Como ensinar meu filho sobre a importância da preservação do meio ambiente?

À medida que os anos passam, a deterioração do meio ambiente se agrava. Assim, percebemos consequências como o aumento do aquecimento global, da poluição e a extinção de várias espécies. Por isso, faz-se necessário educar nossas crianças ensinando-as a respeitar a natureza e praticar ações sustentáveis, para que assim, possamos construir um futuro mais consciente.

Existem algumas práticas que podem ser adotadas para ensinar ações mais sustentáveis às crianças e falaremos sobre algumas delas no post de hoje!

Ensine sobre os 3 R’s
Reutilizar, reciclar e reduzir são os 3 R’s que servem como diretrizes para cuidar do meio ambiente. Reutilizar trata-se de usar bens de consumo o máximo possível, seja para o uso comum do bem ou aproveitando-o para outro uso. Reciclar refere-se a adaptação de materiais descartados em algo útil, possibilitando que ele retorne ao ciclo produtivo como matéria-prima. Por fim, reduzir está ligado a diminuição da produção de lixo.

Andar a pé ou de bike
Adotando essa prática, além de seu pequeno desenvolver este hábito saudável, ele estará se acostumando a se locomover de forma independente, e evitando a poluição por meio dos carros e outros transportes.

Oriente seu filho a economizar recursos
Lembrar o seu filho de desligar a TV ao terminar de assistir, apagar a luz do quarto ao sair, e não desperdiçar água no banho ou enquanto escova os dentes, é uma ótima forma de orientá-lo a economizar recursos.
Explique à criança que, economizando energia, ela estará evitando que se construam hidroelétricas, termoelétricas, e usinas nucleares, que são nocivas ao meio ambiente visto que aumentam o efeito estufa, alteram ecossistemas e têm riscos de acidentes.

A Pueri Dei incentiva e ensina os pequenos a serem cidadãos sustentáveis e conscientes, mas é necessário que esta questão seja reforçada em casa, para que essas ações ecológicas sejam aprendidas também através do exemplo.

Palavras chave: Meio ambiente, sustentável, ecológico, natureza, ensinar, orientar, pequenos, crianças

Como incentivar seu filho a fazer novos amiguinhos

É muito importante ensinar o valor da amizade para os filhos desde pequenos. Para isso, é necessário que os pais ajudem os pequenos a criar seus primeiros laços com os amiguinhos, auxiliando no desenvolvimento social deles.
Separamos algumas dicas de como ajudar seu filho a fazer amigos!

-Entenda a personalidade do seu filho
Caso seu filho seja mais introvertido, forçar uma interação dele com outras crianças pode ser muito complicado para ele. Deixe ele se entrosar aos poucos, respeitando sempre o tempo dele.
Se ele prefere brincar, apenas com uma criança por vez, é porque provavelmente, isso venha da própria personalidade dele, e não significa que ele não desenvolverá a socialização ou que ele irá crescer sem muitos amigos.

-Crie oportunidades para que ele possa socializar
Filhos únicos, com famílias pequenas ou crianças que vivem em apartamentos, muitas vezes tendem a ter menos contato com outras crianças. Assim, o contato delas fica restrito aos amigos da creche ou escola. Por isso é necessário que os pais ofereçam a seus pequenos, encontros com os coleguinhas da creche para fortalecer seus laços. Um exemplo disso seria ir ao cinema ou realizar uma festa do pijama.
Outra ideia é matricular seu filho em atividades como escolinhas de música ou em algum esporte. Além disso, busque frequentar espaços que costumam estar sempre cheios de crianças como parques, praças públicas, ou até mesmo o playground do shopping.

-Fale com os professores
O professor passa bastante tempo com seus alunos, por isso ele entende os traços da personalidade de cada um, e observa também as formas com que alguns alunos se relacionam entre si. Aproveite para conversar com ele sobre o convívio social do seu filho, pergunte sobre seu comportamento e analise se há alguma questão que você ou o professor podem intervir para auxiliá-lo a lidar da melhor forma.

-Conte histórias com temática de amizade
No momento de contar histórias, aproveite sua atenção para ensiná-lo a apreciar a amizade. Procure contar histórias entre amigos que envolvam confiança, lealdade e alegria. O importante é reforçar o impacto da amizade em diferentes circunstâncias da vida, para que a criança possa se identificar e se inspirar.

