Ensinar as crianças a dividir brinquedos?

Compartilhar e dividir as coisas faz e fará parte de nossa vida em sociedade. Independentemente de serem filhas únicas ou de fazerem parte de uma família extensa, as crianças um dia precisarão dividir as coisas. A tarefa de compartilhar objetos e até mesmo brinquedos pode ser difícil para elas. Por isso, durante o desenvolvimento dos pequenos podemos pensar: devemos ensinar as crianças a dividir os brinquedos? Portanto, no post de hoje falaremos mais sobre esse assunto. Confira:

A descoberta de si mesmo

Durante os três primeiros anos de vida, as crianças ainda estão descobrindo sobre elas próprias. No início, o pequeno entende que ele e a mãe são uma só pessoa. Após dois anos ela passa a se ver como indivíduo independente. Nesses primeiros anos a criança possui pouca memória.

Por isso, gosta de ver várias vezes um mesmo desenho, repete o mesmo ato e ouve com a mesma empolgação uma única música. Dessa forma, ela passa a se entender e começa a aprender as coisas através da repetição.

Dividir é importante para ela?

Para a criança, o ato de dividir não é algo fundamental. Isso é normal, pois ela simplesmente aprende o mundo através da experimentação e através da repetição. É comum que o pequeno veja algo que chame atenção e queira pegar, tocar, sentir e colocar na boca. Se outras crianças estiverem juntas, é provável que todas elas queiram conhecer o objeto também. Por esse motivo elas podem acabar querendo o mesmo brinquedo.

Nessa fase as crianças ainda não estão preparadas para compartilhar da maneira como nós, adultos, esperamos. Por isso, é interessante respeitarmos o momento de cada uma delas. Mais tarde elas aprenderão a dividir.

Outra criança chora querendo o mesmo brinquedo. E agora?

Uma possível solução é redirecioná-la, caso quem está com o brinquedo não queira dividir. Ofereça ao pequeno outra atividade, algo diferente.

Se grande parte do aprendizado das crianças advém da repetição, podemos ensiná-las a compartilhar exercitando essa arte entre nós, adultos, na frente delas! Ofereça participar das brincadeiras, das refeições e de momentos de descontração. Assim, aos poucos elas passarão a ver o ato de dividir como algo normal.

Quando dividir vira algo natural para os pequenos?

A partir dos cinco anos de idade as crianças passam a brincar juntas. É nessa fase que elas passam a ter uma ideia estruturada do que é uma brincadeira coletiva. Ou seja, se divertem compartilhando brinquedos e atividades com as outras. Nesse momento, o dividir se torna algo natural para ela.

A Pueri Dei estimula a empatia e o compartilhamento de experiências, brinquedos e brincadeiras entre os puerinhos.

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Fonte: leiturinha

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Por que ensinar paciência para as crianças?

O mundo atual requer que nós desenvolvamos muitas qualidades, dentre elas a paciência. É urgente que saibamos como ser multitarefa. Em um cenário como esse, como podemos ensinar as crianças a esperar?

O que é uma pessoa multitarefa?

Essa palavra se originou da informática. Tudo isso porque existem máquinas capazes de realizar várias atividades com um alto grau de qualidade. Além disso, elas ainda oferecem resultados simultâneos. Por isso, essa característica passou a ser desejada no campo profissional e até mesmo no campo familiar.

A rotina atarefada atrapalha o desenvolvimento da paciência?

De acordo com a neurociência, o hábito de ter uma rotina cheia e corrida traz mais prejuízos do que ganhos para nós. Isso porque, o cérebro humano possui um limite de foco para ser produtivo, isso devido aos mecanismos ligados à atenção e à concentração. Por esse motivo, quando executamos várias tarefas de uma só vez, acabamos não priorizando nenhum afazer específico. Como resultado disso, realizamos várias coisas, mas dificilmente com um alto padrão de qualidade.

O quanto isso afeta as crianças?

Se nós, que somos adultos e fomos criados em uma velocidade menor do que as crianças têm dificuldades para lidar com a rotina acelerada, imagine as crianças? É interessante ensinarmos aos pequenos que nem tudo será no tempo delas. Uma viagem, o crescimento de uma plantinha ou mesmo a chegada do fim de semana pode “demorar” demais para elas. Entretanto, a paciência é umas das qualidades mais poderosas que podemos cultivar em um indivíduo.

