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Apraxia da fala na infância: o que é e como tratar?

Algumas questões relacionadas à fala não podem ser percebidas logo nos primeiros meses de vida de um bebê, mas a partir de 2 anos, por exemplo, é possível identificar sinais de apraxia de fala na infância.

Essa condição pode ser bem simples de identificar, com os profissionais certos, e também de tratar. Para entender o que é apraxia de fala na infância, continue neste conteúdo e veja como descobrir, diagnosticar e fazer o tratamento corretamente. 01

O que é apraxia da fala?

Segundo a Associação Brasileira de Apraxia de Fala (AbraPraxia) é um tipo de transtorno neurológico que afeta a forma como a criança faz os movimentos para falar, ou seja, como se ela não soubesse de que forma mexer os lábios para se comunicar.

O que acontece é que, na apraxia da fala na infância, a criança consegue pensar no que quer dizer, mas não consegue converter o pensamento em palavras — ou seja, é um distúrbio motor, mas o raciocínio continua preservado.

Falar é um ato que exige muita sofisticação e envolve músculos da boca, da face, língua, palato e faringe, e em caso de apraxia é como se tivesse uma falha na comunicação entre o cérebro e os músculos responsáveis pela fala.

Isso não significa que ela não entenda, apenas tem uma dificuldade em produzir e sequenciar, o que compromete o desenvolvimento da fala.

Como saber se a criança tem apraxia da fala?

apraxia de fala na infância (AFI) pode afetar duas em cada mil crianças, podendo ser um fato isolado ou ter ligação com outros distúrbios.

É sempre importante que os responsáveis estejam atentos aos marcos de desenvolvimento de uma criança, para identificar previamente quando algo está fora do padrão.

É possível observar também alguns dos sintomas, como:

  • Geralmente são bebês mais quietos e emitem poucos sons;
  • Apresentam dificuldade em produzir sons de vogais e consoantes;
  • Atraso na fala;
  • Trocas na fala com muita frequência;
  • É difícil compreender o que a criança está falando;
  • Dificuldade em falar palavras mais extensas — quanto maior a palavra, maior a dificuldade;
  • A melodia da fala é diferente, lenta ou estranha;
  • Pode apresentar outras dificuldades motoras, como para se alimentar ou mastigar.

Como é feito o diagnóstico?

O profissional responsável por avaliar e diagnosticar uma criança com suspeita de apraxia de fala é o fonoaudiólogo, por meio de exames musculares, testes clínicos, de imagem e reprodução de sons com outros médicos especializados.

Os pais podem marcar uma consulta caso tenham identificado um ou mais sintomas citados acima.

Com que idade é diagnosticada a apraxia da fala?

Esse distúrbio pode ser notado a partir dos 2 anos, pois é nessa faixa que a criança começa a se expressar melhor, formando frases, e já tem um vocabulário rico para se expressar.

Como é feito o tratamento da apraxia?

Agora que você já compreendeu o que é, deve estar se perguntando como tratar apraxia de fala na infância? A apraxia da fala tem cura? E a resposta é sim! A apraxia tem cura e o tratamento, durante todo o período, é feito com fonoaudiólogo em conversas para o desenvolvimento da criança.

É importante estar sempre atento aos sinais que o bebê pode dar, e a ajuda da família e envolvimento no tratamento é essencial para o resultado. Confira algumas dicas para desenvolver a fala do seu bebê durante esse momento:

  • Inclua no ambiente familiar músicas infantis, principalmente as com vocabulário de fácil compreensão, pois auxiliam no desenvolvimento da linguagem;
  • Assista a vídeos produzidos por fonoaudiólogas ensinando sobre pronúncia e palavras por sílabas às crianças, costumam focar bem na forma de abertura da boca e movimento da língua;
  • Busque informações e estudos além das consultas, para saber a melhor forma de ajudar;
  • Converse na escola e solicite ajuda dos professores;
  • Proporcione um ambiente seguro e compreensivo à criança, para que se sinta confortável durante o processo.

A leitura também pode ser um ponto crucial no desenvolvimento da fala, mesmo para aqueles que ainda não sabem ler e vão contar com a ajuda dos responsáveis neste momento.

Por meio da contação de histórias ela terá repertório suficiente para reproduzir posteriormente, auxiliando na prática de cura da apraxia de fala infantil. Não é a coisa mais fofa ver um bebê tentando contar do seu jeito sobre a narrativa de um livro? Experimente na sua casa também!

