Quanto mais cedo a criança entrar na escola, maior será o seu aprendizado

As crianças desde os primeiros anos de vida já começam a frequentar a creche e a pré-escola. Isso é muito importante para o seu desenvolvimento físico, psicológico e motor. Nesses ambientes elas aprendem a desenvolver habilidades para viver em sociedade e levam isso para o resto da vida.

A educação infantil, além de ser importante para as crianças, também é importante para os pais. Isso porque, ela faz com que eles enxerguem as mudanças que seus filhos estão passando. A separação dos filhos e dos pais é um momento temido e é sempre difícil. Mas, as escolas oferecem o apoio psicológico tanto para os responsáveis quanto para os pequenos nessa nova transição.

Quando a criança desde nova começa a frequentar a creche, ela obtém um aprendizado maior. Com isso, quando chegar à pré-escola e depois ao ensino fundamental, ela não terá tantas dificuldades. Porém, é importante relembrarmos que as crianças não aprendem coisas somente na escola. Esse espaço fornece a ela outras maneiras de enxergar o mundo e agregam conhecimentos que ela já apreendeu no contexto em que estava inserida até então, seu lar.

A demora para colocar os filhos na escola pode acabar afetando o aprendizado dos pequenos. A criança, quando está inserida no ambiente escolar, aprende a brincar, participa das atividades, explora os espaços, se expressa e aprende a lidar com as diferenças. Além disso, ela também começa a se conhecer melhor, passa a conviver com outras crianças e aprende a dividir tanto os brinquedos quanto a atenção que recebe.

A Pueri Dei é o ambiente perfeito para seu pequeno se desenvolver e aprender!

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Fontes: phomenta, porvir

Minha criança ainda não fala. Devo me preocupar?

O desenvolvimento e o crescimento das crianças gera ansiedade naqueles que as cercam. Os responsáveis, naturalmente, ficam na expectativa quanto aos próximos passos dos pequenos. Uma preocupação que pode surgir é: “Meu filho ainda não fala. Estou preocupado!”. Por isso, no post de hoje, abordaremos esse assunto. Confira:

Primeiramente, é importante ressaltarmos que cada criança tem seu tempo. Cada uma delas se desenvolve de maneira única e especial. Portanto, é necessário aguardar o tempo delas. Por outro lado, existe também uma espécie de “padrão” pelo qual nós podemos nos guiar enquanto acompanhamos esse desenvolvimento.

Entenda o desenvolvimento da fala

O aprendizado da fala é um processo muito complexo, que vai além de mover os lábios e a linguinha. Ele abrange um dos sistemas corporais chamado “neuromuscular”, onde estão contidos os músculos e o cérebro. Fatores como bochechas, dentes, faringe, lábios, laringe, língua, palato mole e duro e a respiração podem interferir no processo de fala. Por isso, é fundamental que os adultos tenham paciência para acompanhar as tentativas e as descobertas sobre a articulação que os pequenos desenvolvem até que os sons tenham significados.

Com reforços positivos as crianças vão, pouco a pouco, se sentindo encorajadas a usar as palavras para descreverem o que sentem, pensam, ouvem e veem. Nesse processo de aprendizagem, geralmente a aquisição de sons acontece dos menos complexos para os mais complexos, mas essa não é uma regra.

Como costuma ocorrer a aquisição de sons?

O aprendizado dos sons costuma obedecer a seguinte tabela:

  • 18 meses: b, m;
  • 2 anos: p, t, d, n;
  • 2 anos e meio: k, g, n;
  • 3 anos: f, v, s, z;
  • 3 anos e meio: x (o som do “ch”), j;
  • 4 anos: l, lh, r, rr, s, r, intermediários e encontros consonantais.

Fatores que podem causar atraso de fala

Os fatores responsáveis pelas dificuldades de fala mais frequentes são uso de chupeta prolongado, alergias respiratórias, alergias alimentares, respiração pela boca e problemas sensoriais ou auditivos.

Fator que estimula a fala

O convívio com outras crianças tem potencial para auxiliar no desenvolvimento da fala. Por isso, um recurso útil é levar, caso haja a possibilidade, a criança para um ambiente onde ela possa lidar e se comunicar com outras crianças. Caso, ainda assim, você perceba em seu filho alguma dificuldade, procure por um fonoaudiólogo.

A Pueri Dei elabora atividades e colabora para que o convívio entre as crianças seja propício para o desenvolvimento da fala.