-Seja o suporte emocional do seu filho
É preciso que seu filho confie em você, pois caso ele não se sinta seguro de compartilhar seus sentimentos e pensamentos com você, há a chance de posteriormente, ele não conseguir se abrir com os outros também.

-Seja um exemplo para ele
Demonstre sempre estar conectado a seus próprios amigos e mantenha contato com eles, para que seu filho entenda na prática a importância de ter essas pessoas ao seu lado.

Lembre-se de respeitar o tempo de seu pequeno e buscar incentivá-lo para que ele mesmo sinta vontade de relacionar-se e estreitar laços com outras crianças.

Espero que nossas dicas sejam efetivas! Nós da Pueri Dei estamos dispostos a ajudar nossos puerinhos a fazer amigos e fortalecer relações.

Escrita espelhada

A escrita espelhada trata-se de uma escrita invertida (da direita para esquerda), que é muito comum durante o processo de aprendizado da escrita e alfabetização. Assim que a criança começa a escrever as primeiras palavras essa troca irá aparecer algumas vezes, mas caso ela cresça e mantenha esta característica, é preciso se atentar a esta questão. Por isso, vamos explicar um pouco sobre as causas deste tipo de escrita e o que se pode fazer para mudar este quadro.

A primeira possível causa da escrita espelhada é o problema de algumas crianças, principalmente as canhotas, com a lateralidade. De acordo com especialistas, isso ocorre pois há uma preponderância de um hemisfério do cérebro, sendo o hemisfério direito no caso das pessoas canhotas. Sendo assim, é normal que crianças canhotas desenvolvam essa maneira de escrever, já que é algo natural delas, pois estão agindo de acordo com sua forma de ver o mundo e executar as ações.

O outro fator que gera essa característica, é um problema em relação a percepção. Entre os 4 aos 7 anos acontece o processo de desenvolvimento da percepção e das habilidades motoras. Dessa forma, as crianças nesta fase têm maior dificuldade em reconhecer todas as formas das letras ou passá-las para o papel.

Por fim, é preciso destacar que a escrita espelhada está associada à dislexia, mas ela não é um sintoma exclusivo desse transtorno. Assim, pode ser que seja apenas uma dificuldade momentânea, já que a criança está em processo de construção da escrita. Mas de qualquer forma, esteja atenta a outros sinais que possam surgir e estejam relacionados a tal transtorno.
Diante desta situação, existem várias atividades que podem ser feitas para ajudar os pequenos neste processo, e separamos algumas delas para vocês se inspirarem:

-O primeiro passo é identificar quais letras a criança tem mais dificuldade de lembrar ou de passar para o papel.

-Utilize um giz para desenhar uma letra no chão e peça para que a criança caminhe sobre a letra, seguindo a ordem dos traços.

-Passe o dedo nas costas do pequeno formando alguma letra e peça para que ele adivinhe qual é.

-Desenhe letras grandes e ocas para que a criança possa pintar por dentro dos espaços ocos, e entenda melhor sobre as formas corretas.

-Lembre-se de depois, deixar ela tentando escrever as letras sem apoio visual ou de outra pessoa.

Visando sempre o melhor desenvolvimento dos pequenos, nós da Pueri Dei praticamos diversas atividades que são essenciais para tal aprendizado. Incentivando as crianças a treinarem a lateralidade (direita e esquerda), entenderem os conceitos de noção espacial, simetria, e outros aspectos necessários para o aprendizado pleno da escrita.

Como estimular a linguagem do seu filho

Muitos pais percebem em seus filhos uma dificuldade maior na comunicação, e preocupam-se com o fato do pequeno não falar tanto. Para mudar este quadro, a mudança deve ocorrer principalmente nos hábitos da família.

Faça com que ele sinta necessidade de se expressar.

Um dos motivos deste problema pode ser o fato do pequeno não estar sentindo realmente necessidade de falar, e por isso é preciso que os pais os estimulem a isso. Um exemplo disso seria quando o filho tenta pedir algo apenas apontando para o objeto, neste caso, mesmo que você entenda o que ele quer, diga que não entendeu para que ele tente expressar o que deseja.