O ideal é que todos participem, seja em casa ou na escola, para haver uma melhora significativa e a criança não encontrar maiores prejuízos a curto e longo prazo.

O perigo dos rótulos na infância

Você já parou para pensar o impacto dos rótulos na infância e como a nossa visão sobre as crianças espelham a visão que elas têm sobre si mesmas? Tudo aquilo que falamos sobre elas deixa uma marca e vai contribuindo para a formação da autoestima e autoimagem delas.

Dizer que uma criança é bagunceira, desorganizada, agitada, teimosa, entre outras coisas, pode influenciar diretamente a percepção que elas têm de si e a forma como se colocam no mundo, diante dos outros. Confira mais detalhes abaixo:

O perigo dos rótulos na infância

Os rótulos na infância são perigosos! Em qualquer fase da vida, mas especialmente nesse período, quando estamos nos descobrindo, amadurecendo e formando nossa visão sobre tudo.

Os olhos dos adultos, especialmente dos pais, funcionam como espelhos para as crianças e elas se enxergam a partir deles. Se uma delas escuta diversas vezes que é “terrível” pode aos poucos se identificar com esse rótulo, se convencer disso e imaginar que é assim que ocupa seu lugar no mundo, que esse é seu papel.

Dessa forma, o prejuízo pode ser tão grande que uma criança seja impedida de descobrir suas qualidades e potencialidades antes mesmo de tentar, porque já foi desacreditada anteriormente.

Como podemos agir para evitar que os rótulos na infância aconteçam?

A resposta é simples: evitando os rótulos! Se a criança se comporta mal, descumpre um combinado ou tem uma atitude que não é boa, os pais podem reprovar o comportamento dizendo que aquilo não foi bacana, mas jamais reprovar a criança. Dizer “sua atitude não foi legal” é diferente de dizer “você não é legal”.

Além disso, quando a criança demonstrar cooperação, parceria ou cumprir com os combinados, os pais devem elogiar sua atitude, afastando os rótulos negativos e incentivando a criança.

Dessa forma, ela poderá ganhar confiança em si mesma e se arriscar em novos aprendizados, com a certeza de que, se falhar, terá o apoio que precisa para consertar o erro e seguir em frente.

Bons alimentos para comer durante o calor

O calor e as altas temperaturas de estações como o verão podem trazer mal-estar para nós. Entretanto, é possível combater o desconforto causado por elas e ainda turbinar a hidratação das crianças através da alimentação. Por isso, no post de hoje vamos falar sobre bons alimentos para o calor que serão úteis nessa missão. Continue lendo para conferir:

Primeiramente, durante essa estação é fundamental que se invista em cardápios ricos em água. Portanto, vale super a pena chamar a criançada para montar pratos coloridos, cheios de nutrientes e divertidos!

Turbine refeições

Aproveite o calor para enriquecer as refeições diárias com saladas. Acelga, alface e rúcula são alimentos cheios de água e de vitaminas e minerais. Além de montar pratinhos nutritivos, as cores verdinhas vão invadir a cozinha e alegrar o ambiente.

Aposte em frutas

Ofereça frutas suculentas como abacaxi, melancia, melão, morango e tomates para as crianças. Além de ajudarem a saciar a fome durante a tarde, você ainda pode armazená-las previamente na geladeira. Assim a hora do lanche ficará ainda mais refrescante!

Evite industrializados

As ondas de calor são comuns durante o verão. Por isso, prefira oferecer a menor quantidade de frituras e de carboidratos industrializados possível. Além de bolachas recheadas, bolos, chocolates e salgadinhos não auxiliarem na hidratação, não beneficiam a saúde como um todo. Lembre-se: quanto menos caixinhas, mais saúde as crianças terão.

Garanta que os pequenos ingiram líquidos como água, água de coco e sucos naturais. Além de manterem a hidratação, eles são ótimos para o paladar.

A Pueri Dei preza por uma alimentação balanceada e nutritiva durante todo o ano. Aqui os puerinhos constroem bons hábitos alimentares desde cedo!

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Fonte: tricae

Por que meu filho fica resfriado?

O resfriado é uma infecção das vias respiratórias superiores e pode ser causada por diversos tipos de vírus. Primeiramente, é importante ressaltarmos que, quando nascemos, nossos sistemas de defesa ainda não estão completamente formados. Nosso organismo só consegue ficar imune a um dos vírus que causam o resfriado por vez. Porém, a quantidade deles é superior a 200 tipos! Portanto, o sistema imunológico precisa de tempo para se aperfeiçoar.

