10 dicas para lidar com os desafios da volta às aulas

Por vezes, medo e insegurança são algumas das emoções que precedem a volta às aulas. Esses sentimentos são normais e comuns em várias idades! Afinal, as crianças precisam lidar com novos professores, novos colegas e um ambiente novo, além dos novos conteúdos a serem aprendidos! 😟 Pois é, mudanças geram preocupação. Entretanto, é importante saber falar sobre elas. Pensando nisso, que tal 10 dicas para lidar com os desafios da volta às aulas e apoiar as crianças? Acompanhe abaixo!

 

10 DICAS PARA LIDAR COM OS DESAFIOS DA VOLTA ÀS AULAS

Existem diversos motivos que podem dificultar o retorno para a escola. A mudança abrupta de rotina é um deles, por exemplo. Afinal, ao longo das ⛱️ férias, geralmente temos mais tempo disponível para ficar com as crianças, o que pode dificultar a volta às aulas para os pequenos e pequenas.

Nesse sentido, é importante que os pais, mães e pessoas responsáveis criem mecanismos para amenizar os impactos da mudança de rotina, afim de tornar o retorno à escola o mais prazeroso possível. Pensando nisso, elaboramos 10 dicas que podem auxiliar você e sua criança na volta às aulas. Confira!

1. CONVERSEM ABERTAMENTE SOBRE OS MEDOS

Converse de forma franca e sem julgamentos sobre os medos do seu pequeno ou pequena. Nesse momento, será estabelecido entre vocês um vínculo especial, que deverá se estender por todo o ano letivo. Por isso, acolha as inseguranças das crianças e dialogue de forma aberta sobre elas. Deixe claro que em todo o tempo, você terá 👨‍👨‍👦 disposição para escutar os seus problemas e irá ajudá-las a enfrentá-los.

2. AJUDE A CRIANÇA A ENCARAR A REALIDADE

Tratar a escola como um ambiente agradável e importante na formação das crianças é um fator decisivo na forma que seu pequeno irá encarar essa obrigação. Portanto, nunca se refira à escola como uma punição ou castigo. Sugerir recompensas, como passeios ou presentes, decorrentes do ato de ir à escola ou estudar não é uma opção saudável.

3. VOLTEM AOS POUCOS PARA A ROTINA

Durante as férias, é comum que a rotina diária mude. Vamos dormir mais tarde e também acordamos mais tarde, não é mesmo? E acabamos por acostumar nosso corpo com essas pequenas mudanças!

Por isso, a transição para os horários escolares deve ser feita de forma gradual. Uma boa dica é tentar ir para a cama mais cedo e também despertar mais cedo alguns dias antes da volta oficial à escola. ⏰ Assim, o retorno será mais tranquilo e menos estressante!

4. FAÇAM JUNTOS UM CHECKLIST

Com seu pequeno ou pequena, organize a escrivaninha e suas gavetas. Tire tudo o que não será mais utilizado e deixe espaço livre para os novos materiais. Além disso, se possível, reserve um local exclusivo para estudo, que seja confortável e agradável.

Também confira se sua mochila está nos conformes, checando ainda cada material como cadernos, lápis e livros. Por fim, convide a criança para conferir seus uniformes e utensílios como lancheira, estojo, lápis e borracha. ✅

5. DEFINAM UMA ROTINA DE HORÁRIOS

Crie uma rotina de horários junto com as crianças, antes mesmo de tudo recomeçar. Nela, deverão ser considerados também os momentos de lazer, como os momentos de leitura 📖, de visitas aos parques, ao cinema e para a casa de amigos.

Inclua, ainda, os horários de aulas na escola e atividades extracurriculares, como o inglês, a aula de música e outros esportes. Isso ajudará seu pequeno ou pequena a se localizar ao longo do ano!

6. ESTEJA JUNTO DOS PEQUENOS E PEQUENAS

Se puder, vá até a escola no retorno às aulas e se apresente para os novos professores. Isso dará mais segurança para a sua criança! Afinal, eles passarão muitos dias juntos, não é mesmo? Além disso, um bom relacionamento entre família e escola é imprescindível para o bem-estar dos estudantes.