Tente aproveitar ao máximo os momentos de interação de vocês para treinar a fala

É necessário que os pais deem mais atenção a esta questão em seus momentos de interação, como na hora de tomar banho, se vestir ou comer. Por exemplo, se estiverem almoçando juntos, fale o nome de cada alimento, explique o que está vendo e sentindo. Além disso, lembre-se de sempre conversar com a criança na altura dela e de frente a ela e também de demonstrar que está feliz com qualquer tentativa dela de se comunicar, assim ela se sentirá mais à vontade e motivada a continuar tentando.

Chame atenção da criança em relação aos barulhos do dia a dia como o da chave na porta, do avião, ou dos carros. Aproveite para incentivá-la a imitar alguns desses sons como o do carro (brumm), o do cachorro (au au), e outros, destacando sempre o objeto ou ser referente ao som.

Cante junto com ela (de preferência canções infantis) e conte histórias a ela. Quando for contar uma história, você pode repetir alguma história específica várias vezes, mas usando a criatividade para contá-la de forma lúdica e divertida, fazendo várias entonações diferentes ou até mesmo utilizando alguns objetos, para que a criança realmente se interesse e crie expectativas diante da narrativa.

Não deixe de corrigi-lo

Na hora de corrigir as falas do seu pequeno, tente devolver o que ele disse, porém da forma correta, e adicionando mais palavras formando uma frase.
Assim, quando ele pedir pela sua “dedera” você responde “Mamadeira? você quer sua mamadeira?” para que ele possa aprender ainda mais.

Esse momento de desenvolvimento da fala é muito importante para que seu filho cresça sabendo se expressar bem e de forma clara, por isso esperamos ter ajudado vocês com nossas dicas!

A importância do inglês como segunda língua

Nós da Pueri Dei ensinamos inglês a nossas crianças desde cedo por conta dos diversos benefícios que tal prática traz. Adotamos a vivência bilíngue em nossas atividades curriculares pois aprender tal idioma tem se tornado cada vez mais importante hoje em dia, e quanto mais cedo inicia-se este aprendizado, melhor.

Inglês é a língua mais falada no mundo, e por isso ela se faz tão necessária na carreira profissional e acadêmica, já que no trabalho, para efetuar ligações e negócios internacionais o domínio da língua é de extrema importância e na vida acadêmica, ao saber inglês, você tem a possibilidade de tentar entrar nas melhores universidades do mundo como Harvard, Yale, Oxford dentre outras. Por fim, entender tal língua te conecta com a cultura popular, visto que você entende diversas músicas famosas, e tem acesso ao trabalho original de vários autores e diretores que lhe interessam.

Agora que demonstramos a importância de aprender a língua inglesa, falta esclarecer os motivos pelos quais optamos por ensiná-la tão cedo. Estudos revelam que aprender algum idioma na infância estimula as funções cognitivas, desenvolvendo melhor o raciocínio e a concentração, e ajudando também na autoestima e socialização. Além disso, a habilidade de aprender uma nova língua é maior entre 2 a 5 anos de idade, então é necessário aproveitar este período de facilidade para que no futuro ele tenha um melhor desempenho e uma boa pronúncia. Porém é importante que a criança envolva-se neste processo de aprendizado de forma natural e lúdica, para que ela tenha uma boa relação com a língua e queira aprender cada vez mais.

Diante desses fatos podemos perceber o quanto esta vivência mudará a vida do seu pequeno e abrirá portas para várias oportunidades futuras. Desejamos que seu filho seja independente e possa seguir seus sonhos e por isso tentamos dar todo o suporte que ele precisa.

Meu filho chora para ir à escola: e agora?

A adaptação escolar é algo que preocupa todos os pais. Os receios envolvendo a relação do filho com outras crianças, o aprendizado e o desenvolvimento do puerinho costumam deixar os pais bastante ansiosos nesse momento.

Para piorar a situação, muitas vezes, as crianças começam a chorar para ir à escola e demonstrar que não estão satisfeitas com essa mudança de rotina.

Apesar de parecer algo importante tanto para os pais quanto para a criança, esse incidente é bastante comum e faz parte do desenvolvimento de quase todos os puerinhos.

