. Essa é uma dificuldade enfrentada tanto por alunos quanto por professores. Entre os principais problemas relatados estão a ansiedade (68%), depressão (28%) e estresse (63%).

A escola é uma aliada para virar esse jogo. Ela, ainda, é capaz de promover o bem-estar e a saúde emocional e mental dos pequenos e da equipe de professores. Por isso, no post de hoje falaremos sobre ações que contribuem para formar um ambiente mais saudável e acolhedor para todos. Confira:

Aulas e atividades envolventes

Um clima escolar positivo é responsabilidade de todos. As crianças podem ser ótimas aliadas nesse processo, já que possuem mais informações sobre os coleguinhas do que os adultos. Essas atividades que envolvem todo o grupo são úteis para ajudar a formar emoções, atitudes e sentimentos de coleguismo e de empatia.

Dar voz a todos

Primeiramente, é essencial lembrarmos que as crianças são sempre capazes de aprender e de ensinar. Por isso, é fundamental que os educadores ouçam de maneira sensível. Ao julgar determinados comportamentos, objetos e ações, os pequenos podem acabar não se sentindo à vontade para compartilhar pensamentos, sentimentos e problemas. Portanto, deixe medos e preconceitos de fora das rodas da conversa.

De acordo com o psiquiatra Gustavo Estanislau, pesquisador da Unifesp, o tema “saúde mental” deve ser observado desde a educação infantil. Portanto, é importante promover sempre a prevenção de ações como essas dentro dos espaços escolares. A base para essa remediação é a informação! Isso porque, de posse dela, os educadores e a família podem identificar melhor as situações e garantir a segurança dos pequenos.

A Pueri Dei se preocupa com o bem-estar e com a saúde dos puerinhos como um todo.

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Fonte: novaescola

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