Inevitavelmente algumas frustrações, o tédio e os sentimentos negativos poderão surgir ao longo da vida. Por isso, é fundamental que elas saibam esperar o tempo certo para as coisas acontecerem. Além do mais, experienciando sentimentos negativos elas poderão dar ainda mais valor à emoções como amor, empatia, criatividade, ludicidade e agradecimento.

A Pueri Dei estimula os puerinhos e forja neles qualidades como paciência e compreensão!

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Como ensinar a criança a respeitar os mais velhos?

É comum ouvirmos os pais falarem para as crianças: “respeita a vovó, ela é mais velha do que você…”. No lugar de “vovó” podemos falar “a mamãe”, “o papai” ou “o titio”. Fato é: os pequenos precisam respeitar as pessoas mais velhas. Desde muito cedo os ensinamos isso à eles. Mas, o que significa respeitar os mais velhos?

O que é respeito?

De acordo com o dicionário, respeito é um sentimento que leva alguém a tratar outras pessoas com atenção, consideração e reverência. Obediência e submissão também fazem parte do significado de “respeito”. No senso comum, respeitar os mais velhos significa saber ouvir e obedecer os conselhos dados por eles, já que tem mais experiência de vida.

Como tratar alguém com respeito?

Uma das melhores definições dessa palavra é: saber ouvir e dar atenção. Nós, adultos, costumamos confundir “respeito” e “obedecer cegamente os desejos dos outros”. Por isso, quando as crianças questionam, acabamos dizendo que elas estão deixando de nos respeitar. Agora, se respeito é saber ouvir, como podemos ensiná-las a ouvir?

A resposta para esse questionamento é simples: ouvindo-as! Grande parte do aprendizado das crianças advém da observação daquilo que fazemos. Por isso, precisamos ouvi-las. Precisamos que elas se sintam seguras para falar, para que se sintam verdadeiramente escutadas.

Respeito: uma via de mão dupla

Cobramos e ensinamos as crianças sobre o respeito, mas em alguns momentos acabamos não as respeitando. Quando as impedimos de falar ou de expressar o que sentem (mesmo que seja chorando), estamos as desrespeitando. Portanto, precisamos ficar atentos para colocarmos o respeito em prática sempre, para sermos respeitados também.

Então, é fundamental ensinarmos esse valor para as crianças, para que elas respeitem os coleguinhas, as professoras, os porteiros da escola, os responsáveis, os familiares e os vovôs e vovós. Não por serem mais velhos ou mais novos, mas porque todos merecem ser respeitados. Todo mundo merece ter opiniões, preferências e ideias respeitadas.

Toda a equipe da Pueri Dei promove, diariamente, o respeito nos puerinhos.

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Escola e alimentação saudável

Através da alimentação as crianças tem acesso à nutrientes e proteínas capazes de fazê-las crescerem fortes e saudáveis. Por isso, a introdução alimentar é um assunto que tem marcado presença nas rodas de conversa. Você já conhece os benefícios de manter uma alimentação saudável para os pequenos na escola? No post de hoje falaremos mais sobre esse assunto. Confira!

A introdução alimentar é um assunto que tem marcado presença nas rodas de conversa. Isso porque através da alimentação as crianças tem acesso à nutrientes e proteínas capazes de fazê-las crescerem fortes e saudáveis. Você já conhece os benefícios de manter uma alimentação saudável para os pequenos na escola? No post de hoje falaremos mais sobre esse assunto. Continue lendo para se informar:

Primeiramente, é importante ressaltarmos que: comer adequadamente influencia o aprendizado das crianças. A nutrição infantil não consiste apenas em manter os pequenos bem alimentados. Ela está ligada a itens diversos como o desenvolvimento corporal, intelectual e motor. Isso porque, durante a infância é exigido um pouco mais do nosso organismo.

Nessa fase o crescimento ocorre a todo vapor. Nela ainda estamos desenvolvendo habilidades motoras, aprendendo a ler, escrever, praticar exercícios e brincar com os coleguinhas. Tudo isso faz com que o corpo gaste mais energia. Por isso é tão essencial possuir uma boa nutrição. Do contrário, a criança poderá ter atrasos no desenvolvimento corpóreo e psicomotor, falta de atenção durante as aulas (que pode resultar em atraso intelectual) e alguns outros inconvenientes.