O modo de transmissão mais comum dessa infecção é através de gotículas de saliva. Ela pode ocorrer quando alguém espirra ou fala, uma vez que libera gotículas no ar. Além disso, o vírus também pode ser transmitido através do contato das mãos. Por isso, é importante que as crianças lavem as mãos após assoar o nariz.

É comum que os pequenos fiquem resfriados durante o outono e o inverno, porque durante essas estações os ambientes se mantêm mais fechados. Isso, portanto, facilita e favorece a circulação e a permanência dos vírus entre as pessoas. Além do mais, o frio também faz com que as membranas das narinas fiquem mais suscetíveis à entrada de micro-organismos.

As crianças, em média, pegam entre seis e dez resfriados por ano. Quando frequentam escolinhas esse número pode subir para 12 vezes ao ano.

Como evitar o resfriado?

É possível diminuir a probabilidade da contaminação por esses vírus mantendo as crianças longe de pessoas doentes. Além disso, é importante sempre cultivar o hábito de lavar as mãos com frequência em casa. É essencial que os pequenos criem a consciência de lavar as mãos antes de comer, depois de usar o banheiro, após chegar em casa e depois de assoar o nariz.

A Pueri Dei se preocupa com a qualidade de vida os puerinhos. Por isso, os ensina hábitos de higiene para evitar a proliferação de infecções.

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Fonte: leiturinha

Imagem: freepik

Saúde bucal das crianças: importância e dicas

As crianças ouvem desde cedo que escovar os dentes após as refeições é fundamental para evitar cáries e para manter o sorriso branquinho. Mas será que os cuidados bucais dependem apenas da escovação frequente? No Brasil, segundo dados do IBGE, apenas 53% da população usa o trio fio dental, escova e pasta de dente. Ainda de acordo com as pesquisas, 89% dos brasileiros realiza a escovação menos de 2 vezes por dia.

Primeiramente, é importante destacarmos aqui que o problema desses dados não está apenas relacionado às cáries ou mau hálito. Isso porque, a falta de higiene bucal pode trazer danos para todo o organismo.

O que é saúde bucal?

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), saúde bucal é um estado em que a pessoa está livre de desconfortos, dores e alterações na boca e na face. Além disso, abrange a ausência de condições como câncer oral ou de garganta, doenças e quaisquer distúrbios que afetam a qualidade de vida. Por fim, pessoas que possuem saúde bucal em dia não possuem infecções ou ulcerações bucais, nem impedimentos para comer, sorrir, falar e se sentir socialmente confortável com sua própria boca.

Importância de cuidar dos dentes

Os cuidados com os dentes reduzem os riscos de cáries, dores de dente, enfraquecimento ou fraturas. Além disso, manter a saúde da boca em dia melhora o hálito, garante boa mastigação e melhor digestão. Nosso organismo é complexo e interligado. Portanto, um problema na boca pode desencadear disfunções cardíacas, digestivas e imunológicas. Isso porque, as bactérias podem migrar para outros órgãos através da corrente sanguínea. Essas dificuldades podem surgir durante os primeiros anos de vida ou mesmo na fase adulta.

Dicas para ter uma saúde bucal melhor

É possível tornar o momento da escovação interessante para que as crianças tenham alegria em fazê-lo. Confira abaixo algumas dicas:

  • Escovar os dentes após as refeições, pelo menos 3 vezes por dia. Para tornar essa atividade mais atraente, procure oferecer cremes dentais e escovas lúdicas. Boas opções são materiais estampados com o desenho preferido da criança;
  • Os pequenos podem não saber exatamente a força necessária para realizar a escovação. Por isso, é interessante utilizar escovas macias. Dessa forma é possível evitar a formação de machucados na gengiva ou mesmo sensibilização dos dentes;
  • As cerdas das escovas, com o passar do tempo ficam gastas e podem acumular bactérias. Portanto, troque regularmente a escova da criança.

A Pueri Dei se preocupa com a saúde bucal dos puerinhos desde os menores aos crescidinhos.

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Fonte: minutosaudavel

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Ações para promover a saúde mental na escola

Nunca foi tão necessário dar atenção à temas como a saúde mental na escola como é preciso atualmente. Essa é uma dificuldade enfrentada tanto por alunos quanto por professores. Entre os principais problemas relatados estão a ansiedade (68%), depressão (28%) e estresse (63%).

