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5 benefícios de viajar com as crianças nas férias

Pode ser que você não tenha como parar muitos dias durante as férias das crianças. Ou que a parte financeira esteja pesando um pouco. Ou que não tenha nem tempo para planejar. É normal! Mas a boa notícia é que um dia fora de casa basta para a criança ter os benefícios de uma viagem longa. Se der para ficar mais dias, melhor. Se não der nem para dormir fora, sem problemas. Sair de casa o dia todo já será suficientemente renovador. Reunimos alguns benefícios de viajar com a família, nem que seja só uma escapada!

5 benefícios de viajar com as crianças nas férias

1. Atividades físicas ajudam a criança a manter a saúde e um bom nível de energia. Essa é uma das principais estratégias para combater a obesidade infantil. E um novo destino é um convite para a criança sair do sofá e se mexer.

2. Brincar ao ar livre aumenta as taxas de vitamina D, o que previne doenças respiratórias e outros problemas de saúde. Ambientes mais naturais também favorecem o desenvolvimento cognitivo bem como podem ajudar na redução dos sintomas do transtorno de déficit de atenção e da hiperatividade. Igualmente, passar dois dias em uma cidade mais tranquila e verde regula a produção de melatonina, responsável por um bom sono.

3. É comprovado: brincar favorece o desenvolvimento emocional das crianças. Já a falta de tempo livre contribui para problemas como a ansiedade. Portanto, uma viagenzinha é sempre bem-vinda. É uma ótima oportunidade para novas brincadeiras e interações sociais com outras crianças e pessoas.

4. Em tempos de correria, é difícil desenvolver atividades coletivas ou curtir um tempo em família. Por isso, viajar é a desculpa perfeita para recuperar o tempo “perdido” e melhorar o vínculo entre adultos e crianças.

5. Viajar é criar lembranças. Não só de bons momentos, mas também dos complicados, que farão parte de histórias contadas mais tarde. No entanto, as responsabilidades diárias fazem com que a gente deixe a viagem sempre para “amanhã”. Mas nunca é tarde para lembrar que “hoje” é um bom dia para começar a planejar as férias, nem que elas sejam curtas! Sair de onde vive com a família é uma das melhores decisões para uma vida mais saudável e feliz.

Assim sendo… Quando será a sua próxima viagem com a família?

Como chamar a atenção da criança em público

Crianças testam limites e sabendo dessa lógica fica mais fácil lidar com algumas situações. Às vezes estamos em um ambiente cheio de pessoas e elas terão um comportamento inadequado. Como pais ou cuidadores temos consciência de que a situação merece uma repressãomas também não queremos intimidá-los em meio a outras pessoas. E aí, o que fazer? Saiba como chamar a atenção da criança em público sem gerar constrangimento.

Chamar a atenção X brigar

Antes de mais nada vale ressaltar que existe uma diferença entre chamar a atenção e brigar. Ao invés de apontar o que a criança fez de errado, você pode mostrar para ela a atitude certa. “Ao dar uma bronca, quase sempre os pais apenas transmitem a informação de que não gostaram de algo, mas não levam para a criança a oportunidade de aprender. Já quando os pais usam o comportamento ruim como uma oportunidade de ensinar os filhos, eles capacitam as crianças a usar alternativas para resolverem seus problemas“.

Disciplina positiva

A criança vai apresentar comportamentos considerados errados, mas isso não pode representar uma rotulação. Por exemplo, a professora te diz que naquela semana a criança não prestou atenção nas aulas, ao invés disso, ficou correndo entre as mesas e conversando com os colegas. Uma reação comum entre pais e cuidadores seria de confrontar a criança, muitas vezes dizendo coisas como “ele nunca presta atenção”, ou “ninguém segura essa criança”, ou pior “você é muito mal educado”.

Esse tipo de repreensão reforça uma imagem negativa das crianças tanto para nós quanto para elas. Ao invés disso, você pode mostrar para ela porque aquele comportamento não é correto, voltando ao exemplo da escola, você pode falar algo como “você é um ótimo aluno, tenho certeza de que vamos entender juntos o que está acontecendo”. “Quando os pais dão a seus filhos atenção e aprovação para serem bem comportados, estão recebendo atenção positiva. A atenção positiva significa atrair crianças para serem boas“.