Caso não seja possível essa visita, no final do dia, sente-se com o aluno ou aluna e pergunte como foi a sua experiência. Pergunte sobre os novos professores e os novos colegas de sala. O que fizeram ao longo da aula? Onde você se sentou? Como você se sentiu? Isso deixará as crianças mais felizes e confiantes! 💕

7. MANTENHAM CONTATO COM OS VELHOS E NOVOS AMIGOS

É importante deixar claro que, mesmo que seu pequeno tenha mudado de escola ou de classe, ele ou ela poderá manter contato com os antigos amigos. E conhecer novas pessoas também é muito benéfico!

É normal que, no começo, as crianças fiquem um pouco deslocadas em uma nova escola, por exemplo. Mas aos poucos, elas irão encontrar novos colegas com os quais se identificam.

8. ENCAREM JUNTOS OS NOVOS DESAFIOS

A princípio, as novas matérias e novos conteúdos a serem aprendidos podem parecer um bicho de sete cabeças! Portanto, tranquilize seu pequeno ou pequena em relação a eles. Reforce que você e o(a) professor(a) estarão presentes para ajudar em toda e qualquer dificuldade. 👊

Por isso, uma dica é estar junto nesse momento: leia com as crianças a introdução dos novos materiais, como as apostilas e livros didáticos, por exemplo.

9. NÃO COMECE COM COBRANÇAS FORA DE MEDIDA

O momento é de readaptação. Então, começar com muitas cobranças poderá deixar seu pequeno ou pequena ainda mais assustado(a) nessa volta às aulas. E caso a criança apresente uma grande resistência ao retorno para a escola, não diga que se deve ir a escola e pronto. O melhor é entender o motivo dessa resistência, tudo bem?

Pode ser que isso seja passageiro! Ou, então, que aponte um problema mais grave, como a depressão infantil ou um caso de bullying.

10. LEMBRE-SE DE QUE OS LIVROS PODERÃO AJUDAR!

A leitura é uma ótima maneira de estimular os pequenos e pequenas a lidarem com os próprios sentimentos e as mudanças da volta às aulas. 📚 Com os livros infantis, as crianças aprendem, vivem momentos de diversão, se identificam com os personagens e refletem sobre as situações, por exemplo. Ou seja, ler é uma ferramenta importante para elaboração, criatividade e resolução de problemas!

Além disso, vale reforçar que, apesar de todos os desafios, o ambiente escolar tem muito a colaborar para o crescimento intelectual, psicológico e emocional das crianças. Na escola, elas aprendem muito sobre independência, socialização e criatividade e muito mais.

Portanto, é importante incentivar que as crianças lidem com os sentimentos de insegurança e medo trazidos pela volta às aulas. E que, de forma alguma, deixem de enxergar o ambiente escolar como um espaço de aprendizado e diversão!

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Escrita espelhada

A escrita espelhada trata-se de uma escrita invertida (da direita para esquerda), que é muito comum durante o processo de aprendizado da escrita e alfabetização. Assim que a criança começa a escrever as primeiras palavras essa troca irá aparecer algumas vezes, mas caso ela cresça e mantenha esta característica, é preciso se atentar a esta questão. Por isso, vamos explicar um pouco sobre as causas deste tipo de escrita e o que se pode fazer para mudar este quadro.

A primeira possível causa da escrita espelhada é o problema de algumas crianças, principalmente as canhotas, com a lateralidade. De acordo com especialistas, isso ocorre pois há uma preponderância de um hemisfério do cérebro, sendo o hemisfério direito no caso das pessoas canhotas. Sendo assim, é normal que crianças canhotas desenvolvam essa maneira de escrever, já que é algo natural delas, pois estão agindo de acordo com sua forma de ver o mundo e executar as ações.

O outro fator que gera essa característica, é um problema em relação a percepção. Entre os 4 aos 7 anos acontece o processo de desenvolvimento da percepção e das habilidades motoras. Dessa forma, as crianças nesta fase têm maior dificuldade em reconhecer todas as formas das letras ou passá-las para o papel.