Outro motivo para destacarmos a importância de uma alimentação balanceada é: durante a infância criamos preferências alimentares. Logo, se desde cedo o pequeno aprender a comer alimentos naturais e saudáveis, os riscos de desenvolvimento de doenças cardíacas, diabetes, deficiências imunológicas e obesidade são reduzidos.

Como introduzir esse estilo de vida no cotidiano?

A escola tem função fundamental nessa introdução. Porém, os principais encarregados por estimular esses hábitos são os pais e responsáveis. O papel da escolinha é apresentar novas opções de estilos de vida e reforçar os ensinamentos já trazidos de casa pelas crianças. Nesse ambiente algumas iniciativas podem firmar essa alimentação saudável. Confira abaixo:

Cardápios

Os menus elaborados pelas escolas devem escolher as melhores opções de alimentos. Assim os pais poderão ficar despreocupados quanto às comidinhas que seus filhos ingerem nesse ambiente. É essencial que a escolinha observe cuidadosamente alguns procedimentos como evitar industrializados, não permitir o uso de refrigerantes, doces, biscoitos recheados e chocolates.

Não basta apenas o alimento ser natural. A origem deles precisa ser segura também. Por isso, é fundamental que a escola possua fornecedores confiáveis, para assim garantir que os alimentos oferecidos às crianças serão escolhidos com zelo e atenção.

Aulas de culinária infantil

Esse tipo de projeto favorece muito a educação alimentar. Isso porque, as crianças são naturalmente curiosas e se empolgam quando concluem tarefas por si só. Então, ao ensinar a preparar um prato, é possível despertar nelas o prazer por consumir alimentos saudáveis. Esse interesse surgirá apenas pelo fato de que eles mesmos fizeram, com suas próprias mãoszinhas.

Através dessas aulas eles ainda descobrem a importância dos alimentos, colocando a mão na massa. Além disso, o contato direto com os ingredientes desperta e desenvolve os cinco sentidos da criança.

Os cardápios da Pueri Dei são elaborados por nossa nutricionista, que de forma balanceada ajuda a proporcionar uma alimentação saudável para todos. Além disso, através do projeto “Eu sou o chef!”, aqui os puerinhos tem contato direto com as comidinhas!

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Fonte: unis.edu

Infância e manias

Todos nós, em algum momento da vida, já tivemos manias. Todos temos gestos, rituais e peculiaridades e isso é comum, desde que esse hábito não atrapalhe o andamento de nossas vidas. Apesar disso, no post de hoje falaremos sobre as manias na infância e sobre quando é preciso se preocupar com elas. Confira:

Diferença entre tique e mania?

Tiques são comportamentos repetitivos. As manias são comportamentos que as crianças ou que os adultos tem dificuldade de barrar ou controlar. Quando tratamos especificamente sobre os pequenos, precisamos ter atenção quanto a origem dessa atitude.

O que significam?

Esses comportamentos podem ser manifestados por imaturidade das crianças. Exemplos de situações que despertam ações como essas são momentos de emoções ou sentimentos que elas ainda não possuem repertório para lidar. Sendo assim, a mania é a forma que o pequeno encontrou de lidar com a circunstância para se acalmar. Além disso, essas atitudes ainda podem ser sinal de sono ou de alegria.

Quando isso passa?

Quando as crianças começam a desenvolver maiores domínios sobre seus movimentos isso muda. Isso porque, com o passar do tempo os pequenos adquirem maturidade, já que passam a conhecer melhor seus corpos, sentimentos, emoções e tem maior previsibilidade das suas ações.

Como lidar com essas manias?

Durante a primeira infância nós podemos ajudar oferecendo objetos como brinquedos, paninhos ou cobertores. Assim as crianças se sentirão mais seguras e mais no controle da situação. Uma outra estratégia é propor que o pequeno foque em outra coisa. Diálogos bem como esportes e terapias são ótimos recursos para desfazer essas situações sem que se formem traumas.

De qualquer maneira, é importante olharmos para as crianças com cuidado para que saibamos como agir em momentos como esses. A Pueri Dei se preocupa com o desenvolvimento dos pequenos como um todo.

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Fonte: leiturinha

Imagem: freepik

Como estimular a consciência fonológica?

No dia a dia não costumamos reparar, mas todas as palavras do nosso vocabulário possuem uma estrutura sonora. O ato de falar nos é tão comum que esses detalhes acabam passando despercebidos. Portanto, acabamos nos esquecendo do quanto falar é uma tarefa complexa.