A especialista reuniu três frases que muitas vezes acabamos usando com os pequenos, mas que não deveríamos:

1. Pare com isso agora, ou então

Ameaçar  uma criança quase nunca é uma boa idéia. Em primeiro lugar, os pais estão ensinando-lhes uma habilidade que  realmente não querem que eles tenham: a capacidade de usar força bruta ou astúcia superior para obter o que eles querem, mesmo quando a outra pessoa não está disposta a cooperar.

2. Se você… então eu lhe darei…

Subornar crianças é igualmente destrutivo, pois os desencoraja de cooperar simplesmente por causa da facilidade e da harmonia. Esse tipo de troca pode se tornar um declive escorregadio e, se usado com freqüência, os pais estarão obrigados a fazer sempre essa negociata. Exemplo:” Não! Eu não vou limpar meu quarto a menos que você me compre Legos! “

3. Não chore

Ver os filhos chorarem nem sempre é fácil. Mas quando dizemos coisas como “Não chore”, estamos invalidando seus sentimentos e dizendo que suas lágrimas são inaceitáveis. Isso faz com que as crianças aprendam a guardar suas emoções, o que pode levar a explosões emocionais mais explosivas lá na frente.

Como aproveitar as férias escolares para se conectar com a sua criança?

É julho! As férias escolares estão chegando! Você consegue se lembrar de como eram as expectativas sobre as suas férias escolares no tempo em que você estudava? Depois de um semestre estudando a gente queria tempo para brincar, correr livre, aproveitar os dias sem os compromissos escolares. Não é diferente com os nossos pequenos e pequenas.

As férias poderão ser um ótimo momento de qualidade para vivenciar algumas aventuras com os nossos filhos e as nossas filhas. Alguns pais conseguem tirar férias do trabalho no mesmo momento das férias escolares de suas crianças. Isso é maravilhoso, pois faz com que as crianças passem um tempo privilegiado e precioso com os pais. Mas pais, não esqueçam que estar de férias com as crianças é criar um repertório criativo de cuidado nesse período. As memórias criadas na infância são levadas pelo resto da vida. Assim, esses momentos serão guardados pelos nossos pequenos. Aí, pai, não pode haver monotonia nesse período. E você pode criar esse programa de férias com a sua criança. Pergunte a ela o que ela quer fazer nos dias de férias. Negocie! Dialogue! E aí, é só aproveitar!

Também é sabido que há pais que não conseguem, por diversos motivos conciliar as férias escolares com as de seus filhos ou suas filhas. Dessa forma, como nas férias abrimos algumas concessões aos nossos pequenos como, por exemplo, dormir mais tarde neste período, é possível chegar em casa e aproveitar o tempo brincando com as crianças. Aí, com criatividade é possível aproveitar esse momento. Realizando cinema em casa; contação de história, leitura coletiva, entre outras atividades.

Como fazer isso? Vamos a algumas dicas importantes para organizar as férias escolares:

  1. Esteja atento ao tempo de qualidade com a sua criança. Tempo de qualidade pode ser exercido em momentos diferentes, como dito acima;
  2. Faça um roteiro de brincadeiras. Afinal de contas, ninguém quer brincar das mesmas coisas todos os dias;
  3. Alterne entre brincar em casa, levar a criança a praça, brincar com elas em parques públicos. Nesse momento, a criança quer sentir-se livre. Vivenciar essa liberdade com o papai é bonito demais!
  4. Em um dos dias das férias, convide os colegas da sua criança para uma atividade em conjunto em casa com ela. Certamente, vai ser um momento muito festivo para ela. Prepare um lanchinho, deixe-os desfrutar juntos desse momento. E esteja por perto para monitorar! Convide os pais dessas crianças também para esse momento. Faça desse encontro um encontro de pais e filhos. Isso pode ser maravilhoso para você, pai! Se não couber na sua casa ou você não se sentir confortável para chamar um grupo grande, você pode fazer um piquenique ao ar livre, num parque! Já imaginou como pode ser bonito somente os pais com seus filhos num parque fazendo um lanche, brincando e aproveitando esse momento;
  5. Tente fazer, ao menos, uma atividade nova com a criança durante as férias. Lembre-se, pai, férias é o momento de colecionar boas lembranças na memória de nossos pequenos e na nossa, também!