Por fim, é preciso destacar que a escrita espelhada está associada à dislexia, mas ela não é um sintoma exclusivo desse transtorno. Assim, pode ser que seja apenas uma dificuldade momentânea, já que a criança está em processo de construção da escrita. Mas de qualquer forma, esteja atenta a outros sinais que possam surgir e estejam relacionados a tal transtorno.
Diante desta situação, existem várias atividades que podem ser feitas para ajudar os pequenos neste processo, e separamos algumas delas para vocês se inspirarem:

-O primeiro passo é identificar quais letras a criança tem mais dificuldade de lembrar ou de passar para o papel.

-Utilize um giz para desenhar uma letra no chão e peça para que a criança caminhe sobre a letra, seguindo a ordem dos traços.

-Passe o dedo nas costas do pequeno formando alguma letra e peça para que ele adivinhe qual é.

-Desenhe letras grandes e ocas para que a criança possa pintar por dentro dos espaços ocos, e entenda melhor sobre as formas corretas.

-Lembre-se de depois, deixar ela tentando escrever as letras sem apoio visual ou de outra pessoa.

Visando sempre o melhor desenvolvimento dos pequenos, nós da Pueri Dei praticamos diversas atividades que são essenciais para tal aprendizado. Incentivando as crianças a treinarem a lateralidade (direita e esquerda), entenderem os conceitos de noção espacial, simetria, e outros aspectos necessários para o aprendizado pleno da escrita.

A importância do inglês como segunda língua

Nós da Pueri Dei ensinamos inglês a nossas crianças desde cedo por conta dos diversos benefícios que tal prática traz. Adotamos a vivência bilíngue em nossas atividades curriculares pois aprender tal idioma tem se tornado cada vez mais importante hoje em dia, e quanto mais cedo inicia-se este aprendizado, melhor.

Inglês é a língua mais falada no mundo, e por isso ela se faz tão necessária na carreira profissional e acadêmica, já que no trabalho, para efetuar ligações e negócios internacionais o domínio da língua é de extrema importância e na vida acadêmica, ao saber inglês, você tem a possibilidade de tentar entrar nas melhores universidades do mundo como Harvard, Yale, Oxford dentre outras. Por fim, entender tal língua te conecta com a cultura popular, visto que você entende diversas músicas famosas, e tem acesso ao trabalho original de vários autores e diretores que lhe interessam.

Agora que demonstramos a importância de aprender a língua inglesa, falta esclarecer os motivos pelos quais optamos por ensiná-la tão cedo. Estudos revelam que aprender algum idioma na infância estimula as funções cognitivas, desenvolvendo melhor o raciocínio e a concentração, e ajudando também na autoestima e socialização. Além disso, a habilidade de aprender uma nova língua é maior entre 2 a 5 anos de idade, então é necessário aproveitar este período de facilidade para que no futuro ele tenha um melhor desempenho e uma boa pronúncia. Porém é importante que a criança envolva-se neste processo de aprendizado de forma natural e lúdica, para que ela tenha uma boa relação com a língua e queira aprender cada vez mais.

Diante desses fatos podemos perceber o quanto esta vivência mudará a vida do seu pequeno e abrirá portas para várias oportunidades futuras. Desejamos que seu filho seja independente e possa seguir seus sonhos e por isso tentamos dar todo o suporte que ele precisa.

Como garantir uma boa adaptação escolar na pandemia

A adaptação escolar é um dos pontos mais importantes para o desenvolvimento das crianças com o estudo e os coleguinhas.

Isso significa que garantir uma boa adaptação escolar dos pequenos é essencial para que eles desenvolvam não só seus conhecimentos, mas também suas habilidades sociais e de convívio.

Aprender a lidar com frustração, regras e diferenças é algo crucial para o desenvolvimento das crianças e, por isso, é necessário dar uma atenção redobrada ao seu filho nesses períodos de adaptação.

Mas como fazer com que a adaptação do meu filho seja a melhor possível?

Como sabemos o período de adaptação das crianças não se restringe apenas ao ato de começar a frequentar a escola, e sim em qualquer mudança dos hábitos escolares já existentes.

Mudanças de escola, turma, horário e até mesmo professores podem fazer com que a criança se sinta acuada e frustrada, já que estava se sentindo confortável antes das mudanças.