A habilidade de articular é chamada de consciência fonológica. usar estratégias que facilitem o entendimento das crianças colabora com a alfabetização e a comunicação. Por isso, no post de hoje falaremos sobre como é possível estimular essa consciência nos pequenos. Continue lendo para conferir!

Primeiramente, é importante ressaltarmos que esses estímulos são oferecidos por pedagogos nas escolinhas. Porém, eles podem (e devem) ser iniciados bem antes do pequeno frequentar a escola. Isso porque, o desenvolvimento infantil é favorecido quando os responsáveis estão engajados.

Por isso, uma dica interessante é sempre pegar objetos dos quais está falando e colocá-los perto da criança. Dessa forma, graças à esse apoio visual, ela começará a construir ideias concretas em sua mente.

Como dar estímulos?

É possível aguçar o interesse por sons através do uso de jogos e de músicas com rimas. Um exemplo de canção útil é a do “sapo não lava o pé”. Isso porque, essa musiquinha, á medida em que se repete, alterna as vogais da frase toda. A função estratégica dessa brincadeira é justamente gerar essa consciência fonológica.

As rimas são ótimas ferramentas, pois a maioria das crianças desenvolve mais rapidamente sensibilidade à elas. Dessa forma os pequenos passam a assimilar melhor as semelhanças e diferenças entre as palavrinhas.

Os jogos e as atividades musicais da Pueri Dei despertam e aperfeiçoam todas as habilidades dos puerinhos.

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Fonte: leiturinha

Imagem: freepik

A importância dos brinquedos de montar

A cada dia que passa os brinquedos educativos ganham mais espaço no dia a dia das crianças. Eles possuem diversos formatos e trazem inúmeros benefícios para o desenvolvimento dos pequenos. Por isso, no post de hoje falaremos sobre as vantagens de brincar com eles. Confira:

Estimulam a criatividade

A construção de blocos favorece as áreas criativas do cérebro das crianças. Com esse tipo de brinquedo elas podem usar suas mentes para imaginar e criar os mais inusitados objetos! De maneira livre e aberta, os blocos de montar incentivam as crianças a pensar fora da caixinha, sonhar e criar infinitas possibilidades para se divertirem.

Aperfeiçoam habilidades de pensamento

A atividade de construir com bloquinhos instiga a resolução de problemas. Isso porque, com essa brincadeira os pequenos têm que descobrir quais peças se encaixam e quais não. Essa tarefa exige, muitas vezes, o uso do método de tentativa e erro. Além disso, outras vantagens para a mente são: elaboração de planejamento e de organização. Isso porque, mesmo que seja simples, as crianças possuem uma ideia geral do que pretendem construir. Ademais, através da organização dos blocos e dos pensamentos os pequenos podem transformar suas ideias em realidade.

Desenvolvimento de habilidades motoras

As habilidades motoras finas são aquelas que exigem a realização de pequenos movimentos musculares. Por isso, a atividade de montar brinquedos estimula a coordenação dos pequenos músculos dos dedos e das mãos.

As atividades na Pueri Dei contam com brinquedos e brincadeiras que favorecem o desenvolvimento de todas as capacidades dos puerinhos.

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Fonte: zastraspresenteseducativos

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Ações para promover a saúde mental na escola

Nunca foi tão necessário dar atenção à temas como a saúde mental na escola como é preciso atualmente. Essa é uma dificuldade enfrentada tanto por alunos quanto por professores. Entre os principais problemas relatados estão a ansiedade (68%), depressão (28%) e estresse (63%).

A escola é uma aliada para virar esse jogo. Ela, ainda, é capaz de promover o bem-estar e a saúde emocional e mental dos pequenos e da equipe de professores. Por isso, no post de hoje falaremos sobre ações que contribuem para formar um ambiente mais saudável e acolhedor para todos. Confira:

Aulas e atividades envolventes

Um clima escolar positivo é responsabilidade de todos. As crianças podem ser ótimas aliadas nesse processo, já que possuem mais informações sobre os coleguinhas do que os adultos. Essas atividades que envolvem todo o grupo são úteis para ajudar a formar emoções, atitudes e sentimentos de coleguismo e de empatia.

Dar voz a todos

Primeiramente, é essencial lembrarmos que as crianças são sempre capazes de aprender e de ensinar. Por isso, é fundamental que os educadores ouçam de maneira sensível. Ao julgar determinados comportamentos, objetos e ações, os pequenos podem acabar não se sentindo à vontade para compartilhar pensamentos, sentimentos e problemas. Portanto, deixe medos e preconceitos de fora das rodas da conversa.

