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COMO LIDAR COM A CHEGADA DO SEGUNDO FILHO?

Com a chegada do segundo filho, existe a possibilidade do primogênito sentir ciúmes e falta de atenção. Os pais ficam com medo dele se sentir rejeitado e acabam ficando inseguros, sem saber o que fazer.
Conheça algumas maneiras que podem influenciar no desenvolvimento afetivo da criança com o novo filho, e confira algumas situações que podem ser evitadas:

• Em diversos casos, os pais não sabem lidar com essa situação. Uma dica é não deixar criança sentir falta dos pais, se esforcem ao máximo para que ele se sinta acolhido e não careça de atenção.


• Passeios e ações que estimulam o lazer da criança, são importantes no processo de adaptação com mais novo integrante da família. A antiga rotina não deve ser alterada, os momentos de alegria e entusiasmo do primeiro filho irão trazer resultados satisfatórios para todos.


• Sabemos que um bebê precisa de muita atenção dos pais, mas não deixe de estar no momento importante da criança, tais como: no dever de casa, no esporte, refeição e na chegada da escola.


• Estimule seu filho a ajudar nos cuidados do bebê. Dessa forma, os laços entre os dois poderão ficar ainda mais firmes. Essas pequenas atitudes como: pegar a chupeta, ajuda na hora do banho, e carinho com o pequeno, irão ajudar na construção de uma boa relação entre os irmãozinhos.


• Durante a gestação, sempre converse com a criança sobre a chegada do irmãozinho e de como será essa nova experiência. É importante que a criança participe da escolha do nome, das roupas, do carinho e da decoração do quarto. Assim, ele se sentirá conectado e preparado com a chegada do irmão.


Garanta uma ótima convivência entre os irmãozinhos. Como em todas as transições, é preciso entender que cada criança tem o seu ritmo. Estimule a adaptação do primeiro filho com o novo integrante da família de forma agradável e sem estresses.

A Pueri Dei está disposta a ajudar essa nova fase da família, buscando deixar o seu filho tranquilo e feliz com a chegada do novo bebê.

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Fonte: revista crescer.
Imagem: canva

Mitos e verdades: cólica dos bebês

Já que o sistema gastrointestinal dos bebês ainda está em desenvolvimento, eles costumam sofrer frequentemente com a cólica. Esse é um mal-estar causado pela formação de gases. Ele provoca crises de choro que deixam os pais preocupados. O problema é tão corriqueiro que motivou a disseminação de diversos mitos e verdades, principalmente em relação aos modos de acalmar os bebês. Por isso, no post de hoje vamos falar sobre alguns mitos e verdades. Confira:

Todos os bebês têm cólicas

Mito. Nem todas as crianças sofrem com essas dores durante os primeiros meses de vida. Alguns pais podem se preocupar frequentemente com essa condição nos bebês, enquanto outros podem passar o desenvolvimento do pequeno inteiro sem se preocupar com cólicas ou incômodos gastrointestinais.

As cólicas começam logo após o nascimento

Mito. Entendemos como “recém-nascidas” as crianças que tem até um mês de vida. Entretanto, os bebês têm cólicas apenas do primeiro mês até completarem três meses.

Alimentação da mãe influencia a cólica dos bebês

Verdade. Por esse motivo, os pediatras sugerem que as mães que amamentam tenham uma rotina alimentar mais saudável e equilibrada. Isso porque, quando ingeridos em excesso, alimentos estimulantes (como achocolatados e cafeína) podem influenciar na produção do leite e ainda provocar cólicas nas crianças. Evitando essas comidas, a digestão dos bebês será facilitada. Assim, a evacuação do bebê fluirá melhor.

Exercícios com as pernas aliviam a dor

Verdade. Isso porque, esses exercícios ajudam a eliminar os gases acumulados. A primeira técnica é basicamente dobrar as perninhas da criança de maneira alternada em direção ao abdômen, como o movimento que se faz enquanto pedala. A segunda atividade recomendada é dobrar e esticar repetidamente as penas do bebê em direção à barriga.

A nutricionista da Pueri Dei auxilia dos papais e as mamães para que os puerinhos tenham uma boa rotina alimentar, livre de incômodos.

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Fonte: gauchazh

Imagem: freepik

Existe um momento certo para o desfralde?

O desfralde é uma fase importante na vida do pequeno. Esse é um dos sinais de independência que o bebê dá para os responsáveis e pode ser um momento difícil para a família como um todo. O período mais recomendado por alguns especialistas para o desfralde é depois dos dois anos. Mas esse tempo pode variar, por isso essa não é uma regra.

Essa é uma das fases de transição vivida pelas crianças. Por isso, como qualquer outro momento, exige muita paciência. Apesar de ser um período delicado, alguns bebês dão sinais de que estão preparados para deixar as fraldas. Uma dessas deixas é quando a criança se demonstra estar incomodada com a fralda suja.

Como ajudar no desfralde?

Enquanto escova os dentes do bebê, no banheiro, converse sobre a fraldinha e sobre o fato de que os demais membros da família usam o banheiro. Outra forma para ajudar no desfralde é comprando um troninho. Ao apresentá-lo para a criança, mostre-a que ela pode usá-lo todas as vezes em que tiver vontade. Por isso, deixe o assento em um local de fácil acesso para seu filho.

A equipe da Pueri Dei dá todo suporte para que os puerinhos passem por essa fase e alcancem maior independência!

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Fonte: mamaetagarela

Imagem: freepik

Como aliviar a cólica do bebê?

A cólica nos bebês pode estar associada múltiplos fatores. Uma das causas pode ser a imaturidade do sistema gastrointestinal. Elas podem, também, ser fruto de gases adquiridos no momento da mamada.

