Como falar sobre saudade com as crianças

Queridos pais e mães,

Hoje vamos conversar sobre um sentimento tão doce quanto desafiador: a saudade. Ela nos visita quando menos esperamos e, muitas vezes, traz consigo uma mistura de alegria e melancolia. Mas como abordar esse tema com nossos puerinhos?

Neste post você verá um pouco sobre:

Entendendo a Saudade

A saudade é como uma ponte invisível que conecta pessoas, lugares e momentos. Para as crianças, pode ser a falta da avó que mora longe ou o amigo que mudou de escola. É importante reconhecer que sentir saudade é natural e faz parte do crescimento.

Conversando Sobre o Sentimento

Inicie um diálogo aberto. Pergunte aos pequenos sobre o que eles sentem falta e compartilhe suas próprias histórias de saudade. Isso mostra que eles não estão sozinhos nesse sentimento.

A Arte de Recordar

Use livros e histórias para ilustrar a saudade de forma positiva. A literatura infantil está repleta de exemplos que podem ajudar os puerinhos a entender e expressar o que sentem.

Criando Memórias Felizes

Quando a saudade bater, que tal criar novas memórias? Uma atividade divertida ou um novo ritual podem transformar a saudade em expectativa para o próximo encontro.

Conclusão

E vocês, como lidam com a saudade em casa? Compartilhem suas experiências e dicas nos comentários. Vamos enriquecer nossa comunidade com o amor que transpõe a saudade.

Se você gostou deste post, clique no botão abaixo e agende uma visita à escola Pueri Dei. Conheça o espaço que entende e respeita os sentimentos dos seus filhos, inclusive a saudade.

As crianças precisam brincar sem brinquedos também!

Olá, queridos pais e mães!

Hoje, vamos conversar sobre um tema que é a essência da infância: a brincadeira. Mas não qualquer brincadeira, e sim aquela que acontece longe dos brinquedos coloridos e cheios de botões. Estou falando do brincar livre, onde os nossos puerinhos exploram o mundo com sua criatividade e imaginação.

Neste post você verá sobre:

O Poder da Imaginação

Quando as crianças brincam sem brinquedos, elas usam sua imaginação para transformar objetos comuns em tesouros de suas aventuras. Um graveto pode virar uma espada de cavaleiro ou uma varinha mágica. Esse tipo de brincadeira estimula a criatividade e a capacidade de construir narrativas próprias.

Fortalecendo Vínculos e Comunicação

Brincar livremente também ajuda a aliviar tensões e se torna uma maneira das crianças se comunicarem. Elas entendem o mundo ao seu redor e a si mesmas, melhorando os vínculos familiares e sociais.

Aprendizado e Resolução de Problemas

Ao brincar sem brinquedos, os “puerinhos” aprendem a resolver problemas de forma autônoma. Eles experimentam, testam e descobrem, desenvolvendo habilidades essenciais para a vida.

Conclusão

A ideia não é eliminar os brinquedos, mas sim equilibrar. Ter menos opções pode abrir portas para uma vastidão de possibilidades criativas. É um convite para que as crianças explorem sua própria mente e habilidades.

Se vocês se identificam com essa abordagem e querem saber mais sobre como é promovido o brincar livre na Escola Pueri Dei, cliquem no botão abaixo e agendem uma visita. Será um prazer compartilhar com vocês como os pequenos se desenvolvem brincando.

Como criar filhos gratos

Olá, queridos pais e mães!

Hoje, vamos conversar sobre um tema que é um verdadeiro presente para a vida dos nossos puerinhos: a gratidão. Sabemos que criar filhos gratos vai muito além de ensinar as palavrinhas mágicas “por favor” e “obrigado”. É sobre cultivar um sentimento profundo que floresce em atitudes e palavras sinceras.

Neste post você verá sobre:

1. O Diálogo da Gratidão 

Comecemos pelo diálogo. Converse com seus filhos sobre gratidão de forma natural e espontânea. Pergunte-lhes pelo que são gratos hoje e compartilhe também suas próprias razões de gratidão. Essa troca fortalece laços e ensina pelo exemplo.

2. Pequenos Gestos, Grandes Lições

Incorpore pequenos rituais de gratidão no dia a dia. Que tal um mural de agradecimentos na cozinha, onde todos podem deixar bilhetinhos de gratidão? Ou uma caixinha de gratidão, onde cada membro da família deposita diariamente um papelzinho com algo pelo qual é grato?

3. A Arte de Agradecer

Ensine seus puerinhos a expressarem gratidão de maneiras criativas. Desenhar um coração e entregá-lo a alguém como forma de agradecimento é um gesto simples, mas poderoso. E que tal escrever cartas de agradecimento juntos? É uma forma encantadora de dizer “eu te valorizo”.

4. Gratidão na Prática

Envolva os pequenos em tarefas domésticas e explique como cada um contribui para o bem-estar da família. Isso nutre o senso de responsabilidade e gratidão pelo esforço coletivo.