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Fonte: leiturinha

Imagem: freepik

Ler tirinhas e cartoons para as crianças?

As tirinhas fazem parte dos gêneros textuais mais queridos do mundo. Elas sempre transmitem para nós uma mensagem, seja ela de comédia, de drama ou de ação. Apresentar e ler tirinhas para crianças é efetivo para o desenvolvimento delas. Além disso, é útil para gerar reflexões e para render boas risadas, é claro.

Texto escrito e suas entrelinhas

Cartunistas, quadrinistas e os demais autores desse tipo de texto costumam usar recursos como ironias e metáforas visuais para citar temas presentes em nossa realidade. Essa abordagem normalmente é usada sob uma ótica completamente inusitada. Dessa forma, os escritores tiram os leitores de suas zonas de conforto e provocam reflexões e críticas. Além disso, eles ainda conseguem promover denúncias sociais importantes.

Por esses motivos, elas estão sempre presentes em livros didáticos, já que são úteis para desafiar nossas habilidades de interpretação.

Por que ler cartoons e quadrinhos para crianças?

Esses tipos de produção nos convidam a ler o que vai além do texto escrito. Neles o que verdadeiramente importa não está escrito com palavras, por isso eles são ideais para introduzir o leitor em uma temática. Além disso, cartoons e tirinhas são pontos de partidas provocadores e instigantes, já que convidam para um novo olhar sob a realidade.

As rodas de leitura da Pueri Dei possuem produções diversas, capazes de entreter, ensinar e gerar curiosidade (característica fundamental para a infância) nas crianças.

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Fonte: leiturinha

Imagem: freepik

Por que deixar as crianças brincarem na areia?

A ideia de que os pequenos irão brincar na areia pode trazer preocupações para alguns papais e mamães. Essa inquietação muitas vezes surge pelo receio da sujeira que essa brincadeira pode acabar fazendo. Apesar disso, essa atividade é importante para o desenvolvimento das crianças. Por isso, no post de hoje falaremos mais sobre esse assunto. Continue lendo o conteúdo e confira:

Areia na primeira infância

É durante os primeiros anos de vida que desenvolvemos a maior parte de nossas habilidades sensoriais. Isso porque, nos dois primeiros anos, a estrutura cerebral ainda está sendo formada. Por esse motivo, é fundamental que a criança receba diferentes estímulos texturais para ajudar nesse processo.

Importância de brincar com areia entre 3 e 5 anos

Através do lúdico as crianças começam internalizar a representação de cada coisa que se apresenta a elas. Brincar com areia nessa fase faz com que o pequeno socialize com as demais crianças e interaja com o meio. Esses jogos passam então a ser uma representação do mundo adulto para elas. Isso porque, no geral, as brincadeiras constituem uma reflexão do ambiente em que a criança vive.

Nessa atividade os pequenos tem a oportunidade de fantasiar. Isso porque, é a partir dos 3 anos que as crianças começam a brincar de “faz de conta”. É nessa brincadeira que a criança simboliza o mundo a sua volta, nomeia o que está ausente e imagina um universo paralelo de possibilidades. Na areia a imaginação não tem limites!

A Pueri Dei compreende a importância de brincadeiras na areia e proporciona essa atividade para os puerinhos.

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Fonte: leiturinha

Quando levar a criança para a creche?

A decisão de levar a criança à creche pode ser difícil para os pais. Isso porque, se pudessem, eles não a deixariam. Mas essa “separação” é inevitável, já que a mamãe precisa voltar a trabalhar. Por isso, no post de hoje falaremos sobre quando a criança está preparada para frequentar uma creche ou uma escolinha.

Não existe uma idade ideal que valha para todas as crianças. Apesar disso, especialistas argumentam que, a partir dos dois anos as crianças começam a socializar verdadeiramente umas com as outras. Esses contatos com outros bebês que acontecem durante a primeira infância são importantes para o desenvolvimento de habilidades cognitivas, emocionais e motoras. Vale ressaltar que todas elas são essenciais para o crescimento saudável dos pequenos.

No momento da decisão quanto à levar ou não a criança para uma creche escola, os pais precisam analisar o filho. Isso porque, o nível de maturidade emocional da criança deve ser levado em consideração. Só assim eles poderão saber se o pequeno está ou não pronto para ter essa experiência.

Alguns pontos que devem ser levados em consideração são a dependência ou independência da criança e até mesmo o tempo que o bebê consegue ficar distante da família. Porém, em um ambiente extra-familiar o bebê aprenderá coisas novas, conviverá com outras crianças. Dessa forma, o desenvolvimento dele só tem a ganhar!

