Os livros podem curar?

Já pensou como seria levar seu filho ao médico e esse profissional receitar para ele livros? Sim, isso é possível! A prescrição de livros como maneira de tratamento recebe o nome de “biblioterapia”. Por isso, abordaremos esse assunto para que você entenda o que é esse tratamento e como ele pode ajudar seu pequeno. Confira:

Esse tratamento alternativo é possível porque os livros produzem efeitos em nós. Quando os lemos é comum que fiquemos ansiosos para saber o final ou até mesmo reconfortados graças aos conselhos que a literatura nos dá. Além disso, quando lemos um livro mais de uma vez, temos a oportunidade de refletir novamente em seus ensinamentos e aprendemos novas lições. Portanto, profissionais receitam obras literárias, pois elas têm potencial para trazer grandes benefícios para a saúde mental dos leitores.

Efeitos terapêuticos?

Enquanto lemos nos identificamos com personagens, situações e ambientes, assim como durante a vida. A diferença é que os livros já tem o futuro escrito. Acompanhar início, meio e fim de uma história contribui para ampliar nossa visão de mundo. Isso porque, cada livro apresenta uma ótica sobre as experiências humanas. Essa ampliação da visão é fundamental, visto que significa estar mais aberto às diversas possibilidades! Dessa forma, aprendemos a olhar as situações de maneira mais criativa e sensível.

Os objetivos principais dos processos terapêuticos são desenvolver e estimular autoconhecimento, criatividade, flexibilidade, inteligência emocional e sensibilidade nas crianças.

Infância e biblioterapia

Essa técnica é útil para as crianças, já que elas, assim como os adultos, também vivem as histórias, se identificam com personagens, ambientes, enredos e se emocionam. Muito utilizada em crianças hospitalizadas, a prática serviu para um estudo no Hospital Pediátrico da Universidade Federal de Santa Catarina. Nessa pesquisa foi constatado que o desconforto e a dor das crianças cediam lugar para as risadas quando passagens divertidas das histórias eram lidas.

A biblioterapia é um “remédio” que pode ser usado sem receita médica! Sabendo disso, a Pueri Dei promove momentos de leitura e de descontração entre as crianças, onde as risadas invadem as salas e as histórias divertem os puerinhos.

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Fonte: leiturinha

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3 curiosidades para seu filho saber mais sobre a Amazônia

A Floresta Amazônica abriga a maior biodiversidade do planeta. Nela há mais de 430 mamíferos diferentes, 1300 espécies de aves, 3 mil tipos de peixes, 40 mil espécies de plantas e 2,5 milhões de espécies de insetos. É mais do que evidente que essa floresta desperta interesse e curiosidade tanto dos pequenos, quanto dos adultos. Por isso, no post de hoje traremos algumas curiosidades sobre a Amazônia e sua floresta. Confira:

Terceiro maior felino do mundo

A onça-pintada é nativa desse território! Esse animal pesa entre 56 a 92 kg e pode chegar a pesar até 158 quilos. Esses felinos podem chegar a medir de 1,12 a 1,85 metros e, por isso, é considerado o maior felino de toda a América do Sul. Ademais, ele é o terceiro maior felino do mundo!

Grandes insetos

Na Floresta Amazônica há uma centopeia que se alimenta de sapos, pássaros e até mesmo de cobras. Essa é a chamada “Centopeia Gigante”, que além de comer grilos, pode ingerir ratos e outros animais ainda maiores do que ela. Além disso, ela ainda pode viver por até 10 anos.

A floresta brasileira também possui uma aranha denominada “aranha-golias-comedora-de-pássaros”. O tamanho dela é, em média, de 30 centímetros.

O 2° maior rio do mundo

O Rio Amazonas, localizado em nossa floresta, é o segundo rio mais comprido do planeta. Em tamanho ele perde apenas para o Rio Nilo, localizado no continente africano. A extensão total dele tem quase a mesma distância que há entre o centro do Brasil e o centro do México.

Por nascer no Peru e desaguar no Oceano Atlântico, no norte do país, esse rio recebe nomes diferentes:

  • Os países andinos o Rio Amazonas é chamado de “Rio Marañón”;
  • Ao entrar no Brasil é denominado “Rio Solimões”;
  • Ao receber as águas do Rio Negro, chama-se “Rio Amazonas”.

Para que as crianças preservem e se interessem pela fauna e pela flora do nosso país, precisamos mostrá-las a importância e as características dela.