5. A Gratidão Fora de Casa

Estimule a gratidão fora do lar também. Visitar um amigo ou familiar e levar um pequeno presente feito à mão pode ser uma bela demonstração de apreço e gratidão.

Conclusão

E agora, querido leitor, que tal compartilhar conosco suas experiências e ideias sobre como incentivar a gratidão nos seus puerinhos? Deixe seu comentário e compartilhe este post com outros pais que também estão nessa jornada de amor e aprendizado.

E se você ficou curioso para conhecer mais sobre o universo dos pequenos, clique no botão abaixo e agende uma visita à escola Pueri Dei. Tenho certeza que eles estão ansiosos para abrir as portas para vocês!

Emoções em Cena: A Arte de Entender os Sentimentos dos Puerinhos

Olá, queridos pais e mães!

Hoje, vamos mergulhar no universo lúdico dos nossos pequenos e descobrir como os personagens podem ser espelhos dos sentimentos deles. Vocês já perceberam como as crianças se identificam com heróis, princesas ou até mesmo animais falantes? Essa conexão vai muito além da diversão.

Neste post você verá sobre:

Quando um puerinho imita o Super-Homem, não é só a capa que ele está vestindo, mas também a coragem e a justiça que o personagem representa. E quando escolhem a Mulher Maravilha, estão abraçando a força e a liderança. É fascinante observar como, através dessas figuras, eles expressam emoções que ainda estão aprendendo a compreender e comunicar.

Agora, vamos falar sobre ancoragem. Esse termo pode parecer técnico, mas é simples: trata-se de criar pontos de referência que ajudam a dar clareza ao que estamos explicando. Por exemplo, ao ler uma história, pergunte: “Como você acha que o leãozinho se sentiu quando perdeu a corrida?” Isso ajuda os puerinhos a refletir sobre frustração e perseverança.

E não é só nas histórias que isso acontece. No dia a dia, quando seu filho ou filha se depara com um desafio, lembre-os de como seus personagens favoritos enfrentariam a situação. Isso os encoraja a buscar soluções criativas e a entender melhor seus próprios sentimentos.

Por fim, queremos ouvir de vocês! Compartilhem conosco como seus filhos se veem nos personagens que amam. E se vocês acharam essa conversa útil, não deixem de comentar e compartilhar com outros pais.

Conclusão

E que tal trazer os puerinhos para conhecer a escola Pueridei? Clique no botão abaixo e agende uma visita. Tenho certeza que eles vão adorar recebê-los e mostrar como podem ajudar no desenvolvimento emocional e intelectual dos seus pequenos.

Ideias divertidas de fantasias de carnaval para fazer em casa

A época mais animada e feliz do ano chegou… o carnaval!! Tempo de festa, música, costumes e cultura. As crianças ficam doidas para dançar, cantar e pular com o clima festivo. Por isso, a maioria das cidades oferecem opções de bloquinhos de rua gratuitos para curtir com a família. Assim, você pode pular carnaval com sua criança com tranquilidade. Mas aí surge aquela dúvida… Qual fantasia de carnaval eu escolho? Não se preocupe, aqui trazemos ideias de fantasias de carnaval para fazer em casa com os pequenos e pequenas. Confira:

1. Havaí

Se fantasiar de havaiano é uma das fantasias de carnaval para fazer em casa mais fáceis! Vamos ensinar como fazer um lindo colar e uma sainha para as crianças arrasarem.

Colar Havaiano:

Materiais: Você vai precisar de papel crepom, fio de lã, tesoura e fita adesiva. O legal é variar os tons de papel crepom utilizados. Vocês podem escolher um branco e três tonalidades diferentes de roxo ou azul, por exemplo.

Passo-a-passo:

1º Corte os papéis em quadradinhos do mesmo tamanho.

2º Sobreponha os papéis, um acima do outro, do tom mais claro para o mais escuro.

3º Amasse e dê a forma de uma flor, apertando os papéis a partir do fundo.

4º Depois de fazer o formato de flor, enrole a base para fixar a modelagem.

5º Repita o processo dez vezes, para criar dez florzinhas.

6º Prenda as flores no fio de lã com fita adesiva.

Pronto, seu colar havaiano está pronto!

Foto: Reprodução

Saia Havaiana:

Materiais: você vai precisar de um elástico, tiras de papel celofane de um tom que combine com o colar havaiano e algumas flores de papel crepom.

Passo a passo:

1º Corte o papel celofane em tirar e amarre as tiras no elástico.

2º Anexe algumas flores de papel no elástico.

Pronto! Você já tem uma fantasia fácil e perfeita para seu pequeno.

2. Fantasia de Unicórnio para fazer em casa

Que tal aproveitar essa fofura que as crianças amam e fazer uma fantasia de carnaval de unicórnio em casa? É bem fácil! Faça uma tiarinha de unicórnio, use uma blusa lisa e uma saia de tutu bem colorida para ter uma fantasia perfeita e feita totalmente em casa.