Um dos sinais de que algo está deixando a criança desconfortável é o choro. Por essa ser a maneira encontrada pelo bebê para sinalizar que algo está o incomodando, as lágrimas podem acabar confundindo os pais. Por isso, no post de hoje falaremos sobre como atenuar esse sintoma nas crianças. Confira:

Para evitar cólica no bebê, é interessante coloca-lo para arrotar depois da mamada. Dessa forma, evita-se o acúmulo de gases. As sonecas da tarde são necessárias, pois ajudam a prevenir as cólicas. Por isso, nos primeiros sinais de cansaço do bebê (bocejos ou olhos coçando) ele pode ser colocado para descansar.

Caso o bebê continue com cólicas, é importante buscar pela ajuda de um profissional especializado. Isso porque, cólicas em excesso podem estar associadas à alergias alimentares ou a outras origens orgânicas.

A Pueri Dei zela pela saúde de todos os seus puerinhos e compreende as complexidades de cada fase do desenvolvimento. Por isso, orienta papais e mamães para promover o bem-estar dos pequenos.

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Fonte: leiturinha

Imagem: canva

Quando aposentar a chupeta e a mamadeira?

Tirar a chupeta e mamadeira dos pequenos é uma tarefa difícil. Esse momento pode ser angustiante para eles e para os pais também. A maioria dos responsáveis costuma tirar a chupeta e a mamadeira quando a criança tem entre 1 ano e meio e 3 anos. Essa fase, porém, exige muita paciência e atenção.

A retirada da chupeta é mais importante para as crianças do que a da mamadeira. Isso porque, o uso prolongado dela prejudica o desenvolvimento da boquinha. Além disso, pode alterar a arcada dentária que ainda está se formando. A chupeta funciona para a criança como um “conforto” e traz a ela mais confiabilidade.

O momento da retirada

Antes de os pais tomarem a decisão de tirar a esses objetos da rotina das crianças, eles precisam checar se os pequenos estão preparados para essa transição. Por isso, para evitar dificuldades, é fundamental que se estabeleça uma boa comunicação entre os responsáveis e a criança. O “abandono” da mamadeira pode, em alguns casos, ser mais fácil, já que há a possibilidade de substituí-la por um copinho.

Dessa forma, a criança vai, aos poucos, se acostumando a beber líquidos sem precisar da mamadeira. Lembre-se: as crianças se espelham nos adultos. Por isso, inclua seu filho na rotina alimentar da família, coloque-o à mesa para conviver e interagir com os demais moradores da casa. Ver os outros usando copos pode estimulá-lo a querer usar também. Por a chupeta funcionar como um refúgio para as crianças é preciso ter calma durante a retirada, pois a criança sentirá falta. Uma boa dica para tirar a chupeta é combinando com o pequeno de usá-la em um determinado horário do dia.

Nós da Pueri Dei ajudamos as crianças nessa transição. Entendemos a importância desse momento para os pequenos e damos a eles todo apoio que precisam para crescerem confiantes e saudáveis.

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Fonte: leiturinha

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Minha criança ainda não fala. Devo me preocupar?

O desenvolvimento e o crescimento das crianças gera ansiedade naqueles que as cercam. Os responsáveis, naturalmente, ficam na expectativa quanto aos próximos passos dos pequenos. Uma preocupação que pode surgir é: “Meu filho ainda não fala. Estou preocupado!”. Por isso, no post de hoje, abordaremos esse assunto. Confira:

Primeiramente, é importante ressaltarmos que cada criança tem seu tempo. Cada uma delas se desenvolve de maneira única e especial. Portanto, é necessário aguardar o tempo delas. Por outro lado, existe também uma espécie de “padrão” pelo qual nós podemos nos guiar enquanto acompanhamos esse desenvolvimento.

Entenda o desenvolvimento da fala

O aprendizado da fala é um processo muito complexo, que vai além de mover os lábios e a linguinha. Ele abrange um dos sistemas corporais chamado “neuromuscular”, onde estão contidos os músculos e o cérebro. Fatores como bochechas, dentes, faringe, lábios, laringe, língua, palato mole e duro e a respiração podem interferir no processo de fala. Por isso, é fundamental que os adultos tenham paciência para acompanhar as tentativas e as descobertas sobre a articulação que os pequenos desenvolvem até que os sons tenham significados.

Com reforços positivos as crianças vão, pouco a pouco, se sentindo encorajadas a usar as palavras para descreverem o que sentem, pensam, ouvem e veem. Nesse processo de aprendizagem, geralmente a aquisição de sons acontece dos menos complexos para os mais complexos, mas essa não é uma regra.

Como costuma ocorrer a aquisição de sons?

O aprendizado dos sons costuma obedecer a seguinte tabela:

  • 18 meses: b, m;
  • 2 anos: p, t, d, n;
  • 2 anos e meio: k, g, n;
  • 3 anos: f, v, s, z;
  • 3 anos e meio: x (o som do “ch”), j;
  • 4 anos: l, lh, r, rr, s, r, intermediários e encontros consonantais.

Fatores que podem causar atraso de fala

Os fatores responsáveis pelas dificuldades de fala mais frequentes são uso de chupeta prolongado, alergias respiratórias, alergias alimentares, respiração pela boca e problemas sensoriais ou auditivos.

Fator que estimula a fala

O convívio com outras crianças tem potencial para auxiliar no desenvolvimento da fala. Por isso, um recurso útil é levar, caso haja a possibilidade, a criança para um ambiente onde ela possa lidar e se comunicar com outras crianças. Caso, ainda assim, você perceba em seu filho alguma dificuldade, procure por um fonoaudiólogo.

A Pueri Dei elabora atividades e colabora para que o convívio entre as crianças seja propício para o desenvolvimento da fala.

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Fonte: leiturinha

Imagem: freepik