Fonte: leiturinha

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Importância do sono para o desenvolvimento

Só é possível promover melhores condições para o desenvolvimento das crianças quando verdadeiramente o entendemos. O sono é essencial para promover o bom crescimento dos pequenos. Por isso, no post de hoje falaremos sobre a importância do sono. Confira:

Os bebês entram em contato direto com o mundo que os cerca após o nascimento. Para eles, todos os dias são repletos de novos estímulos e de novas descobertas. Portanto, para transformar essas experiências em aprendizados, as sonecas são fundamentais.

Aprendizado x sono

De acordo com a Fundação Nacional do Sono, dormir é tão importante quanto a alimentação e a higiene do bebê. Isso porque, além de colaborar para o desenvolvimento intelectual, é durante o período de sono que o corpo libera os hormônios de crescimento. Além disso, enquanto dormem as crianças solidificam seus aprendizados.

Como ajudar a criança a dormir melhor?

  • Ofereça a elas alimentos mais leves antes do sono;
  • Estabeleça uma rotina e procure colocá-la para dormir sempre no mesmo horário;
  • Mantenha o ambiente organizado, limpo e com baixa luminosidade para oferecer mais conforto para a criança.

A hora da soneca na Pueri Dei é tranquila e garante aos puerinhos um descanso de qualidade.

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Fonte: escoladainteligencia

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É bom incentivar a competitividade para crianças?

A competitividade é positiva e, ao mesmo tempo, negativa para nós. Isso porque, ela nos motiva a ter vontade de ser cada vez melhores. Por outro lado, ela pode acabar fazendo-nos valorizar apenas a vitória. Isso acontece tanto com adulto quanto com as crianças. Porém, como podemos saber até que ponto incentivar essa competitividade é bom para as crianças? No post de hoje falaremos mais sobre esse assunto. Confira:

Infância e competitividade

Durante a infância conhecemos mais sobre nós mesmos e descobrimos o mundo que nos cerca. É nesse período que construímos nossa identidade. É completamente normal que os pequenos queiram ser os primeiros da fila, os mais altos do grupo ou mesmo os melhores alunos. É algo comum buscarmos ser os melhores em tudo.

Entretanto, muito embora esse seja um processo natural, responsáveis e educadores precisam manter atenção para que essa competitividade não se torne algo negativo para as crianças.

A competitividade deixa de ser saudável?

Existe uma diferença entre se motivar e ganhar confiança para conquistar as coisas e se achar melhor do que os outros e não saber perder. Esse, portanto, é o limite entre a competitividade saudável e a competitividade tóxica.

É importante trabalhar essa independência das crianças para que o fato de não conseguir certas coisas não se torne uma frustração para os pequenos. Isso porque, a competitividade exacerbada desconsidera o outro, anula a cooperação, a empatia e a solidariedade.

Atitudes como comparar notas ou colocar como objetivo das atividades separar um “vencedor” podem gerar insegurança nas crianças. É fundamental que as crianças cresçam sabendo que o importante é o processo, não somente o caminho que conduz vitória. É nesse trajeto que elas descobrem novas habilidades e aperfeiçoam suas capacidades.

As atividades realizadas na Pueri Dei estimulam o espírito de equipe e de cooperação, visando extrair o melhor de cada puerinho.

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Fonte: leiturinha

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Existe um momento certo para o desfralde?

O desfralde é uma fase importante na vida do pequeno. Esse é um dos sinais de independência que o bebê dá para os responsáveis e pode ser um momento difícil para a família como um todo. O período mais recomendado por alguns especialistas para o desfralde é depois dos dois anos. Mas esse tempo pode variar, por isso essa não é uma regra.

Essa é uma das fases de transição vivida pelas crianças. Por isso, como qualquer outro momento, exige muita paciência. Apesar de ser um período delicado, alguns bebês dão sinais de que estão preparados para deixar as fraldas. Uma dessas deixas é quando a criança se demonstra estar incomodada com a fralda suja.

Como ajudar no desfralde?

Enquanto escova os dentes do bebê, no banheiro, converse sobre a fraldinha e sobre o fato de que os demais membros da família usam o banheiro. Outra forma para ajudar no desfralde é comprando um troninho. Ao apresentá-lo para a criança, mostre-a que ela pode usá-lo todas as vezes em que tiver vontade. Por isso, deixe o assento em um local de fácil acesso para seu filho.

A equipe da Pueri Dei dá todo suporte para que os puerinhos passem por essa fase e alcancem maior independência!

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Fonte: mamaetagarela

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Como aliviar a cólica do bebê?

A cólica nos bebês pode estar associada múltiplos fatores. Uma das causas pode ser a imaturidade do sistema gastrointestinal. Elas podem, também, ser fruto de gases adquiridos no momento da mamada.