Pensando nisso preparamos esse artigo te explicando o que causa esse choro e o que os pais podem fazer para contornar essa situação!

Que tal conferir?

Causas

Primeiramente, como citamos, é importante lembrar que o choro para ir à escola é um incidente bastante comum, especialmente com crianças entre dois e três anos de idade.

Isso acontece porque, nessa fase, o pequeno já entende que ir à escola significa passar tempo longe do conforto de casa e da companhia acolhedora dos pais.

Isso faz com que ele busque maneiras de demonstrar essa insatisfação e protestar contra essa mudança de rotina.

Além disso, a percepção de que agora existem regras e horários definidos para a realização de cada atividade também é responsável por fazer com que o pequeno se sinta desconfortável.

E o que fazer para cessar essa situação?

Primeiramente é importante ressaltar que os pais nunca devem demonstrar que estão compartilhando do sofrimento da criança.

Isso faria com que os pequenos entendessem que suas atitudes estão surtindo efeitos e, portanto, manteriam o comportamento inadequado.

Tendo isso em mente, busque manter a calma na frente do puerinho (mesmo que o choro dele esteja mexendo com você) e demonstrar que a nova rotina é normal e não é motivo de choro ou tristeza.

Isso fará com que você passe segurança para a criança e, com isso, confirme que não há razão para tanto sofrimento.

Conversar com a escola também é importante para que haja uma troca construtiva entre pais e instituição sobre o desenvolvimento das crianças.

Muitas vezes, o choro de colegas de turma acaba fazendo com que várias crianças sintam a vontade de chorar junto. Nessas horas é essencial ter uma comunicação ativa com a escola para que sejam feitas conversas sobre o tema em sala de aula.

Conversar com outros pais também ajuda a conservar a tranquilidade e calma durante esse momento difícil dos puerinhos.

Ao entender que o seu filho não é o único que está passando por isso e que essa é uma fase normal do desenvolvimento da maioria das crianças, fica mais fácil manter a calma e a tranquilidade e, consequentemente, transmitir essa calma para o seu pequeno.

Por último, mas não menos importante, converse com o seu filho e tente fazê-lo entender as mudanças que estão acontecendo.

O diálogo é uma habilidade essencial que deve ser desenvolvida desde cedo para que as crianças consigam compreender e resolver situações adversas ao longo da vida.

Não há motivos, então, para não botar isso em prática nessa situação.

Mas lembre-se: evite conversar várias vezes sobre esse mesmo tema.

O ideal é que, após uma ou duas conversas, a criança já entenda a mensagem e aceite que tem que lidar com as mudanças que estão acontecendo.

Temos certeza que essas dicas vão ajudar você e o seu filho a passarem por essa etapa complicada que é a adaptação escolar!

E aí, curtiu?

Como incentivar os filhos a se interessarem pelos estudos desde pequenos

O rendimento escolar das crianças é algo que preocupa desde muito cedo. Muitas vezes, por causa disso, os pais acabam exigindo demais dos pequenos e fazendo com que eles desenvolvam uma certa aversão aos estudos.

Isso, no entanto, é justamente o contrário do que precisa acontecer.

Para que uma criança obtenha resultados acadêmicos positivos é necessário que ela goste e tenha um certo nível de apreço pelos estudos.

Para desenvolver esse gosto e apreço, então, os pais podem colaborar de algumas formas e incentivar os filhos a apreciar os estudos desde cedo.

Pensando nisso, preparamos um artigo explicando algumas dicas que podem ser úteis para fazer com que o seu puerinho desenvolva, desde cedo, uma relação positiva com o estudo e o aprendizado.

Que tal conferir?

Promova o lúdico

É claro que crianças pequenas não vão mergulhar de cabeça em leituras extensas e complexas para estudar e aprender. Nessa fase, o ideal é que os pais encontrem maneiras lúdicas e divertidas de incentivar o aprendizado, como brincadeiras, jogos e gincanas.

A adedonha, por exemplo, é uma brincadeira legal onde os pais podem incentivar as crianças a aprender nomes de animais, objetos e cores de maneira divertida. No final de brincadeiras como essa fale coisas como “viu como é legal aprender, filho?!” para que a criança relacione a diversão ao aprendizado.

Isso fará com que, no futuro, o puerinho não pense que estudar é algo chato e monótono.