Tiara de Unicórnio

Materiais: pistola e bastões de cola quente, barbantes coloridos, enchimento, feltro, alfinetes, base de tiara e tecidos.

Passo-a-passo:

1º Com o tecido que você providenciou, faça um molde de cone.

2º Modele-o com suas mãos e fixe com cola quente para fechá-lo.

3º Use algodão para encher o cone.

4º Enrole o cordão colorido ao redor do chifre.

5º Faça molde de orelhinhas triangulares e use a cola quente para fixá-las.

6º Cole o chifre e as orelhinhas no molde com a cola quente.

7º Pronto, pode decorar como você quiser.

Foto: Reprodução

Saia de Tutu

Material: 5 metros de tule, faixa elástica, fita de cetim larga, tesoura, lantejoulas e brilhos.

Passo-a-passo:

1º Corte o tule em tiras.

2º Amarre cada tirinha de tule no elástico, até completar a circunferência.

3º Cole a fita de cetim larga ao redor do elástico e decore como quiser.

Agora, é só colocar a tiara, a saia e uma blusa lisa combinando para arrasar na fantasia de unicórnio. Ainda dá para aproveitar a saia para se vestir de princesa, ein!

3. Fantasia de Pirata para fazer em casa

Foto: Reprodução

Dentro das fantasias de carnaval para fazer em casa, essa também é uma das mais fáceis e nem irá precisar de mão de obra! Com uma bandana colorida, um tapa olhos e uma camiseta de listras preta e branca, seu pequeno será o pirata perfeito. Além disso, é possível reaproveitar a bandana e criar uma super fantasia de Cowboy (amarrando ela no pescoço).

Os perigos da exposição das crianças na internet

Os perigos da exposição das crianças na internet é um tema urgente de ser discutido mais, e mais e maaaais vezes!
Não acredita na importância? Então olha esse dado da Unicef: são 26. 364 o número de denúncias de Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes em 2022.
Atenção: número de denúncias. Portanto, sabemos que o número é maior, afinal, nem sempre a denúncia é feita.
O assunto é sério e importante. É um tema difícil e por isso precisamos falar, repetir e refletir sobre ele o máximo que pudermos, na busca de conscientizar todos e realizar mudanças para vivências seguras e saudáveis.

Vamos fazer um paralelo para entender melhor: quanto tempo levou para a sociedade aprender a dar descarga após usar o toalete? E olha que ainda tem muita gente que não faz isso… Socorro!
Ou, então, quanto tempo levou para os motoristas compreenderem a importância do uso do cinto de segurança? Pois é, só quando começou a mexer no dindim.
Algumas mudanças na sociedade são lentas, mas a respeito do tema do nosso texto, não dá mais para ficar vacilando.

Então vamos dizer mais uma vez e quantas mais precisarmos: as crianças estão expostas aos perigos da internet. Expostas às violências de assédios, exploração de imagem e cyberbullying.

Vamos falar mais sobre o assunto? Acompanhe até o final.

Os perigos da exposição das crianças na internet

Antes de tudo, vamos deixar claro que publicar a foto ou o vídeo de uma criança nas redes sociais pode expô-la de diferentes maneiras.

A ativista pela erradicação da violência sexual e comunicadora Sheylli Callefi é direta: “não dá para ser ingênuo no mundo digital.”
Além disso, Sheylli comenta que gosta de trazer o seguinte exemplo: pense no shopping. Tem uma loja de calçados aqui. Ali do lado tem a de óculos. Outra de eletrônicos. Ali para frente tem uma loja que vende crianças. Do lado um café.

Epa. Loja que vende crianças? Sim. Vende crianças.

Claro, é um absurdo. No mundo físico nós não aceitamos isso. Certo? Então tá.
Mas por que se aceita no mundo virtual?“, provoca Sheylli. “Porque é exatamente isso que as redes sociais são. Um grande shopping, com diversas lojas diferentes, uma do lado da outra, tem de tudo.”
E o algoritmo vai apresentar a loja que cada consumidor está procurando. Assim, a foto de uma criança vira um produto. Logo, vão ter pessoas, criminosos, procurando esse produto, a criança, facilitado pelo algoritmo.

Deu para perceber o funcionamento e o perigo? Você já tinha parado para pensar dessa forma?
Para piorar, a regulamentação sobre esse assunto está mais do que atrasada. É o ditado que muitos têm repetido, talvez sem saber o tamanho do problema. Que a internet é uma terra sem lei.
Por isso é tão importante falar desde cedo com as crianças sobre educação midiática, educação sexual, saúde mental, assim como as famílias, responsáveis e educadores devem se manter atualizadas e em alerta.