Isso não significa, no entanto, que as mudanças são coisas ruins. Elas acontecem na vida de toda criança e, para que elas aprendam o mais cedo possível a lidar com isso, é importante dar toda a atenção necessária a esses períodos de transição.

É importante salientar que, apesar de parecerem longos, os períodos de adaptação tendem a passar e as crianças costumam aprender a se sentirem confortáveis em um novo ambiente.

Mesmo assim, é importante ter um planejamento para ajudar o seu filho a entender as mudanças que estão acontecendo e perceber que elas não representam algo ruim, apenas diferente.

Conversar com a escola previamente sobre as possíveis mudanças que ocorrerão em um ano letivo é uma das maneiras de se planejar para uma adaptação. Se você fica sabendo das transições com antecedência, acaba tendo mais tempo para conversar com o seu filho e prepara-lo para o que vem pela frente.

Se a escola pretende mudar o professor, por exemplo, você evita que o seu filho sinta aquele choque inicial ao ver um rosto desconhecido no comando quando chegar ao primeiro dia de aula.

Para crianças de até dois anos que estão entrando na educação infantil, recomenda-se que a mudança da rotina casa-escola seja a menor possível. Já aos dois anos e meio, especialistas afirmam que a criança já tem um entendimento maior do que está acontecendo e, por isso, o ideal é que os pais envolvam seus filhos em atividades como arrumar a mochila e a lancheira.

Uma das partes mais difíceis da adaptação das crianças é, sem dúvidas, se despedir dos pais.

Diferentemente do que muitos pensam, se aproveitar de momentos de distração do filho para ir embora não é a maneira adequada de deixá-lo na escola. Isso porque quando ele perceber que foi deixado as sensações de abandono e desespero tendem a tomar conta.

O ideal, por mais dolorido que seja, é fazer uma despedida e explicar que vocês estarão separados por algumas horas. Fazendo isso regularmente a criança consegue, com o tempo, assimilar o que está acontecendo.

E como garantir que o meu filho vai estar seguro na escola no momento de pandemia?

Nesse período de início de vacinação da população é importante manter os cuidados que já vinham sendo tomados para que a segurança e a saúde sejam preservadas.

Isso significa que, apesar de algumas pessoas já estarem vacinadas, as crianças devem continuar utilizando máscaras da maneira correta (cobrindo nariz e boca), desinfetando as mãos e braços constantemente com álcool em gel e praticando o distanciamento social.

Por serem crianças, é claro, essas regras podem ser difíceis de entender, e é aí que entra a escola para fiscalizar e instruir as crianças durante o período letivo.

No convívio escolar, no entanto, é necessário ter alguns cuidados e promover algumas medidas que aumentam ainda mais a segurança dos pequenos em relação ao Covid-19, como por exemplo:

Aferir a temperatura de todos os alunos e funcionários da escola

Caso a temperatura esteja acima de 37,8ºC recomenda-se que o aluno ou funcionário não possa entrar na escola.

Promover a higienização de calçados ao entrar nas dependências da escola

Higienizar os sapatos e tênis de alunos e funcionários é uma das maneiras de ajudar a combater a transmissão do Covid-19 no ambiente escolar.

Higienização constante da escola

Recomenda-se que, pelo menos uma vez por turno, os pisos, toaletes, corrimões, mesas, cadeiras, balcões e maçanetas da escola sejam higienizados para evitar que o vírus se aloje nas dependências escolares.

Portas e janelas abertas

Como sabemos, ambientes fechados são propícios para a disseminação do vírus e, por isso, janelas e portas devem ser mantidas abertas durante as aulas.

Interdição de bebedouros

Por serem locais de transmissão em potencial do vírus, é importante que os bebedouros funcionem apenas para encher as garrafinhas de água levadas de casa pelas crianças.

Distanciamento

Todas as atividades no ambiente escolar devem acontecer respeitando a distância mínima de 1,5 metros entre cada pessoa.

Essas dicas vão garantir que a adaptação escolar do seu filho não sofra devido aos efeitos da pandemia e aconteça da maneira mais saudável e natural possível.

E aí, pronto para a volta às aulas?