A escola é uma aliada para virar esse jogo. Ela, ainda, é capaz de promover o bem-estar e a saúde emocional e mental dos pequenos e da equipe de professores. Por isso, no post de hoje falaremos sobre ações que contribuem para formar um ambiente mais saudável e acolhedor para todos. Confira:

Aulas e atividades envolventes

Um clima escolar positivo é responsabilidade de todos. As crianças podem ser ótimas aliadas nesse processo, já que possuem mais informações sobre os coleguinhas do que os adultos. Essas atividades que envolvem todo o grupo são úteis para ajudar a formar emoções, atitudes e sentimentos de coleguismo e de empatia.

Dar voz a todos

Primeiramente, é essencial lembrarmos que as crianças são sempre capazes de aprender e de ensinar. Por isso, é fundamental que os educadores ouçam de maneira sensível. Ao julgar determinados comportamentos, objetos e ações, os pequenos podem acabar não se sentindo à vontade para compartilhar pensamentos, sentimentos e problemas. Portanto, deixe medos e preconceitos de fora das rodas da conversa.

De acordo com o psiquiatra Gustavo Estanislau, pesquisador da Unifesp, o tema “saúde mental” deve ser observado desde a educação infantil. Portanto, é importante promover sempre a prevenção de ações como essas dentro dos espaços escolares. A base para essa remediação é a informação! Isso porque, de posse dela, os educadores e a família podem identificar melhor as situações e garantir a segurança dos pequenos.

A Pueri Dei se preocupa com o bem-estar e com a saúde dos puerinhos como um todo.

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Fonte: novaescola

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Otimismo: como ensinar às crianças?

É possível oferecer às crianças ensinamentos a fim de que elas desafiem seus próprios pensamentos. Além disso, ainda é possível ajudá-las a evitar que o pessimismo se enraíze em suas personalidades. Por isso, no post de hoje falaremos sobre dicas que tornam isso possível. Confira:

Primeiramente é essencial estabelecermos as diferenças entre os pensamentos pessimistas e otimistas:

Pessimista

Esse pensamento analisa a maioria das situações das seguintes formas:

  • Difuso: tal acontecimento estragará tudo;
  • Incontrolável: não posso fazer nada a respeito;
  • Permanente: isso será assim para sempre;
  • Personalizado: é tudo culpa minha.

Otimista

Esse estilo de pensamento costuma analisar as situações das seguintes formas:

  • Controlável: posso fazer algo para mudar esse fato;
  • Impessoal: isso não é (completamente) culpa minha;
  • Temporário: isso vai passar.

Agora, daremos as dicas que ajudarão a estimular o otimismo:

  • Quando for chamar a atenção da criança, utilize palavras no estilo do pensamento otimista;
  • Fique atento ao uso constante de palavras como “sempre” ou “nunca”, principalmente durante uma bronca. Busque sempre ser específico, sem generalizações sobre o comportamento a ser corrigido;
  • Os padrões de pensamento das crianças se baseiam nos dos adultos que elas convivem. Por isso, reflita sobre a linguagem usada perto dos pequenos;
  • Localize e estimule os pontos fortes da personalidade de cada criança;
  • Aumente o repertório de alfabetização emocional dos pequenos enfatizando sentimentos.

O otimismo não significa repetir frases motivacionais nem negar sentimentos como tristeza ou raiva. Ensinar o otimismo às crianças significa incentivar a curiosidade em entender a si mesmo. Ele é extremamente positivo para o desenvolvimento de uma boa saúde emocional!

A Pueri Dei valoriza o otimismo e busca oferecer às crianças uma educação transformadora e positiva. Nós acreditamos que os puerinhos podem todas as coisas!

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Fonte: novaescola

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3 maneiras de melhorar a hidratação das crianças

A água é essencial para manter o bem-estar e o funcionamento do corpo humano. Além de deixar uma garrafa de água disponível para as crianças, é possível apostar em outros estímulos para que elas criem o hábito de beber água. Por isso, no post de hoje falaremos de três passos para te ajudar a melhorar a hidratação dos pequenos. Confira:

Dê opções variadas

Ofereça água várias vezes durante o dia. Acrescente também água de coco e chás ao cardápio da criança. Além disso, mergulhe de cabeça em uma alimentação rica em frutas e alimentos naturais. Frutas como maçãs, peras, uvas e melancias são docinhas e garantem a hidratação que a criançada precisa!