Incentive a curiosidade

A curiosidade é o maior pilar de qualquer aprendizado já que, para buscarmos uma resposta, precisamos ter alguma dúvida.

Sabendo disso fica fácil entender o porque da curiosidade ser tão importante nas primeiras fases da vida. É através dela que as crianças começam a tentar entender como o mundo funciona e, consequentemente, aprendem diversas coisas.

Muitos pais consideram que essa é uma fase chata da infância por terem que responder perguntas constantemente, quando na verdade deveriam estar incentivando e alimentando essa curiosidade.

Estimule a criação do hábito da leitura

Enxergar a leitura como uma atividade divertida e leve é essencial para que as crianças desenvolvam gosto por esse passatempo tão importante.

Crianças que não gostam de ler costumam ter mais dificuldades na escola com o passar do tempo, já que passam a enxergar a leitura de livros e apostilas como algo chato e desinteressante.

Isso significa que incentivar a leitura desde pequeno é essencial para que o rendimento escolar das crianças seja o melhor possível.

Lembre-se, no entanto, que os puerinhos devem ler livros apropriados para sua faixa etária. Se você está procurando dicas de obras para crianças de até cinco anos de idade, confira esse outro artigo.

Aposte em pequenas recompensas

Presenteie seu filho com pequenos mimos sempre que ele cumprir tarefas de casa e mostrar interesse por aprender coisas novas.

Isso fará com que o cérebro dele passe a associar o aprendizado e o cumprimento de obrigações escolares com coisas positivas.

Isso não significa, é claro, que você precisa presenteá-lo com coisas muito elaboradas. Qualquer recompensa pequena como um doce, um adesivo ou até mesmo um abraço já causa o efeito necessário.

Crie um ambiente propício para o aprendizado

Não dá pra esperar que as crianças aprendam muita coisa se estiverem em um ambiente com diversas distrações. Por ainda serem pequenas, elas não conseguem evitar a dispersão e, por isso, é importante que as condições do ambiente seja favorável ao aprendizado.

Evite, por exemplo, que o cantinho da leitura e realização de tarefas de casa seja próximo de TVs, computadores e outros aparelhos que podem tirar a atenção do puerinho.

Essas são as principais dicas para que o seu filho consiga desenvolver um apreço pelo aprendizado e, com isso, obtenha um bom desempenho escolar.

Lembre-se que o acompanhamento e incentivo dos pais é essencial para que os pequenos possam ter um desenvolvimento estudantil saudável e adequado.

E aí, curtiu?

Entenda a importância de não ser superprotetor

Cuidar daqueles que amamos é um instinto natural não só para seres humanos mas também para diversas espécies do reino animal.

Quando falamos de filhos, especificamente, a coisa fica ainda mais séria, já que alguns pais fazem de tudo para blindar as crianças de qualquer frustração ou dificuldade natural da vida.

Apesar de a intenção dos pais superprotetores ser boa – afinal, eles só querem proteger seus filhos – é importante saber que a superproteção pode trazer diversos malefícios ao desenvolvimento das crianças.

Pensando nisso preparamos esse artigo para que você entenda os efeitos negativos da superproteção na vida das crianças.

Que tal conferir?

Impacto no desenvolvimento

Alguns pais auxiliam os filhos desnecessariamente em atividades triviais do dia a dia e, com isso, atrapalham o desenvolvimento da independência da criança.

Ao ajudar seu filho a ir ao banheiro sem que ele peça, por exemplo, você inibe a capacidade dele de perceber suas próprias necessidades fisiológicas e aprender a utilizar o banheiro sozinho.

Outras tarefas que muitas vezes são feitas com o auxilio desnecessário dos pais são comer, tomar banho, escovar os dentes, arrumar a cama e se vestir, por exemplo.

Além de interferir no desenvolvimento da independência essa superproteção em atividades simples acaba comprometendo a evolução de algumas capacidades motoras e cognitivas do puerinho.

Lembre-se, é claro, que a ajuda deve ser fornecida caso se mostre necessária, porém não deve ser forçada.

Dependência emocional

Além de diminuir a autoestima das crianças por parecer que não confiamos neles o suficiente para deixá-los realizar as tarefas a superproteção causa uma dependência emocional extremamente prejudicial ao seu filho.