 

Cuidados com a exposição das crianças na internet

Cuidar das crianças, de todas as infâncias, exige cuidado, exige atenção. Ou seja, é dever dos adultos, é nosso dever como sociedade, cuidar das crianças e jovens.
Os perigos nas redes sociais são muitos e se escondem nos perfis, na manipulação.
Além do exemplo das redes sociais como shopping, é importante trazermos exemplos para deixar bem explicado os diversos tipos de violência que as crianças podem sofrer quando expostas à internet.
Recortamos dois deles para a gente registrar e servir de referência para futuros papos por aqui:

  • Perigo número 1 🚨

Com todas as letras, estamos nos referindo à violência sexual. Estamos falando de criminosos, abusadores que utilizam, copiam esse material e os disponibilizam em perfis de pornografia infantil.
Sheylli, que estuda o assunto há muitos anos, comenta que uma das grandes dificuldades da sociedade e das famílias de forma geral é compreender como uma coisa vira outra coisa.
Uma criança dançando é algo natural. Ela está brincando, se divertindo. A virada, o que acontece de uma coisa virar outra, é exatamente a partir do registro (tirar foto ou gravar) e isso ser postado na internet.
Pois assim que isso aparecer na frente de alguém mal-intencionado, e isso tem de monte no mundo, vai ser tirado de contexto e virar material para os criminosos e predadores.

⚠️ Como prevenir e cuidar?
Para a ativista, o ideal seria não postar imagens e vídeos. Pronto!
Todavia, como explica, ela compreende e respeita os hábitos e perfis de cada família. Então, o que ela recomenda é tomar cuidado com o material postado.
Evite postar a criança sozinha, observar a roupa que ela está usando, tem que treinar o olhar, evitar mesmo uma grande exposição.” Se vai postar, poste com o máximo de cuidado.
Um alerta: Sheylli explica que as orientações são tanto para meninas quanto para meninos. E bebês. Bebês, inclusive, confirma a estudiosa.

 

  • Perigo número 2 🚨

Um segundo recorte deste tema amplo e complexo diz respeito ao cyberbullying.
O que tem surgido aos montes nas redes sociais são vídeos em que a criança vive alguma situação emocional (de medo, raiva, triste, inventando uma desculpa para escapar de uma traquinagem, etc…), e isso é transformado em sátira e divertimento alheio. Tudo pelos likes, certo?
Num primeiro momento, pode parecer engraçado, sim. Normal. Não sejamos hipócritas. E, na verdade é engraçado vê-los criando estratégias para justificar algo mais inocente.
Acontece que, da mesma forma que no perigo número 1 que citamos anteriormente, esses vídeos se espalham e podem acompanhar a criança por muitos anos no futuro. Isso já não parece certo.
E quando o conteúdo for de humilhação, choro, deboche, não, gente! Não é engraçado. Não é engraçado ver crianças desamparadas, desesperadas, pedindo auxílio enquanto são gravadas e humilhadas pelas risadas de quem está filmando e no entorno sem fazer nada.
São vídeos com irmãos discutindo por comida, ou por uma brincadeira. São “pegadinhas” no estilo brasileiro anos 80. Acontece que o mundo andou para frente, e muitas das coisas não podem ser aceitáveis. Explorar as imagens dos próprios filhos para entreter milhões de desconhecidos é perverso.
Em outras palavras, o que tem aparecido são vídeos em que a criança precisa de auxílio para lidar com a situação, só que ela não recebe ajuda. E nas redes sociais, isso só ganha mais volume e gente sem índole compartilhando esse tipo de situação.

⚠️ Como prevenir e cuidar?
É inadequado. A exposição das crianças na internet, seja em humilhar, tirar sarro dela com o fim de fazer uma publicação “engraçadinha” é nojento, perverso. Afinal, se somos contra qualquer tipo de humilhação com adultos, o que faz pensar que com crianças está tudo bem?
O alerta serve para os dois lados. Para orientar o leitor a não fazer esse tipo de vídeo, jamais.  Do mesmo modo, para o leitor tenha essa orientação de não curtir, não compartilhar, não dar fôlego para esse algoritmo.

 

Vamos proteger nossas crianças! 🫂

Nosso espaço aqui é curto para um assunto desse tamanho. Ao mesmo tempo, não temos a pretensão de abordar tudo, o que também é impossível.
No caso, comentamos dos perigos da exposição das crianças na internet, com dois exemplos: primeiro, o da violência sexual; e segundo, o do cyberbullying. Além disso, e os temas estão todos relacionados, poderíamos comentar a respeito do uso indevido das inteligências artificiais ou mesmo sobre crianças que já possuem acesso, sem monitoramento, à internet, e estão absurdamente expostas aos criminosos por meio de chats de aplicativos, e por aí vai.
Entendemos que com um blog que fala diretamente com famílias e educadores, principalmente, vale a pena ter esse registro para novas conversas.
E se você achou interessante e quer mais textos a respeito, escreva para a gente que vamos fazer de tudo para auxiliar!