Como preparar seu filho para a volta às aulas

O mês de fevereiro está chegando e, com ele, o retorno às aulas. E para que isso ocorra de maneira tranquila, é importante que as crianças estejam prontas para voltar para a rotina de estudos e aprendizado.

O que acontece muitas vezes, no entanto, é que as crianças não se preparam em casa para voltar a estudar e não aproveitam as primeiras semanas de aula, que acabam servindo como um tempo de adaptação. Para que isso não aconteça, é necessário fazer um planejamento para que o final das férias já comece a se adequar aos horários da rotina escolar.

Por isso, separamos algumas dicas que você pode botar em prática no final das férias para que o seu filho esteja pronto para voltar a estudar quando chegar a hora.

– Organize os horários: apesar das crianças dormirem mais tarde nas férias, o final do mês de janeiro é a hora de começar a acertar os horários. Faça seu filho dormir 10 minutos mais cedo a cada dia, por exemplo, até que ele chegue no horário ideal para o período de aulas. Dessa maneira, o choque não será tão grande e ele tende a se adaptar melhor. Além disso, cuide dos horários de refeição, que também tendem a ser mais soltos durante o período de férias.

– Faça uma contagem regressiva: fazer uma contagem regressiva com o seu filho é uma ótima maneira de prepara-lo psicologicamente para o retorno às aulas. Além disso, converse com ele sobre o fim das férias e tente destacar os pontos positivos da volta às aulas, como rever os amigos, por exemplo.

– Cuide da alimentação: as férias normalmente são o período em que as crianças mais comem guloseimas e doces. Com a volta às aulas, é importante que a alimentação do seu filho volte ao normal para que o corpo dele esteja pronto para o ritmo das aulas.

– Deixe o local de estudo pronto: durante as férias, é possível que o local de estudo do seu filho tenha ficado um pouco de lado ou até mesmo usado como um lugar de brincadeiras. Com a volta às aulas, no entanto, é necessário que esse espaço seja reorganizado para que esteja apto a servir como um canto de estudos novamente.

Essas são dicas importantes para que o seu filho esteja preparado para a volta às aulas e não perca tempo tendo que se adaptar durante o período letivo.

Lembre-se: estar preparado para a mudança de rotina é essencial pala que ela ocorra da melhor forma e não prejudique o rendimento do seu filho!

A importância e os benefícios da música no desenvolvimento de crianças

O processo de educação das crianças é motivo de preocupação para todos os pais. Escolher uma boa escola e proporcionar condições adequadas ao estudo e aprendizado, por exemplo, são coisas importantíssimas para que a criança se desenvolva de maneira sadia e adequada.

Você sabia, no entanto, que a música pode ser uma grande aliada no processo de educação dos filhos?

Além de auxiliar o crescimento intelectual dos pequenos, a música estimula todos os sentidos da criança e, por isso, contribui para o desenvolvimento da sensibilidade, criatividade, consciência corporal e senso rítmico.

Além disso, a iniciação musical da criança ainda na educação infantil estimula partes do cérebro que são responsáveis pelo desenvolvimento da linguagem corporal, linguística e até mesmo o aprendizado de outros idiomas.

É importante lembrar, no entanto, que a realização de atividades relacionadas à música deve ser algo prazeroso, e não uma obrigação. O ideal, portanto, é buscar maneiras de introduzir a música na vida dos pequenos de maneira lúdica e casual, sem um senso de compromisso. Caso contrário, o efeito pode ser inverso e eles podem começar a encarar a música como algo chato e entediante.

Dito isso, quais são os maiores benefícios da música na educação dos filhos?

– Desenvolvimento dos dois hemisférios do cérebro.

– Interação com diferentes culturas, permitindo um aumento do repertório cultural.

– Ajuda no processo de desenvolvimento da linguagem e comunicação.

– Ativação dos neurônios.

– Desenvolvimento motor e social.

– Fortalecimento dos laços afetivos entre aqueles que escutam música juntos, possibilitando uma melhora no relacionamento com os pais, por exemplo. 

– Desenvolvimento da coordenação rítmica e corporal.

Todos esses dados deixam claro que a música é parte essencial da educação e criação de qualquer criança, auxiliando no seu desenvolvimento mental e físico. Seja na escola, em casa ou em qualquer lugar, ouvir música é extremamente benéfico para as crianças, que só têm a ganhar com desenvolvimento desse hábito.