Tendo cuidados básicos, porém fundamentais, a adaptação da criança à rotina na escolinha tem tudo para ser tranquila.

Conheça a Pueri Dei! Nós temos uma estrutura planejada e uma equipe bem preparada para receber seu tesouro de braços abertos.

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Fontes: guiainfantil, G1

Imagem: freepik

Raiva: como ensinar as crianças a lidar com sentimentos?

Atitudes como raiva, gritos e crises de choro são comuns durante o crescimento das crianças. Esses comportamentos e essas alterações de humor podem acontecer de uma hora para a outra. Apesar de serem corriqueiros, esses sentimentos de raiva podem causar problemas e impactar várias áreas da vida dos pequenos. Por isso, no post de hoje daremos algumas dicas para te ajudar a lidar com as crises de raiva da melhor maneira possível.

Planeje suas atitudes

Você não sabe quando uma crise acontecerá, mas como um adulto que compreende seus próprios sentimentos você pode rever seu modo de agir na frente da criança. Por isso, aprenda com cada dificuldade vivenciada e estruture sua maneira de agir, de forma amorosa, porém firme.

Não espalhe a raiva

Ao conversar com a criança, procure manter a autoridade, de maneira amigável. Na maioria das vezes, as ações e os modos de expor sentimentos utilizados pelas crianças são fruto da imaturidade comum à fase de desenvolvimento delas. Por isso, converse e ajude-a a se expressar e a “definir” os sentimentos quando ela se acalmar.

Diferencie sentimentos e comportamentos

Os sentimentos de raiva, tristeza e angústia são válidos, mas os maus comportamentos, não. Sendo assim, não deixe de evidenciar para a criança que você não está rejeitando os sentimentos dela. Mostre sempre, com explicações calmas e simples, que o que é indesejado no momento é o comportamento irracional.

A educação socioemocional é fundamental para gerar crianças emocionalmente conscientes. Nós da Pueri Dei valorizamos os sentimentos dos puerinhos e buscamos diariamente entendê-los e respeitá-los mais e mais.

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Fonte: escoladainteligencia

Como controlar a autocobrança e o medo de errar em crianças

A busca pela felicidade e pela realização das crianças é o objetivo central da educação, realizada em parceria com a família, a escola e a sociedade. Mas, a busca por esses propósitos pode acabar se tornando uma obsessão.

Por isso, no post de hoje falaremos sobre algumas estratégias úteis para minimizar essas dificuldades durante o desenvolvimento infantil. Confira:

Valorize diferenças

Cada um de nós é único. Por esse motivo, a comparação pode acabar representando certa violência enquanto damos nossos primeiros passos rumo a formação de quem somos. Portanto, não compare as crianças. Descubra as potencialidades de cada uma e permita que cada uma delas se expresse da maneira que preferirem.

O ato de estimular a realização de atividades em grupo, de forma a favorecer ocasiões para lidar com diferenças como jogos de estratégia. Nessas brincadeiras há um único objetivo e muitas personalidades e perfis para serem gerenciados.

Naturalize o erro

Os erros fazem parte do processo de aprendizagem e as repetições são importantes na construção da autoconfiança. Por isso, construir a mentalidade das crianças dentro da concepção de que o caminho é o que importa e não os resultados. Esse passo é importante para construir a autoconfiança.

Em casa e na escola é fundamental que a criança seja estimulada para perceber a magia dos processos criativos. As diferenças e as realizações precisam ser valorizadas sempre.

Na Pueri Dei seu filho só tem a crescer, reconhecendo suas fraquezas e aperfeiçoando-as diariamente.

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Fonte: escoladainteligencia

Como estimular a coordenação motora?

Os movimentos que realizamos em nosso dia a dia são quase intuitivos. Desde quando os bebês estão na barriga, eles utilizam os movimentos para se expressarem. Isso porque, antes de recebermos aprendizados, realizamos movimentos como engatinhar, colocar objetos na boca, e até mesmo pegar os pezinhos.

Dessa forma, podemos inferir que a coordenação motora abrange nossa capacidade de realizar movimentos. Essas capacidades podem ser classificadas em duas fases: a coordenação motora fina e a coordenação motora grossa.