Por último, sugerimos que releia o texto, anote os pontos principais, e se tiver alguma dúvida de emergência, entre em contato com o 190 (polícia) ou 100 (disque direitos humanos).  

Como criar crianças sem preconceitos

Pensar que criança não tem preconceito é um mito. Na realidade, o preconceito infantil é bastante comum.  É normal que os pequenos façam comentários, por vezes negativos, sobre diferenças percebidas, muitas vezes imitando comportamentos e falar de nós adultos. A realidade é que crianças querem pertencer. Muitas vezes isso faz com que elas se agrupem de acordo com semelhanças que são claras. Isso pode acarretar uma atitude de hierarquia e potencializar situações discriminatórias. Uma situação que é bastante frequente é a de meninos contra meninas, que acontece em algumas fases da infância. No entanto, a mesma dinâmica pode acontecer com um coleguinha portador de deficiência ou com algum que tenha alguma doença de pele, entre outros inúmeros exemplos. Mas qual o nosso papel na criação de crianças sem preconceito?

Educando crianças sem preconceito

Os pais e responsáveis têm que ter uma participação ativa para que comportamentos, relativamente inofensivos das crianças não ganhem maiores dimensões. Isso é desafiador, ainda mais na realidade brasileira. Estamos longe de erradicar as atitudes preconceituosas nos adultos, então quem dirá nas crianças, que reproduzem os comportamentos das pessoas mais próximas.

Por esse motivo, o trabalho é diário e exige conversas pontuais para dúvidas e questionamentos do dia a dia. É necessário ter conversas recorrentes sobre o que é discriminação, quando ela acontece e quais os comportamentos respeitosos que devemos cultivar perante todas as pessoas.

É necessário reforçar a importância da pluralidade

Quando o pequeno nota alguma diferença em seus colegas de sala é importante sempre reforçar que cada ser humano é de um jeito. Seja em relação a características físicas, pessoais ou preferências. Afinal, são justamente as diferentes opiniões e formas de ver o mundo que fazem as conversas interessantes.

Devemos dar o exemplo

Os pequenos sempre veem os pais como grandes parâmetros de atitudes e comportamentos. Por isso, o educar por meio do exemplo é sempre uma das formas mais singelas e eficientes de ensino. É crucial ter coerência entre o que falamos para nossos filhos e a maneira como agimos. Se queremos crianças livres de preconceitos, temos que observar no detalhe como é a nossa atitude perante as diferenças. Independe da natureza da diferença, que pode ser religiosa, de etnias, atitudes, gênero, classe social, orientação sexual, profissão, entre outras.

Entender como agimos perante essas diferenças é primordial para estabelecer o exemplo de respeito. Muitas vezes, nesse desafio, nos deparamos com nossos próprios preconceitos. Isso pode ser doloroso, mas é essencial, uma vez que sempre buscamos uma sociedade baseada no respeito, na cumplicidade e na tolerância.

Preste atenção a comentários aparentemente inofensivos

Se atente a comentários irônicos e a forma que você fala das outras pessoas na frente dos pequenos. É comum rotularmos as pessoas, no entanto, temos que tomar um cuidado dobrado para não cairmos em contradição. Diálogo é muito importante. Algumas vezes a criança rotula um colega de “chato” ou “diferente”. Nesse momento, você tem uma ótima oportunidade de reforçar que a criança pode escolher seus amigos de acordo com a afinidade, mas que ela deve respeito a todos, independente da pessoa estar em seu ciclo de amigos ou não. Reforçar que o respeito vem antes de quaisquer preferências, é importantíssimo.

Diversifique as experiências do pequeno

Muita proteção e cuidado podem limitar a visão da criança. Se seu filho frequenta apenas a escola, o clube e o condomínio, repense as possíveis interações dessa criança. É importante que os pequenos tenham algum acesso à realidade. Isso pode vir através de pequenas experiências, que inclusive podem ser muito divertidas.

Uma ideia interessante é levar seu filho a lugares frequentados por pessoas diversas. Além disso, apresentar conteúdos de diferentes países e diferentes idiomas. É necessário ressaltar como o mundo é grande e como ele possibilita aprendizados infinitos. Quanto mais o pequeno for exposto às interações, com mais naturalidade ele vai encará-las. Passeie com o pequeno, visite exposiçõesparques, caminhe pela cidade, não tenha medo de apresentar o mundo para o seu filho e discutir questões como pobreza, fome, responsabilidade social, economia, entre outras. Claro, é preciso adaptar  as complexidades para cada faixa etária. Mas, quanto menos resistência tivermos perante os assuntos, mais naturalidade teremos para conversar com os nossos filhos sobre as pluralidades.

Conte para a gente: tem alguma dica para educar crianças sem preconceitos? 

Como trabalhar a memória na educação infantil? Conheça 7 dicas!