E você, o que está esperando para introduzir a música no cotidiano do seu filho?

Como estimular seu filho a aprender inglês

Como muitas pessoas sabem, a infância é a melhor fase da vida para o aprendizado de línguas estrangeiras, já que o cérebro das crianças absorve conhecimento com extrema facilidade, desde que estimulado da maneira correta.

O inglês, especificamente, já deixou de ser um plus e passou a ser um conhecimento tão necessário quanto o português e a matemática básicar na vida das pessoas.

Hoje em dia, com o mundo completamente globalizado, saber falar inglês é indispensável para que alguém obtenha sucesso profissional em qualque área de atuação. Por isso, incentivar e estimular seu filho a aprender inglês cedo é uma das maiores ajudas que você pode proporcionar a ele.

Pensando nisso, separamos algumas dicas importantes para que você estimule o aprendizado do inglês ao seu filho.

Vamos lá?

– Músicas: começar a se familiarizar com o inglês através de músicas é algo muito comum para as crianças. Por ser uma atividade que não necessita de tanto domínio da língua como assistir um filme ou um desenho, escutar músicas é a maneira mais simples de se acostumar com o som e a pronúncia das palavras. Para começar, o ideal é que a criança escute músicas mais curtas e com refrãos repetitivos. O contato com a música é crucial para o desenvolvimento de habilidades fonológicas que serão importantes para o aprendizado de qualquer língua, incluindo o português.

– Desenhos: não é segredo para ninguém que toda criança ama desenhos animados. Se dependesse deles, assistir desenhos seria a única coisa que fazem no dia. Justamente por isso, os desenhos animados podem se tornar grandes aliados para o aprendizado do inglês. Nos dias atuais, com a internet, é possível encontrar episódios de desenhos animados em diversas línguas, incluindo o inglês. Até os quatro anos, as crianças ainda não se incomodam de assistir desenhos em outra língua, já que ainda não desenvolveram resistência a novas palavras.

– Videogames: assim como os desenhos animados, os videogames podem se tornar grandes aliados ao aprendizado de inglês, já que são tão adorados pelos pequenos. Sugira que seu filho jogue novamente um jogo que ele já terminou, por exemplo, porém desta vez em inglês e com legendas em português. Desta maneira, a criança consegue associar o que está ouvindo ao que está escrito e, consequentemente, aprender com mais facilidade.

– Cursos de inglês: tão importante quanto todas as dicas anteriores, o curso de inglês é onde seu filho vai aprender a gramática e a ortografia da língua. Quando associado ao convívio diário com o inglês através de músicas, filmes e jogos, o curso de inglês é uma ferramenta poderosíssima para que seu filho aprenda inglês de maneira eficiente.  Busque um curso de inglês bem recomendado, com um bom histórico e credibilidade no mercado.

A mensagem final é simples: não deixe de proporcionar ao seu filho o contato com o inglês o quanto antes.

Dessa maneira, ele vai crescer familiarizado com a língua e, no futuro, desfrutará dos benefícios que isso vai trazer.

Incentivando meu filho a ler

A leitura traz diversos benefícios, isso não é novidade nenhuma. Ela é um dos principais investimentos que devemos fazer na infância. Mas, para que a leitura se torne um hábito, é preciso que os pais incentivem seus filhos, estimulando-os pela prática. Muitos filhos não gostam de ler, e esse é um bom motivo para que você insista e descubra o porquê de tamanho desinteresse.

Quando despertamos interesse por algo, queremos dizer que aquilo é, de fato, importante útil ou vantajoso. E é por meio da experimentação que descobrimos se algo é relevante para nós. Dessa forma, acontece na infância. As crianças precisam conhecer os prazeres da leitura para que se tornem fascinantes leitores.

Alguns fatores contribuem para o desinteresse dos filhos pela leitura. É nesse momento que a presença dos pais para o incentivo pelo hábito é fundamental. Logo, a maneira como apresentamos um livro ao nosso filho será essencial no primeiro contato com as histórias. A autonomia do pequeno pelo apreço aos livros não será o melhor método para esse desenvolvimento.