Coordenação motora fina

Na coordenação motora fina a criança desenvolve e controla suas habilidades e movimentos delicados. Ela exige muito mais da criança, pois nela é possível aperfeiçoar os movimentos manuseando pequenos objetos. Por isso, para estimula-la é possível realizar atividades como desenhar, pagar um lápis, pintar desenhos dentro das margens, seguir traços pontilhados, recortar e muito mais. todas as tarefas que abrangem a necessidade do movimento conhecido como “movimento de pinça” colaboram para o desenvolvimento.

Coordenação motora grossa

Na coordenação motora grossa a criança tem a oportunidade de desenvolver e de controlar suas habilidades mais primárias. Nela os pequenos buscam e aperfeiçoam o equilíbrio andando, correndo, engatinhando, subindo, descendo e outros estímulos naturais do ser humano.

Brincadeiras lúdicas colaboram, e muito, para o aperfeiçoamento da coordenação motora das crianças. Dentro de sala de aula também é possível desenvolver e melhorar essas capacidades.

Nós da Pueri Dei entendemos a importância do desenvolvimento de coordenação motora e estimulamos os puerinhos com nossas atividades!

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Fonte: colegioweb

A história do triciclo

Palco de brincadeiras e diversão para as crianças, os triciclos fizeram parte da infância de muitas pessoas que hoje são adultas. Entretanto, o que hoje chamamos de triciclo trata-se de um veículo de três rodas, com aparência semelhante à de uma motocicleta. Seu nome tem origem grega, onde “tri” significa três e “ciclo” significa círculo ou roda.

Antigamente, por volta do século XVII, os triciclos eram usados como meios de transporte. Porém, esses veículos se popularizaram no Brasil somente em 1978 e eram muito usados pelos famosos. Todavia, antes disso algumas marcas de brinquedos, devido a fama desses automóveis, passaram a reproduzi-los para as crianças.

Atualmente existem diversos modelos de triciclos e eles ainda fazem a alegria da criançada. Além do mais, muitas opções de brincadeiras, individuais ou grupais, podem ser criadas com a ajuda desses brinquedos. Por dependerem da força humana para saírem da inércia, as crianças precisam fazer um certo esforço para se deslocarem utilizando esse brinquedo.

Dessa forma, esse estímulo é fundamental para aperfeiçoamento de capacidades como: coordenação motora, agilidade e flexibilidade. Além disso, a brincadeira estimula o gasto de energia!

Na Pueri Dei seu filho pode ter acesso à brincadeiras que você curtia quando criança!

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Fonte: bandeirante, clubedotriciclo, qcveiculos

Contato com a tinta na educação infantil.

Na educação infantil, estimular os sentidos é fundamental. Isso ajuda a aguçar o desenvolvimento motor e cognitivo das crianças. Com simples atividades que já fazem parte do universo escolar podem auxiliar nessa tarefa.

O contato com a tinta proporciona experiências distintas daquelas que os pequenos já estão acostumados. De acordo com estudos, brincadeiras com tintas tendem a ser uma boa maneira de os pais e profissionais da educação infantil estarem mais próximos da criança.

Confira alguns benefícios dessa atividade relaxante e divertida:

1- Aumento da habilidade motora

A preocupação de muitos papais e mamães é a sujeira que essa brincadeira pode causar na hora da diversão. Entretanto, duas opções simples e úteis para resolver esse impasse são: forrar a mesa e o chão com um plástico ou com jornais velhos.

Ao manipular os pincéis para traçar desenhos no papel a criança desenvolve a coordenação motora fina. Essa coordenação compreende o ato de “pinçar” com os dedos para dar estabilidade ao pincel. Esse movimento é essencial na vida escolar das crianças.

2- Desenvolvimento da sensibilidade

Os estímulos proporcionados pela pintura promovem o contato com o novo, de conhecer as texturas e formas durante os exercícios. Dessa forma, o contato com a pintura é um meio de expressão, que permite grandes experiências sensoriais.

3- Conhecimento das cores

A mistura das tintas ocasiona o surgimento de uma nova cor, que pode ser desconhecida pela criança. Por isso, é importante as incentivar a serem curiosas com a perguntinha comum: “Que cor é essa?”
Muitas vezes a criança acha interessante também a reação da água ao entrar em contato com o pincel sujo de tinta, já que isso é algo novo que desperta a imaginação.

Na Pueri Dei valorizamos as pequenas descobertas e incentivamos o desenvolvimento por completo do seu filho. Dessa forma, com atividades divertidas, diferenciadas e estimulantes, nós proporcionamos a ele as melhores experiências na infância.

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Fonte: vix, portaldaeducação