E agora? Quando você ler esse texto, mesmo que as férias já tenham chegado, te aconselho a planejar os próximos momentos! Pegue uma caneta e um papel ou o bloco de notas do seu telefone, chame a sua criança e mãos a obra!

  • Converse com a criança. Pergunte a ela sobre suas expectativas sobre as férias;
  • Veja o que ela gostaria de fazer com você nesse período;
  • E você, pai, o que gostaria de fazer com ela? Pense no que quer deixar na memória da criança nesse período;
  • Negocie com o seu pequeno!
  • Se você não puder tirar férias em conjunto com a criança, os finais de semana e as noites (entre segunda e sexta-feira) para estar com ela.

Desejo que sejam férias íncríveis! Aproveitem!

Ah! Uma dica, pai: escreva um diário de férias! Será lindo compartilhar isso com a sua criança!

Até a próxima!

Qual o papel dos pais na prevenção à violência nas escolas?

Cada criança que morre, também morre um pouco da nossa esperança! Gostaríamos de começar esse texto com essa afirmação, pois é assim que nos sentimos quando acontece um ataque à escola. Nas últimas semanas fomos surpreendidos com uma onda de medo e violência nas escolas após um ataque armado a uma escola de educação infantil em Blumenau – SC.

Acreditamos que cada leitor tem um filho, neto, sobrinho e, naquele momento, este fato contribuiu para que pudéssemos ser ainda mais empáticos com as dores que aqueles pais e mães sentiram.

Nos fez nos conectarmos com suas dores, chorar e pensar como podemos contribuir para que crianças não sofram violência nas escolas ou em outros espaços onde estão para serem cuidadas e protegidas. Sabemos que a violência é um fenômeno causado por diversas dimensões. Porém, é importante pensar nos papéis e responsabilidades das famílias na prevenção a esse fenômeno.

Daí vêm algumas perguntas: Qual o nosso papel na prevenção da violência nas escolas, pai? Temos um papel relevante? Se temos, como podemos desenvolver? 

Vamos começar a responder estas perguntas. Nosso papel está na educação próxima e dialógica com os nossos filhos e filhas. A educação dialógica corresponde a uma educação baseada no cuidado, no afeto, no diálogo constante e com proximidade.

Pai, conversar com a criança desde a mais tenra idade não é perda de tempo, é necessidade primordial.

Aqui, eu quero trazer algumas dicas que podem ajudar nisso, pai: 

– Comer junto. 

Pai, sentar-se com a criança para realizar, ao menos uma refeição ajuda a entender a dimensão da família. Como já sabemos, o entendimento do conceito de família é amplo, já que família, segundo as Nações Unidas “é gente com quem se conta”. 

– Criar ambientes de brincadeiras entre o pai e a criança.

Brincadeiras em que hajam espaços para conversar sobre a brincadeira, refletindo sobre a brincadeira.

– Ler para as crianças.

Ler cria um ambiente de fortalecimento dos vínculos entre o contador da história e a criança

👉Ler com as crianças: uma forma de conectar pai e filho

– Jogar com a criança.

A partir da idade da criança, desenvolver o jogo que seja específico a sua faixa etária. E aqui, eu gostaria de abrir um parênteses para um diálogo importante:

Pai de meninos e meninas com idades para jogos na internet, é necessário monitorar o que eles e elas estão jogando; com quem estão jogando; que missões esses jogos determinam que as crianças desenvolvam.

Faz parte dos limites, em muitas situações dizer não! Todavia, pai, aconselhamos justificar a negação ao seu filho ou sua filha. Essa linha do limite e da concessão é muito tênue. E você vai precisar entender sempre o momento da imposição do limite. Pai, não há uma receita de bolo para isso. A paternidade, assim como a maternidade, muitas vezes, é um lugar que nos faz sentir culpados, mas a gente vai aprendendo a lidar diariamente com isso.

– Ensinar os nossos filhos a lidar com o não.

Pai, aqui vai uma dica, dizer não é importante no processo de educação. Nossos filhos e nossas filhas precisam aprender a lidar com a frustração. Nem sempre é fácil negar alguma coisa aos nossos pequenos. Nos causa sofrimento. Porém é possível fazer com amor e afeto. Justificar o não é necessário e pedagógico. Ainda que no início haja a famosa “birra” da criança, é possível acalmá-la e, assim, apontar o motivo.