Portanto, esteja sempre presente na vida do seu filho. É necessário que eles sejam convidados a experimentar, diariamente, a mágica que os livros tem a oferecer. Os benefícios da leitura serão fundamentais para o desenvolvimento do seu pequeno, visto que a leitura não implicará na exclusão das demais atividades das crianças.

A Pueri Dei reforça a importância da leitura, e o incentivo dos pais para o hábito constante.

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Fonte: leiturinha

Imagem: Freepik

Como lidar com as brigas entre irmãos?

Sejamos sinceros, quem nunca brigou com seu irmão? Tudo é motivo de desavença: aquele último pedaço de bolo, posse do controle da tv, empréstimo de brinquedos. Enfim, o convívio entre irmãos é um caso de amor e ódio, e as brigas, em muitas ocasiões, se tornam inevitáveis.

Manter a calma e a paciência com os filhos nem sempre é uma tarefa fácil para os pais. Porém, é um fator fundamental no combate às brigas entre irmãos. Gritos e ameaças não são formas de evitar esses conflitos. Dessa forma, a melhor opção é respirar fundo, e tentar resolver tudo de forma harmônica.

Para lidar com essas brigas entre irmãos, algumas dicas são recomendadas para que os ânimos sejam acalmados em casa. Vejamos a seguir:

Intervenção

Saiba o momento certo de intervir a confusão. Permita, primeiramente, que os pequenos se entendam. Caso não haja um consenso entre ambos, busque de forma passiva apaziguar a situação. Dessa forma, você estimula o amadurecimento, além do para lidar com os problemas.

Bronca maneirada

Muitas vezes, é difícil para os pais controlarem o tom de voz quando o nervosismo vem à tona. Entretanto, castigar, gritar ou tomar qualquer outra ação precipitada, podem acarretar em consequências negativas. Além de mau exemplo para os pequenos, essas atitudes podem impactar na auto estima das crianças.

Seja justo

Procure entender os dois lados da história. Em muitos casos, o irmão mais novo sempre sai bem na situação, pelo fato dos pais privilegiarem os menores, mesmo sem que percebam. Portanto, ouça os dois lados com a mesma atenção, e busque ao máximo ser justo na resolução do problema.

Converse!

Assim como na vida adulta, o melhor caminho para se resolver um conflito é por meio do diálogo. Insista quantas vezes forem necessárias, quando a primeira conversa não for efetiva. Dessa forma, as crianças entenderão que a violência e a intolerância não serão a melhor resposta para resolverem seus impasses.

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Fonte: leiturinha

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Vilão das crianças: banho

Momento para os adultos relaxarem após um longo dia de trabalho, o banho tem sido um vilão para as crianças. Provavelmente, você já passou por essa situação e encarou uma guerra para dar banho em seu filho. Tudo isso acontece em meio à choro, birra, gritos e reclamações. Dessa forma, o momento para deixar seu pequeno limpo nem sempre é algo muito agradável para pais e filhos.

Esse vilão chamado banho, pode se dar pelo fato de medo ou incômodo, quando acontece com crianças pequenas. À medida em que eles vão crescendo, esse fato de não querer, pode ser relacionado ao questionamento das regras. Existe, também, a possibilidade de ser um tempo perdido, quando poderia estar brincando ou fazendo algo de acordo com o seu gosto.

Primeiramente, é recomendável que você identifique os motivos para que seu filhe rejeite o banho. Assim, irá lhe trazer mais facilidade para resolução do problema. Se o seu filho já fala, busque métodos de diálogo para encontrar a razão para ele não preferir tomar banho. Caso ele não fale, esteja atento às possíveis reações quando o assunto banho é colocado em pauta.

Algumas dicas irão possibilitar um momento mais prazeroso para ambos no momento do banho. A organização do local é importante para que o pequeno se sinta à vontade; lave o cabelo no início do banho; não se apegue aos horários, tente ser flexível; evite chantagens; não pegue-os de surpresa; conforme crescimento, dê a ele mais autonomia. Dessa forma, você irá melhorar o convívio, e transformar a hora do banho em um momento de pura diversão.

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Fonte: leiturinha

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