Um dos sinais de que algo está deixando a criança desconfortável é o choro. Por essa ser a maneira encontrada pelo bebê para sinalizar que algo está o incomodando, as lágrimas podem acabar confundindo os pais. Por isso, no post de hoje falaremos sobre como atenuar esse sintoma nas crianças. Confira:

Para evitar cólica no bebê, é interessante coloca-lo para arrotar depois da mamada. Dessa forma, evita-se o acúmulo de gases. As sonecas da tarde são necessárias, pois ajudam a prevenir as cólicas. Por isso, nos primeiros sinais de cansaço do bebê (bocejos ou olhos coçando) ele pode ser colocado para descansar.

Caso o bebê continue com cólicas, é importante buscar pela ajuda de um profissional especializado. Isso porque, cólicas em excesso podem estar associadas à alergias alimentares ou a outras origens orgânicas.

A Pueri Dei zela pela saúde de todos os seus puerinhos e compreende as complexidades de cada fase do desenvolvimento. Por isso, orienta papais e mamães para promover o bem-estar dos pequenos.

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Fonte: leiturinha

Imagem: canva

Como identificar e lidar com ansiedade na infância?

Assim como os adultos, as crianças também sofrem com a ansiedade. Algumas ansiedades são comuns nas crianças durante as fases novas de aprendizagem, mas aos poucos vão sumindo naturalmente. Elas ficam ansiosas com volta às aulas ou até mesmo com novos desafios… Porém, depois que as coisas acontecem, elas percebem que as situações não eram tão difíceis como imaginavam.

A ansiedade passa a ser uma preocupação quando se torna disfuncional e começa a atrapalhar a criança em coisas simples como dormir, fazer o dever de casa, ir a escola e lidar com outras crianças. Para identificar a ansiedade nos pequenos é preciso ficar atento às mudanças de comportamento. Além disso, é necessário levar em consideração a idade e a fase que ela está passando.

Existem vários tipos de transtorno de ansiedade. Por isso, é essencial buscar pela ajuda de um profissional capacitado para examinar e diagnosticar a criança. Isso porque, esse profissional trará novas informações sobre a ansiedade e sobre como lidar com ela. Além de buscar por ajuda, é fundamental que os responsáveis tenham atenção quanto aos sentimentos das crianças. Reconhecer esforços e elogiar as pequenas conquistas e manter uma rotina dentro de casa as ajudará nesse processo.

Nós da Pueri Dei valorizamos os sentimentos dos puerinhos e buscamos diariamente entendê-los e ajuda-los mais e mais.

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Fonte: comoeducarseusfilhos

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Quanto mais cedo a criança entrar na escola, maior será o seu aprendizado

As crianças desde os primeiros anos de vida já começam a frequentar a creche e a pré-escola. Isso é muito importante para o seu desenvolvimento físico, psicológico e motor. Nesses ambientes elas aprendem a desenvolver habilidades para viver em sociedade e levam isso para o resto da vida.

A educação infantil, além de ser importante para as crianças, também é importante para os pais. Isso porque, ela faz com que eles enxerguem as mudanças que seus filhos estão passando. A separação dos filhos e dos pais é um momento temido e é sempre difícil. Mas, as escolas oferecem o apoio psicológico tanto para os responsáveis quanto para os pequenos nessa nova transição.

Quando a criança desde nova começa a frequentar a creche, ela obtém um aprendizado maior. Com isso, quando chegar à pré-escola e depois ao ensino fundamental, ela não terá tantas dificuldades. Porém, é importante relembrarmos que as crianças não aprendem coisas somente na escola. Esse espaço fornece a ela outras maneiras de enxergar o mundo e agregam conhecimentos que ela já apreendeu no contexto em que estava inserida até então, seu lar.

A demora para colocar os filhos na escola pode acabar afetando o aprendizado dos pequenos. A criança, quando está inserida no ambiente escolar, aprende a brincar, participa das atividades, explora os espaços, se expressa e aprende a lidar com as diferenças. Além disso, ela também começa a se conhecer melhor, passa a conviver com outras crianças e aprende a dividir tanto os brinquedos quanto a atenção que recebe.

A Pueri Dei é o ambiente perfeito para seu pequeno se desenvolver e aprender!

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Fontes: phomenta, porvir

Minha criança ainda não fala. Devo me preocupar?