– Criar a criança num ambiente saudável.

Estabelecer um ambiente distante de situações em que as crianças sejam testemunhas ou vítimas de práticas de violências (aqui estamos falando de violências verbais, violências físicas, violência sexual, assédio e todas as formas de violência). Onde elas, as crianças, não sejam incentivadas a praticar violências; onde elas conheçam os canais de denúncia para qualquer tipo de violência que presenciam ou sofram.

– Ser parceiro da escola.

Pai, seja aliado da unidade de ensino onde seu filho ou sua filha estuda. Participe das reuniões, sempre que possível. Coloque-se disponível para que a escola, sempre que julgar necessário, entre em contato com você. Frequente a escola sempre que for possível e necessário. Busque entender como seu filho ou sua filha está se desenvolvendo naquele ambiente. Desenvolva as atividades em casa com a sua criança.

👉Qual o papel do pai na adaptação escolar das crianças?

Na prática, pai, tudo isso vai ajudar para que nossos meninos e meninas não se desenvolvam como pessoas violentas, mas como indivíduos que contribuem para uma sociedade pacífica, que sensibilizam seus amigos e colegas para essas práticas. Dessa forma, o papel dos pais é fundamental para esse modelo de sociedade que precisamos construir.

Crianças são para crescer, e esperançar! Eu estou disposto a criar esse mundo! E você, pai?

Como saber se meu filho está sobrecarregado?

Escola, inglês, natação, ballet, judô, robótica… ufa! A agenda das crianças está cada vez mais extensa e preenchida. No intuito de preparar nossos filhos para o futuro e dar a eles oportunidades de aprenderem novos conteúdos, muitas vezes, podemos sobrecarregar os pequenos com muitas atividades. É claro que a intenção é boa e, na medida certa, essas atividades estimulam e auxiliam no desenvolvimento emocional, intelectual e físico das crianças. No entanto, é preciso moderação. Mas como saber se meu filho está sobrecarregado?

A importância do ócio na vida das crianças 

Na rotina das crianças precisa existir também tempo para brincadeiras e momentos em que não haja nenhuma atividade pré-estabelecida. O ócio permite que elas criem, inventem e estimulem a imaginação e a fantasia.

Algumas crianças gostam de praticar diferentes atividades e têm energia sobrando, mas, em alguns casos, podem apresentar sinais de ansiedade e esgotamento.

Como saber se meu filho está sobrecarregado?

Esteja atento aos sinais que a criança dá, escute o que ela fala e dê um espaço para que ela possa expressar o que sente.

Alguns sinais que podem aparecer com a sobrecarga são:

  • Ansiedade;
  • Agitação excessiva;
  • Irritação;
  • Desânimo;
  • Alterações de sono;
  • Perda ou ganho de peso acentuadas;
  • Sintomas físicos (dor de cabeça, dor de barriga, dor de estômago);
  • Agressividade;
  • Medo;
  • Preocupação.

A sobrecarga na infância pode aumentar muito a ansiedade da criança e no futuro trazer prejuízos a sua autoestima, confiança, segurança e seus relacionamentos interpessoais.

Converse com seu filho, negocie as atividades que deve ser feitas, quais são prioridade, quais são indispensáveis e quais são aquelas que podem ser um hobby, um momento de lazer.

Quando os pais e os adultos em volta estão atentos, é possível dar voz para a criança e ajudá-la a identificar o que sente, priorizando sempre o bem estar físico e emocional desta.

 

Importância da relação entre família e escola

A aprendizagem das crianças não pode estar restrita somente ao ambiente escolar. É de fato, importante, que a família compreenda sua participação neste processo. É de grande importância a relação entre família e escola . Haja visto que o desenvolvimento dos pequenos não acontece de forma isolada em diversos locais que eles frequentam.

Essa interação resulta em diversos benefícios para as crianças, principalmente na questão do desenvolvimento e aprendizagem. O diálogo proporciona uma relação saudável e contribui para potencialização e confiança das capacidades da criança. Dessa forma, auxiliam no processo de educação da criança e evitam certos tipos de comportamentos inapropriados.