Quem trabalha ou cuida de crianças pode ficar na dúvida de como trabalhar a memória na infância. Antes de tudo, é importante destacar que a mente funciona como um músculo: ela precisa ser estimulada!

Para isso, existem vários exercícios específicos que ajudam nesse desenvolvimento — e não precisam ser atividades chatas! Pelo contrário: dá para se divertir e, ao mesmo tempo, trabalhar a memória. Vamos ver como isso funciona!🥰

Afinal, como trabalhar a memória das crianças?

O desenvolvimento das crianças tem diversas particularidades. E estimular diferentes áreas, como a memória, é mais fácil do que você pode imaginar.

São diversas atividades — já presentes no dia a dia dos pequenos — que ajudam a construir uma memória de elefante. Acompanhe.

1. Jogo da memória

Este jogo já é um clássico muito divertido que faz sucesso entre as crianças. Além de ser uma forma superlegal de estimular a memória, vocês podem escolher um jogo com diferentes imagens (que podem ser de desenhos animados) ou até reinventar a brincadeira e fazer o próprio jogo em casa, com números ou continhas matemáticas, por exemplo.

Outra ótima ideia é escolher jogos de tabuleiro🎲 que estimulam a lembrança e, ao mesmo tempo, desenvolvem outras áreas do cérebro da criança, como: raciocínio rápido, resolução de problemas e elaboração de questionamentos.

2. Lembrar o dia

Também é possível treinar a memória das crianças sem precisar de um jogo. Uma boa sugestão é combinar com elas que, toda noite antes de dormir, vocês vão contar como foi o seu dia, relembrando tudo o que aconteceu.👀 Além de ser um bom exercício de memória, o momento funciona para viver de novo as boas emoções do dia e fortalecer o vínculo entre vocês!

Durante a conversa, aproveite para perguntar sobre os sentimentos que apareceram em cada situação inusitada. Isso vai ajudar a criança a se autoconhecer e também dar nome às suas emoções.

3. Cantigas

Além de serem importantes fontes de folclore e diferentes culturas, as cantigas🎵 estimulam a criatividade, a imaginação e a memória das crianças com danças e letras simples, curtas e fáceis de memorizar! Então, que tal relembrar e compartilhar com seu pequeno as que são suas favoritas?

Ah! Sabia que as cantigas folclóricas também são ótimas para ajudar na compreensão das palavras e sons? Pois é! Por causa disso, elas abrangem diferentes níveis de desenvolvimento das crianças.

4. O que tinha aqui?

Essa é uma atividade simples, mas bem divertida!⭐ Para começar, basta colocar vários objetos em cima da mesa e pedir para que seu pequeno observe por um tempo os objetos com atenção.

Depois, retire todos os objetos da mesa e peça para a criança dizer quais objetos estavam lá. Ah! Para deixar a brincadeira mais desafiadora, você também pode recolocar os objetos na mesa, deixando um ou dois de fora para que eles tentem descobrir qual(quais) objeto(s) não está(estão) ali.

5. Contar histórias

Ler para uma criança é uma ótima atividade para trabalhar a memória. Se você quer dicas para contar histórias, aqui vai uma: use e abuse dos sons quando estiver contando uma história para a meninada. Faça gestos para incentivar a imaginação 🤸 e também a fixação.

Depois que contar a história, peça para a criança destacar os principais momentos ou para recontar tudo o que ouviu do seu jeitinho.

6. Incentivar a leitura

leitura compartilhada 📖 também é uma ótima maneira de trabalhar a memória na infância, já que diversas outras áreas do cérebro são trabalhadas.

Nesse momento, você consegue criar um vínculo com os pequenos, além de ajudá-los nas palavras mais difíceis. Isso também é memorização!

7. Atividades e brincadeiras que ajudam a memória

Além das atividades já citadas, saiba que existe uma série de exercícios simples que ajudam inclusive no desenvolvimento da memória de longo prazo, como exercícios físicos, jogos de adivinhação e até mesmo pequenos desafios, tais como lembrar o endereço dos avós, da escola ou das ruas próximas de casa.

O importante é não fazer dessas atividades algo chato ou que demande um grande esforço. Lembre-se de que é sempre possível inovar e simplificar a vida!😉

Brincadeiras de Festa Junina que os puerinhos adoram

Chegou a época de comidas gostosas e muita diversão! Reunimos dicas de brincadeiras de Festa Junina típicas para divertir os pequenos – e os adultos também.

 

Brincadeiras de Festa Junina para fazer com as crianças

Parece que ontem mesmo estávamos comemorando o Natal, mas os meses passaram voando e já chegou junho de novo! Com o friozinho voltando, começaram também as Festas Juninas.

É hora de se deliciar com os pratos típicos. Muitos são feitos à base de milho, já que é época da colheita: a canjica, o curau e a pamonha. Não podemos esquecer da pipoca e do milho cozido, além de em algumas regiões ser comum comer pinhão. E, os adultos, espantam o frio com vinho quente e quentão!