Para evitar esse problema, busque atividades que se ajustem à capacidade de cada criança de acordo com a sua idade e grau de independência.

Isso evita que o desenvolvimento da capacidade de tomar decisões por conta própria seja prejudicado e acabe gerando dependência emocional ao longo dos anos.

Lembre-se sempre que, ao longo da vida, as crianças vão acabar se deparando com situações adversas e obstáculos e, por isso, precisam estar preparadas para lidar com essas situações de forma eficaz e independente.

Isolamento

O isolamento é outro sintoma da superproteção dos pais.

Ao impedir os filhos de participar de passeios escolares e interagir com colegas a capacidade de criar laços sociais das crianças é bastante prejudicado.

Isso pode gerar, no fim das contas, um isolamento social responsável por causar transtornos mais sérios como o estresse, ansiedade e até mesmo depressão.

É importante entender, então, que o cuidado e a proteção deixam de ser aliados à criação de um filho quando se tornam excessivos.

Saiba a hora de interferir e ajudar porém tenha em mente que o puerinho precisa de espaço e oportunidade para desenvolver suas próprias habilidades e, consequentemente, sua independência.

Esperamos que esse artigo tenha ajudado a esclarecer os impactos da superproteção no desenvolvimento das crianças.

E aí, curtiu?

Conheça os benefícios dos quebra-cabeças como passatempo para as crianças

Em um mundo cada vez mais tecnológico as crianças parecem só ter olhos para computadores, tablets e smartphones.

Como pais, no entanto, é necessário incentivar os filhos a fazer atividades fora do mundo digital para que o desenvolvimento da criança seja completo. Desde atividades físicas à brincadeiras e jogos de tabuleiro, a diversificação de passatempos é essencial para que os momentos lúdicos da criança sejam aliados ao aprendizado e crescimento pessoal.

Um dos exemplos mais clássicos de brincadeiras educativas que trazem benefícios às crianças é a montagem de um quebra-cabeça.

Pensando nisso, preparamos esse artigo para que você conheça os principais benefícios dos quebra-cabeças para o desenvolvimento dos puerinhos.

Está esperando o que para conferir?

Trabalha a cognição

Por serem estimulantes para o cérebro os quebra-cabeças acabam sendo poderosos aliados no quesito cognitivo.

A cognição é a habilidade de armazenar novos conhecimentos e, a partir dele, obter algum tipo de aprendizado.

Pense, afinal de contas, que o nome quebra-cabeça foi dado por um motivo: esse passatempo faz com que a criança exercite o cérebro e desenvolva habilidades de memória, raciocínio e lógica.

Desenvolve a coordenação

Encaixar as peças de um quebra-cabeça é uma das melhores maneiras de desenvolver habilidades motoras e controle mão-olho. Isso porque, já que ainda não têm noção da distância e manipulação de objetos, as crianças precisam desenvolver essas proficiências para conseguir montar o quebra-cabeça.

O movimento de pinça que fazemos ao juntar o indicador e o polegar para segurarmos um objeto, por exemplo, é uma das habilidades desenvolvidas no jogo.

Aumenta os níveis de percepção

Os quebra-cabeças são passatempos que vão incentivar os puerinhos a observar, analisar e comparar tamanhos e cores para conseguir completar o jogo.

E é por isso que os níveis de percepção da criança se desenvolvem.

Além de serem cruciais na infância, é claro, os níveis de percepção serão importantes durante toda a vida já que, ao longo dos anos, os puerinhos vão acabar se deparando com situações que demandam essa habilidade psicológica.

Promove a interação com a família

Os quebra-cabeças são ótimos passatempos no quesito estreitamento de laços familiares, já que acabam sendo um momento relaxante e tranquilo para que as crianças conversem com os pais e outros membros da família.

Além de ajudar no desenvolvimento físico e psicológico, então, esse passatempo é essencial para estimular as habilidades sociais de convivência e diálogo.

Vale ressaltar também que o quebra-cabeça pode ser resolvido por mais de uma pessoa ao mesmo tempo, o que também ajuda a criar um senso de colaboração e trabalho em equipe nas crianças.