A participação dos pais nessa relação condiciona maior segurança aos filhos. Esse novo mundo, que é a vida escolar, pode causar estranheza aos pequenos, pelo fato de ainda não estarem habituados. Com o apoio dos pais, eles se sentirão acolhidos e prontos para encarar os desafios escolares.

A importância da relação entre família e escola reflete positivamente para a aprendizagem das crianças. Para isso, é preciso que os pais saibam conciliar a rotina de trabalho com a vida escolar dos seus filhos. Com a organização do planejamento, será possível atender à todas demandas, de forma eficaz, obtendo resultados satisfatórios. Dessa forma, valorize e priorize a educação dos seus filhos, visto que será fundamental para sua formação.

A Pueri Dei valoriza a participação dos pais na vida escolar dos pueirinhos. Conheça nossa escola!

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Fonte: Escola da Inteligência

Imagem: Freepik

Dicas para melhorar o sono das crianças

As crianças gastam muita energia e precisam de um bom sono para recuperação do que foi gasto. A hora dos pequenos irem dormir parece ser um desafio e tanto para os pais. Mas, podemos sugerir algumas formas de tornar esse momento prazeroso e tranquilo. Como? Confira abaixo algumas dicas para melhorar o sono das crianças:

  • Rotina

Apesar de assustadora, a palavra pode ser muito eficaz. Criar hábitos para que as crianças percebam que é o momento de descansar pode ser benéfico. Dessa forma, algumas ações podem te ajudar nesses casos, tais como: diminuição da luz do quarto, restrição de conteúdos estimulantes e criação do chamado “momento em família”.

  • Momento em família

Esse é um dos pontos cruciais do nosso assunto. É importante que todos os membros da casa entrem em modo de relaxamento. Deste modo, o estímulo do descanso será despertado nas crianças. Leia histórias, medite em família, ouçam cantigas de ninar, deixem o ambiente agradável e mostrem que é um horário especial.

  • Alimentação

Dormir com a barriga pesada não é uma ótima ideia. A sugestão é que alimentos leves sejam incluídos na refeição dos pequenos. Portanto, facilitar a digestão dos pueirinhos será fundamental no momento de descanso.

As dicas para melhorar o sono das crianças serviram? Já conhecia algum desses métodos? Pensa em aderi-los? Portanto, lembre-se que um bom sono é essencial para iniciar bem um novo dia. Esteja sempre com seus pequenos em todos os momentos!

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Fonte: leiturinha

Imagem: Freepik

COMO LIDAR COM A CHEGADA DO SEGUNDO FILHO?

Com a chegada do segundo filho, existe a possibilidade do primogênito sentir ciúmes e falta de atenção. Os pais ficam com medo dele se sentir rejeitado e acabam ficando inseguros, sem saber o que fazer.
Conheça algumas maneiras que podem influenciar no desenvolvimento afetivo da criança com o novo filho, e confira algumas situações que podem ser evitadas:

• Em diversos casos, os pais não sabem lidar com essa situação. Uma dica é não deixar criança sentir falta dos pais, se esforcem ao máximo para que ele se sinta acolhido e não careça de atenção.


• Passeios e ações que estimulam o lazer da criança, são importantes no processo de adaptação com mais novo integrante da família. A antiga rotina não deve ser alterada, os momentos de alegria e entusiasmo do primeiro filho irão trazer resultados satisfatórios para todos.


• Sabemos que um bebê precisa de muita atenção dos pais, mas não deixe de estar no momento importante da criança, tais como: no dever de casa, no esporte, refeição e na chegada da escola.


• Estimule seu filho a ajudar nos cuidados do bebê. Dessa forma, os laços entre os dois poderão ficar ainda mais firmes. Essas pequenas atitudes como: pegar a chupeta, ajuda na hora do banho, e carinho com o pequeno, irão ajudar na construção de uma boa relação entre os irmãozinhos.


• Durante a gestação, sempre converse com a criança sobre a chegada do irmãozinho e de como será essa nova experiência. É importante que a criança participe da escolha do nome, das roupas, do carinho e da decoração do quarto. Assim, ele se sentirá conectado e preparado com a chegada do irmão.