O desenvolvimento e o crescimento das crianças gera ansiedade naqueles que as cercam. Os responsáveis, naturalmente, ficam na expectativa quanto aos próximos passos dos pequenos. Uma preocupação que pode surgir é: “Meu filho ainda não fala. Estou preocupado!”. Por isso, no post de hoje, abordaremos esse assunto. Confira:

Primeiramente, é importante ressaltarmos que cada criança tem seu tempo. Cada uma delas se desenvolve de maneira única e especial. Portanto, é necessário aguardar o tempo delas. Por outro lado, existe também uma espécie de “padrão” pelo qual nós podemos nos guiar enquanto acompanhamos esse desenvolvimento.

Entenda o desenvolvimento da fala

O aprendizado da fala é um processo muito complexo, que vai além de mover os lábios e a linguinha. Ele abrange um dos sistemas corporais chamado “neuromuscular”, onde estão contidos os músculos e o cérebro. Fatores como bochechas, dentes, faringe, lábios, laringe, língua, palato mole e duro e a respiração podem interferir no processo de fala. Por isso, é fundamental que os adultos tenham paciência para acompanhar as tentativas e as descobertas sobre a articulação que os pequenos desenvolvem até que os sons tenham significados.

Com reforços positivos as crianças vão, pouco a pouco, se sentindo encorajadas a usar as palavras para descreverem o que sentem, pensam, ouvem e veem. Nesse processo de aprendizagem, geralmente a aquisição de sons acontece dos menos complexos para os mais complexos, mas essa não é uma regra.

Como costuma ocorrer a aquisição de sons?

O aprendizado dos sons costuma obedecer a seguinte tabela:

  • 18 meses: b, m;
  • 2 anos: p, t, d, n;
  • 2 anos e meio: k, g, n;
  • 3 anos: f, v, s, z;
  • 3 anos e meio: x (o som do “ch”), j;
  • 4 anos: l, lh, r, rr, s, r, intermediários e encontros consonantais.

Fatores que podem causar atraso de fala

Os fatores responsáveis pelas dificuldades de fala mais frequentes são uso de chupeta prolongado, alergias respiratórias, alergias alimentares, respiração pela boca e problemas sensoriais ou auditivos.

Fator que estimula a fala

O convívio com outras crianças tem potencial para auxiliar no desenvolvimento da fala. Por isso, um recurso útil é levar, caso haja a possibilidade, a criança para um ambiente onde ela possa lidar e se comunicar com outras crianças. Caso, ainda assim, você perceba em seu filho alguma dificuldade, procure por um fonoaudiólogo.

A Pueri Dei elabora atividades e colabora para que o convívio entre as crianças seja propício para o desenvolvimento da fala.

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Fonte: leiturinha

Imagem: freepik

Existe livro adequado para cada idade?

Você já leu algum livro quando era mais novo e, ao reler, na fase adulta teve uma sensação completamente diferente? Pois é! As histórias têm esse poder de dialogar com nossa perspectiva e transcender locais, pensamentos e verdades que pensávamos serem “absolutas”.

Na realidade, a interpretação de um livro é um compilado de experiências anteriores, vivências e valores pessoais. Com o passar do tempo, tudo isso evolui. Por isso podemos interpretar um conteúdo estático de maneiras distintas. Mas a pergunta que não quer calar é: existe um livro certo para cada idade? Continue lendo o texto para saber:

Afirmar que existam livros específicos para crianças de cada idade pode ser limitante. Porém, cabe ainda ressaltar, que o aproveitamento da leitura pode ser potencializado ou não. Tudo depende do momento da vida em que a criança se encontra, se mais fechada para determinados contextos ou se não. Portanto, muito embora a literatura seja para todas as idades, particularidades de cada fase do desenvolvimento infantil tem potencial para tornar alguns livros mais atrativos.

Os livros para bebês

O bebê recém-nascido ainda não possui uma visão completamente desenvolvida. Por isso, livros que contenham alto contraste e cores são úteis para ativar e para atrair a atenção do pequeno. Durante as primeiras etapas da infância, é comum que os bebês busquem conhecer o mundo com a boca, na chamada “fase oral”. Portanto, é ideal que os livros apresentados para eles sejam resistentes e possuam recursos táteis. Dessa forma, o bebê entrará em contato com diferentes texturas e com as cores.

Os livros para crianças

Dos 3 aos 5 anos as crianças passam pela fase de aquisição de linguagem. Essa etapa envolve a escrita e a fala. Por isso, para esse momento do desenvolvimento as narrativas podem abordar temas mais elaborados, que abordem assuntos do cotidiano, moral e que promovam reflexão e autoconhecimento.

A literatura não se limita às idades das crianças. Sempre haverá aproveitamento dos conteúdos por ela apresentados. Por isso, a Pueri Dei incentiva a leitura de seus puerinhos para que eles, desde cedo, desenvolvam amor pelos livros.

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Fonte: leiturinha

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