Aumenta a capacidade de resolução de problemas

Enquanto seu filho raciocina e tenta desvendar as formas e cores corretas para que o quebra-cabeça tenha um encaixe perfeito ele acaba desenvolvendo bastante a habilidade de resolução de problemas.

Além do período da infância essa habilidade é indispensável ao decorrer da vida de qualquer pessoa, já que nos deparamos constantemente com situações adversas e obstáculos a serem superados.

Esses são os principais benefícios da montagem de quebra-cabeças para as crianças.

Agora você sabe que, além de ser uma maneira divertida de incentivar as crianças a saírem um pouco do ambiente virtual, esse passatempo ainda ajuda no desenvolvimento dos pequenos.

E aí, o que está esperando para montar um quebra-cabeça com o seu puerinho?

Entenda a importância da atividade física no desenvolvimento das crianças

Quando pensamos em desenvolvimento infantil as primeiras coisas que vêm à cabeça são a alfabetização, socialização e o desempenho escolar.

Todas essas coisas, é claro, são de extrema importância para que uma criança cresça de maneira saudável e confortável.

Em uma era de digitalização e cada vez mais atividades realizadas através de computadores, tablets e smartphones, no entanto, o desenvolvimento físico se torna uma prioridade tão grande quanto os aspectos citados acima.

A sensação que temos é que, nos dias atuais, as crianças viveriam em aparelhos eletrônicos se pudessem. É claro que esse contato com o mundo digital gera benefícios, porém, também é necessário se atentar para os prejuízos que o excesso da digitalização pode causar nos puerinhos.

Pensando nisso preparamos esse artigo para explicar a importância das atividades físicas no desenvolvimento das crianças, especialmente nos primeiros anos de vida.

Vamos lá?

Coordenação motora

As atividades físicas são responsáveis por boa parte do desenvolvimento das habilidades motoras das crianças.

Isso acontece porque, ao praticar uma atividade física o pequeno tem que se desenvolver um senso de equilíbrio, direção e controle corporal que muitas vezes não é explorado em atividades online, já que as mesmas são realizadas sem exigir quase nenhum esforço físico.

Manutenção da condição física

Os exercícios auxiliam no desenvolvimento de massa muscular e queima de gordura das crianças, assim como em qualquer adulto.

Isso não significa, no entanto, que você deve fazer com que seu filho realize atividades físicas excessivamente intensas. Uma simples brincadeira de pega-pega, por exemplo, já contribui bastante para o desenvolvimento de uma boa condição física, além de evitar doenças provenientes do sedentarismo, como a obesidade.

Sendo assim, os exercícios físicos são fortes aliados da saúde de qualquer puerinho.

Desenvolvimento integral

A prática de esportes propicia o desenvolvimento de habilidades que muitas vezes não são completamente exploradas em ambientes familiares e escolares, como a inteligência emocional, cooperação, capacidade de lidar com a frustração e muito mais.

Pense que, ao longo de toda a vida, seu filho vai encontrar diversas adversidades e obstáculos que deverão ser superados.

Nessas horas a disciplina, resiliência e obstinação desenvolvidos na prática de esportes irão ajuda-lo a lidar melhor com os problemas e, eventualmente, resolve-los.

Isso significa que o esporte e as atividades físicas favorecem o desenvolvimento completo da criança, explorando aspectos que muitas vezes seriam deixados de lado.

Felicidade

A ciência aponta que a realização de exercícios físicos está diretamente ligada a liberação de hormônios como a serotonina, responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar.

Em outras palavras, as atividades físicas fazem com que as crianças fiquem mais felizes e realizadas.

Vale ressaltar, é claro, que o excesso de atividades físicas ou a realização de atividades muito intensas pode ser prejudicial para a saúde da criança.

Além disso, saiba que existem atividades físicas para o perfil de qualquer criança. Futebol, vôlei, peteca, pega-pega, esconde-esconde, ping-pong e natação, por exemplo, são atividades de intensidades diferentes que agradam diversos gostos.

A prática da atividade física não deve ser vista como uma obrigação e sim como lazer. Isso fará com que o puerinho tome gosto pela prática da atividade e, dessa maneira, usufrua dos benefícios do esporte enquanto se diverte.

E você, o que está esperando para incentivar o seu filho a fazer uma atividade física?