De acordo com o psiquiatra Gustavo Estanislau, pesquisador da Unifesp, o tema “saúde mental” deve ser observado desde a educação infantil. Portanto, é importante promover sempre a prevenção de ações como essas dentro dos espaços escolares. A base para essa remediação é a informação! Isso porque, de posse dela, os educadores e a família podem identificar melhor as situações e garantir a segurança dos pequenos.

A Pueri Dei se preocupa com o bem-estar e com a saúde dos puerinhos como um todo.

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Fonte: novaescola

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Otimismo: como ensinar às crianças?

É possível oferecer às crianças ensinamentos a fim de que elas desafiem seus próprios pensamentos. Além disso, ainda é possível ajudá-las a evitar que o pessimismo se enraíze em suas personalidades. Por isso, no post de hoje falaremos sobre dicas que tornam isso possível. Confira:

Primeiramente é essencial estabelecermos as diferenças entre os pensamentos pessimistas e otimistas:

Pessimista

Esse pensamento analisa a maioria das situações das seguintes formas:

  • Difuso: tal acontecimento estragará tudo;
  • Incontrolável: não posso fazer nada a respeito;
  • Permanente: isso será assim para sempre;
  • Personalizado: é tudo culpa minha.

Otimista

Esse estilo de pensamento costuma analisar as situações das seguintes formas:

  • Controlável: posso fazer algo para mudar esse fato;
  • Impessoal: isso não é (completamente) culpa minha;
  • Temporário: isso vai passar.

Agora, daremos as dicas que ajudarão a estimular o otimismo:

  • Quando for chamar a atenção da criança, utilize palavras no estilo do pensamento otimista;
  • Fique atento ao uso constante de palavras como “sempre” ou “nunca”, principalmente durante uma bronca. Busque sempre ser específico, sem generalizações sobre o comportamento a ser corrigido;
  • Os padrões de pensamento das crianças se baseiam nos dos adultos que elas convivem. Por isso, reflita sobre a linguagem usada perto dos pequenos;
  • Localize e estimule os pontos fortes da personalidade de cada criança;
  • Aumente o repertório de alfabetização emocional dos pequenos enfatizando sentimentos.

O otimismo não significa repetir frases motivacionais nem negar sentimentos como tristeza ou raiva. Ensinar o otimismo às crianças significa incentivar a curiosidade em entender a si mesmo. Ele é extremamente positivo para o desenvolvimento de uma boa saúde emocional!

A Pueri Dei valoriza o otimismo e busca oferecer às crianças uma educação transformadora e positiva. Nós acreditamos que os puerinhos podem todas as coisas!

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Fonte: novaescola

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Atividades ao ar livre para crianças

As crianças aprendem enquanto brincam. As brincadeiras, além de desenvolver a imaginação, ainda são capazes de trazer benefícios para o desenvolvimento físico, cognitivo, social e emocional. Por isso, no post de hoje falaremos sobre duas atividades ao ar livre extremamente vantajosas para os pequenos. Confira:

Piquenique

O piquenique é uma experiência única para as crianças. Através dela os pequenos tem a possibilidade de estreitar laços com as demais crianças e com os adultos e a cooperação com os demais. Pode, ainda, estimular a autonomia para se alimentar. Além disso, essa é uma atividade que ajuda a conhecer alimentos diferentes. As comidinhas oferecidas em piqueniques costumam ser naturais, o que possibilita às crianças leveza após a alimentação, para assim brincarem com mais disposição e liberdade.

Pula-pula

Brinquedos como a cama elástica incentivam desafios na busca por sensações desconhecidas. Dessa forma, essa brincadeira é útil para melhorar o equilíbrio durante as atividades, além de estimular funções motoras e psicológicas. Essa brincadeira ajuda a vencer medos e aumenta a confiança dos pequenos!

Independentemente da atividade realizada pela criança ao ar livre, o interessante é o contato com a natureza. Além disso, essas brincadeiras são fundamentais por abrir para as crianças a possibilidade de desbravar e ter contato com novas vivências.

Durante a semana dos puerinhos, os alunos da Pueri Dei tiveram acesso a essas e a outras atividades! Seu tesouro também pode participar de festas como essas, traga-o para cá!

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Fontes: novaescola, uai, casttini, guadaim

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