As crianças até aproveitam as delícias da festa, mas o que elas mais gostam mesmo é das brincadeiras. São muitos os jogos da cultura popular que viraram tradição nas comemorações de São João, Santo Antônio e São Pedro.

Brincadeiras de Festa Junina

Nós reunimos aqui as brincadeiras de Festa Junina favoritas, nas quais todo mundo pode participar. Veja abaixo ideias para tornar a festa uma grande diversão em família!

1 – Pesca

Pesca, brincadeira de Festa Junina
Foto: www.sogipa.com.br

Essa é uma das brincadeiras mais tradicionais! Em uma grande caixa ou bacia com areia, colocam-se peixinhos de papelão, plástico ou madeira. O objetivo é pescá-los usando uma vara. Para isso, os peixes podem ter argolinhas na boca ou então um furo, onde entre o anzol. Outra ideia é usar ímãs, colando um em cada peixe e outro na ponta da vara.

2 – Boca do Palhaço

Vamos ver quem é bom de mira, sô! Essa brincadeira é fácil de criar: basta desenhar um grande rosto de palhaço em um papelão e recortar um buraco na sua boca. Pendure o palhaço ou apóie-o de pé de alguma forma. As pessoas devem acertar a bolinha (de tênis ou de borracha) no buraco, jogando de uma certa distância.

3 – Jogo de Argolas

Essa brincadeira junina também é super fácil de fazer, e ainda ajuda a reutilizar garrafas de vidro ou de plástico. Junte 10 garrafas do mesmo tamanho; você pode decorá-las com o tema junino e definir o número de ponto que cada uma vai valer. Dispondo-as em triângulo, cada jogador tem 10 argolas para jogar de uma certa distância e acertar as garrafas.

4 – Tomba Latas

Tomba latas: brincadeira de Festa Junina
Foto: www.magicstareventos.com.br

Mais uma brincadeira junina divertida com materiais reciclados! Junte 10 latas de alumínio (pode ser de achocolatado, leite em pó, ou até latas menores de milho e leite condensado) e decore-as como quiser. Para jogar, faça uma pirâmide com 4 na base, 3 em cima e assim por diante. Com bolinhas de borracha ou até de meia, a brincadeira é derrubar as latas acertando-as de longe.

5 – Rabo do Burro

Essa brincadeira sempre acaba em muita risada! Em uma parede, cole um grande desenho de um burrinho sem rabo. A ideia é fazer um rabo separado, de papel crepom por exemplo. Segurando o rabo com uma fita adesiva na ponta, a criança ou adulto que for brincar deve ter os olhos vendados e girar algumas vezes. Então, andar até o desenho e colar o rabo no lugar certo. Será que alguém vai conseguir acertar?

6 – Quadrilha

Uma das partes mais tradicionais de qualquer Festa Junina! Os dançarinos usam trajes típicos e maquiagem caipira: chapéus de palha, bochechas com blush e pintinhas, bigode e cavanhaque, dente pintado de preto…

O tema tradicional da quadrilha junina é um casamento do interior, estrelado pela noiva, o noivo, um padre e outros personagens. A música é conhecida praticamente no país todo e o marcador da quadrilha narra a dança em cada parte: o balancê, o passeio na roça, o túnel e o caracol. Veja mais sobre a história da quadrilha e como organizar a sua.

7 – Bingo

O bingo de Festa Junina é cheio de animação, pois os adultos e crianças se divertem juntos. Na brincadeira, quem completar a cartela de números primeiro ganha o prêmio. Além de vibrar a cada número escolhido, a risada também é garantida pelo apresentador que sorteia os números.

8 – Corrida do saco

Corrida de saco: brincadeira de Festa Junina
Foto: www.mzdecoracoes.wordpress.com

Essa brincadeira antiga e típica do interior consiste em uma corrida, na qual os participantes devem pular dentro de um saco grande (de farinha, por exemplo). É mais difícil do que parece, mas muito divertido! Quem atingir a reta final primeiro ganha a partida.

9 – Corrida do ovo na colher

Essa brincadeira é daquelas para divertir os pequenos e ajudar no desenvolvimento do equilíbrio corporal deles. Com um ovo na colher, o desafio é ultrapassar a linha de chegada sem derrubar o ovo e quebrá-lo.

10 – Catar amendoim

Nessa brincadeira de Festa Junina, espalham-se alguns amendoins com casca no chão. Os participantes ficam em uma linha e correm até os amendoins, pegando um por um com uma colher para trazer de volta até a linha. Vence quem conseguir pegar o maior número de amendoins no tempo combinado.