Garanta uma ótima convivência entre os irmãozinhos. Como em todas as transições, é preciso entender que cada criança tem o seu ritmo. Estimule a adaptação do primeiro filho com o novo integrante da família de forma agradável e sem estresses.

A Pueri Dei está disposta a ajudar essa nova fase da família, buscando deixar o seu filho tranquilo e feliz com a chegada do novo bebê.

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Fonte: revista crescer.
Imagem: canva

A participação dos pais na educação

Estudos comprovam que a participação dos pais (representação de figuras masculinas) influencia muito a vida escolar das crianças. As menores atitudes como checar se o dever de casa foi feito, participar de reuniões escolares e incluir a escola nos assuntos do dia a dia reforçam para os pequenos a ideia de que estudar é bom e importante. Por isso, no post de hoje vamos falar sobre como os pais podem incentivar o aprendizado de seus filhos. Confira:

Reserve tempo livre
Muitos responsáveis costumam incluir diversas atividades à rotina das crianças. Porém, essa nem sempre é a melhor opção. Portanto, é fundamental que os pais e os pequenos tenham tempo livre para brincar e descontrair. Isso porque, as brincadeiras também favorecem o desenvolvimento, além de estreitarem os laços entre os familiares.

Tenha um ambiente tranquilo para estudar
Rotina e disciplina são características importantíssimas para o bom desempenho de um aluno. Por isso, crie um ambiente propício para que a criança tenha concentração, com mesa, cadeira, boa iluminação e o mais distante possível de distratores como brinquedos, tablets e televisão. Assim será mais fácil revisar os conteúdos e facilitará que o pequeno receba novos aprendizados.

Leia livros
Um estudo realizado pela Universidade do Texas, nos Estados Unidos, apontou que ler em voz alta para os pequenos afeta positivamente o desempenho acadêmico. Além disso, a leitura ainda estimula a criatividade.
A participação dos responsáveis e dos educadores é fundamental para o desempenho acadêmico

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Fonte: tricae
Imagem: freepik

Como ensinar a criança a respeitar os mais velhos?

É comum ouvirmos os pais falarem para as crianças: “respeita a vovó, ela é mais velha do que você…”. No lugar de “vovó” podemos falar “a mamãe”, “o papai” ou “o titio”. Fato é: os pequenos precisam respeitar as pessoas mais velhas. Desde muito cedo os ensinamos isso à eles. Mas, o que significa respeitar os mais velhos?

O que é respeito?

De acordo com o dicionário, respeito é um sentimento que leva alguém a tratar outras pessoas com atenção, consideração e reverência. Obediência e submissão também fazem parte do significado de “respeito”. No senso comum, respeitar os mais velhos significa saber ouvir e obedecer os conselhos dados por eles, já que tem mais experiência de vida.

Como tratar alguém com respeito?

Uma das melhores definições dessa palavra é: saber ouvir e dar atenção. Nós, adultos, costumamos confundir “respeito” e “obedecer cegamente os desejos dos outros”. Por isso, quando as crianças questionam, acabamos dizendo que elas estão deixando de nos respeitar. Agora, se respeito é saber ouvir, como podemos ensiná-las a ouvir?

A resposta para esse questionamento é simples: ouvindo-as! Grande parte do aprendizado das crianças advém da observação daquilo que fazemos. Por isso, precisamos ouvi-las. Precisamos que elas se sintam seguras para falar, para que se sintam verdadeiramente escutadas.

Respeito: uma via de mão dupla

Cobramos e ensinamos as crianças sobre o respeito, mas em alguns momentos acabamos não as respeitando. Quando as impedimos de falar ou de expressar o que sentem (mesmo que seja chorando), estamos as desrespeitando. Portanto, precisamos ficar atentos para colocarmos o respeito em prática sempre, para sermos respeitados também.

Então, é fundamental ensinarmos esse valor para as crianças, para que elas respeitem os coleguinhas, as professoras, os porteiros da escola, os responsáveis, os familiares e os vovôs e vovós. Não por serem mais velhos ou mais novos, mas porque todos merecem ser respeitados. Todo mundo merece ter opiniões, preferências e ideias respeitadas.

Toda a equipe da Pueri Dei promove, diariamente, o respeito nos puerinhos.

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Fonte: leiturinha

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