Aposte na diversão

Utilize recipientes atrativos para oferecer água aos pequenos. Uma outra dica é fazer suco natural de frutas que as crianças preferem.

Atenção durante as brincadeiras

A umidade do ar varia de acordo com a região e de acordo com a estação. Por isso, se o tempo estiver muito seco, as atividades ao ar livre merecem cuidados redobrados, já que a pele dos pequenos pode acabar perdendo hidratação. Portanto, busque hidratar a pele com cremes hidratantes apropriados nas extremidades como cotovelos e joelhos, partes que costumam ficar mais ressecadas. O uso do protetor solar também é indispensável.

A Pueri Dei cuida dos puerinhos e oferece a eles alimentos de maneira a despertar neles o desejo pelas comidinhas.

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Os livros podem curar?

Já pensou como seria levar seu filho ao médico e esse profissional receitar para ele livros? Sim, isso é possível! A prescrição de livros como maneira de tratamento recebe o nome de “biblioterapia”. Por isso, abordaremos esse assunto para que você entenda o que é esse tratamento e como ele pode ajudar seu pequeno. Confira:

Esse tratamento alternativo é possível porque os livros produzem efeitos em nós. Quando os lemos é comum que fiquemos ansiosos para saber o final ou até mesmo reconfortados graças aos conselhos que a literatura nos dá. Além disso, quando lemos um livro mais de uma vez, temos a oportunidade de refletir novamente em seus ensinamentos e aprendemos novas lições. Portanto, profissionais receitam obras literárias, pois elas têm potencial para trazer grandes benefícios para a saúde mental dos leitores.

Efeitos terapêuticos?

Enquanto lemos nos identificamos com personagens, situações e ambientes, assim como durante a vida. A diferença é que os livros já tem o futuro escrito. Acompanhar início, meio e fim de uma história contribui para ampliar nossa visão de mundo. Isso porque, cada livro apresenta uma ótica sobre as experiências humanas. Essa ampliação da visão é fundamental, visto que significa estar mais aberto às diversas possibilidades! Dessa forma, aprendemos a olhar as situações de maneira mais criativa e sensível.

Os objetivos principais dos processos terapêuticos são desenvolver e estimular autoconhecimento, criatividade, flexibilidade, inteligência emocional e sensibilidade nas crianças.

Infância e biblioterapia

Essa técnica é útil para as crianças, já que elas, assim como os adultos, também vivem as histórias, se identificam com personagens, ambientes, enredos e se emocionam. Muito utilizada em crianças hospitalizadas, a prática serviu para um estudo no Hospital Pediátrico da Universidade Federal de Santa Catarina. Nessa pesquisa foi constatado que o desconforto e a dor das crianças cediam lugar para as risadas quando passagens divertidas das histórias eram lidas.

A biblioterapia é um “remédio” que pode ser usado sem receita médica! Sabendo disso, a Pueri Dei promove momentos de leitura e de descontração entre as crianças, onde as risadas invadem as salas e as histórias divertem os puerinhos.

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Fonte: leiturinha

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Como aliviar a cólica do bebê?

A cólica nos bebês pode estar associada múltiplos fatores. Uma das causas pode ser a imaturidade do sistema gastrointestinal. Elas podem, também, ser fruto de gases adquiridos no momento da mamada.

Um dos sinais de que algo está deixando a criança desconfortável é o choro. Por essa ser a maneira encontrada pelo bebê para sinalizar que algo está o incomodando, as lágrimas podem acabar confundindo os pais. Por isso, no post de hoje falaremos sobre como atenuar esse sintoma nas crianças. Confira:

Para evitar cólica no bebê, é interessante coloca-lo para arrotar depois da mamada. Dessa forma, evita-se o acúmulo de gases. As sonecas da tarde são necessárias, pois ajudam a prevenir as cólicas. Por isso, nos primeiros sinais de cansaço do bebê (bocejos ou olhos coçando) ele pode ser colocado para descansar.

Caso o bebê continue com cólicas, é importante buscar pela ajuda de um profissional especializado. Isso porque, cólicas em excesso podem estar associadas à alergias alimentares ou a outras origens orgânicas.

A Pueri Dei zela pela saúde de todos os seus puerinhos e compreende as complexidades de cada fase do desenvolvimento. Por isso, orienta papais e mamães para promover o bem-estar dos pequenos.

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Fonte: leiturinha

Imagem: canva