Essa brincadeira junina se baseia em um verdadeiro correio para distribuir mensagens românticas ou de amizade na sua Festa Junina. Os convidados escrevem as mensagens, podendo se identificar ou ficar anônimos. Então, os entregadores levam cada mensagem para seu destinatário ou então lêem a mensagem na frente de todos. Uma dica é deixar cartõezinhos decorados prontos com espaço para escrever, junto com bombons para deixar tudo mais gostoso.

12 – Cabo de guerra

Crianças brincando de cabo de guerra
Imagem: Shutterstock

O cabo de guerra é uma brincadeira tradicional em que dois grupos se dividem para disputar qual deles é o mais forte. A vitória é da equipe que conseguir puxar a corda para além da marcação feita no campo.

13 – Maçã na água

Nessa brincadeira, a ideia é pescar maçãs ao invés de peixes. Em um balde de água, coloque várias maçãs boiando: ao mesmo tempo, cada participante deve tentar pegar uma maçã com a boca, com as mãos para trás. Quem conseguir pegar primeiro, ganha a rodada.

14 – Pula fogueira

Nas festas de São João, a fogueira tem o significado de festejar a vitória da luz contra a escuridão, além de ser usada para espantar o frio e os insetos. É tradição pular fogueiras, mas não queremos ninguém se machucando. Então, que tal fazer uma fogueira com papel crepom e rolos de papel? Assim todos podem brincar de pular a noite toda!

15 – Bolha de sabão

Quem não adora brincar de fazer bolhas gigantes de sabão? Essa é uma prenda comum em muitas Festas Juninas, e faz o maior sucesso entre os pequenos. Aproveite para incentivá-los a brincar nos espaços ao ar livre da festa sem sujar a casa, e se divertir ainda mais.

Esperamos que goste das brincadeiras de Festa Junina e, se tiver mais ideias, compartilhe com a gente nos comentários. Bom arraiá! 🔥

Festa Junina, diversão e leitura

livro personalizado Turma da Mônica pelo Brasil nas Festas Populares

Quer deixar o arraiá dos pequenos ainda mais animado? O livro personalizado “Festas Populares da Turma da Mônica” apresenta a tradicional festa junina e diversas outras comemorações típicas que alegram as regiões do país.

Recompensar as crianças funciona?

Se tem uma coisa que todos os pais concordam é que educar os filhos é a tarefa mais difícil que existe, certo? Pois é, mas apesar da dificuldade, essa também é a tarefa mais importante do mundo. O grande problema é que para fazer isso não existe manual de instruções ou regras que sempre dão certo ou errado. Na maioria das vezes, a gente vai aprendendo na prática, querendo acertar sempre, mas errando de vez em quando. E está tudo bem! Criar os filhos também é um processo de aprendizado. Na tentativa de educar e fazer com que as crianças colaborem em casa, algumas famílias optam por recompensar as crianças diante das tarefas realizadas. Mas será que esse método realmente funciona ou traz algum tipo de risco?

Recompensar as crianças funciona?

É claro que as crianças (assim como os adultos) precisam ser motivadas e estimuladas no dia a dia, mas isso não necessariamente significa que elas precisam ganhar um prêmio toda vez que fizerem algo que foi pedido.

Nesses casos, existe a chance de que elas comecem a barganhar e só colaborem ou realizem suas tarefas se receberem algo em troca. Além disso, as crianças podem introjetar a ideia de que apenas o resultado é importante, e não o processo em si.

Qual a alternativa então?

Mas dessa forma, o que pode ser feito para estimular a cooperação dos pequenos e o comprometimento deles com seus afazeres?

1 – Estabeleçam juntos uma lista de direitos e deveres. Pensem no que é responsabilidade das crianças e no que elas têm direito, sempre tendo em vista metas reais e adequadas a idade de cada uma delas.

2 – Atente-se ao processo e à evolução das crianças, não apenas nos resultados.

3 – Valorizem os novos aprendizados e conquistas.

4 – Certifiquem-se de que estão cumprindo a parte de vocês nos combinados, sem prometer nada que não possam fazer.

5 – Abram espaço para dialogar. Permitam que as crianças possam falar sobre o que sentem.

É claro que vez ou outra uma recompensa pode acontecer, mas é preciso que esses casos sejam muito pontuais. 

Uma boa alternativa para ajudar as crianças a entenderem o processo é mostrar os ganhos secundários com a colaboração de todos.

Por exemplo: ao invés de dizer ao filho “se você guardar seus brinquedos rapidamente todos os dias dessa semana você ganha um prêmio no final dela”, vale mais a pena dizer “se você guardar seus brinquedos rapidamente, sobra um tempinho para lermos uma história antes de dormir, que tal?”.

Dessa forma, aos poucos e com paciência a criança vai ganhando maturidade e deixa de associar suas responsabilidades a premiações que muitas vezes não tem relação nenhuma com a tarefa. Aos pouquinhos, ela vai percebendo as consequências de realizar ou não uma atividade e, dessa forma, vai aprendendo a se disciplinar e ser mais colaborativa.