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Bons alimentos para comer durante o calor

O calor e as altas temperaturas de estações como o verão podem trazer mal-estar para nós. Entretanto, é possível combater o desconforto causado por elas e ainda turbinar a hidratação das crianças através da alimentação. Por isso, no post de hoje vamos falar sobre bons alimentos para o calor que serão úteis nessa missão. Continue lendo para conferir:

Primeiramente, durante essa estação é fundamental que se invista em cardápios ricos em água. Portanto, vale super a pena chamar a criançada para montar pratos coloridos, cheios de nutrientes e divertidos!

Turbine refeições

Aproveite o calor para enriquecer as refeições diárias com saladas. Acelga, alface e rúcula são alimentos cheios de água e de vitaminas e minerais. Além de montar pratinhos nutritivos, as cores verdinhas vão invadir a cozinha e alegrar o ambiente.

Aposte em frutas

Ofereça frutas suculentas como abacaxi, melancia, melão, morango e tomates para as crianças. Além de ajudarem a saciar a fome durante a tarde, você ainda pode armazená-las previamente na geladeira. Assim a hora do lanche ficará ainda mais refrescante!

Evite industrializados

As ondas de calor são comuns durante o verão. Por isso, prefira oferecer a menor quantidade de frituras e de carboidratos industrializados possível. Além de bolachas recheadas, bolos, chocolates e salgadinhos não auxiliarem na hidratação, não beneficiam a saúde como um todo. Lembre-se: quanto menos caixinhas, mais saúde as crianças terão.

Garanta que os pequenos ingiram líquidos como água, água de coco e sucos naturais. Além de manterem a hidratação, eles são ótimos para o paladar.

A Pueri Dei preza por uma alimentação balanceada e nutritiva durante todo o ano. Aqui os puerinhos constroem bons hábitos alimentares desde cedo!

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Fonte: tricae

Escola e alimentação saudável

Através da alimentação as crianças tem acesso à nutrientes e proteínas capazes de fazê-las crescerem fortes e saudáveis. Por isso, a introdução alimentar é um assunto que tem marcado presença nas rodas de conversa. Você já conhece os benefícios de manter uma alimentação saudável para os pequenos na escola? No post de hoje falaremos mais sobre esse assunto. Confira!

A introdução alimentar é um assunto que tem marcado presença nas rodas de conversa. Isso porque através da alimentação as crianças tem acesso à nutrientes e proteínas capazes de fazê-las crescerem fortes e saudáveis. Você já conhece os benefícios de manter uma alimentação saudável para os pequenos na escola? No post de hoje falaremos mais sobre esse assunto. Continue lendo para se informar:

Primeiramente, é importante ressaltarmos que: comer adequadamente influencia o aprendizado das crianças. A nutrição infantil não consiste apenas em manter os pequenos bem alimentados. Ela está ligada a itens diversos como o desenvolvimento corporal, intelectual e motor. Isso porque, durante a infância é exigido um pouco mais do nosso organismo.

Nessa fase o crescimento ocorre a todo vapor. Nela ainda estamos desenvolvendo habilidades motoras, aprendendo a ler, escrever, praticar exercícios e brincar com os coleguinhas. Tudo isso faz com que o corpo gaste mais energia. Por isso é tão essencial possuir uma boa nutrição. Do contrário, a criança poderá ter atrasos no desenvolvimento corpóreo e psicomotor, falta de atenção durante as aulas (que pode resultar em atraso intelectual) e alguns outros inconvenientes.

Outro motivo para destacarmos a importância de uma alimentação balanceada é: durante a infância criamos preferências alimentares. Logo, se desde cedo o pequeno aprender a comer alimentos naturais e saudáveis, os riscos de desenvolvimento de doenças cardíacas, diabetes, deficiências imunológicas e obesidade são reduzidos.

Como introduzir esse estilo de vida no cotidiano?

A escola tem função fundamental nessa introdução. Porém, os principais encarregados por estimular esses hábitos são os pais e responsáveis. O papel da escolinha é apresentar novas opções de estilos de vida e reforçar os ensinamentos já trazidos de casa pelas crianças. Nesse ambiente algumas iniciativas podem firmar essa alimentação saudável. Confira abaixo:

Cardápios

Os menus elaborados pelas escolas devem escolher as melhores opções de alimentos. Assim os pais poderão ficar despreocupados quanto às comidinhas que seus filhos ingerem nesse ambiente. É essencial que a escolinha observe cuidadosamente alguns procedimentos como evitar industrializados, não permitir o uso de refrigerantes, doces, biscoitos recheados e chocolates.

Não basta apenas o alimento ser natural. A origem deles precisa ser segura também. Por isso, é fundamental que a escola possua fornecedores confiáveis, para assim garantir que os alimentos oferecidos às crianças serão escolhidos com zelo e atenção.

Aulas de culinária infantil

Esse tipo de projeto favorece muito a educação alimentar. Isso porque, as crianças são naturalmente curiosas e se empolgam quando concluem tarefas por si só. Então, ao ensinar a preparar um prato, é possível despertar nelas o prazer por consumir alimentos saudáveis. Esse interesse surgirá apenas pelo fato de que eles mesmos fizeram, com suas próprias mãoszinhas.

Através dessas aulas eles ainda descobrem a importância dos alimentos, colocando a mão na massa. Além disso, o contato direto com os ingredientes desperta e desenvolve os cinco sentidos da criança.

Os cardápios da Pueri Dei são elaborados por nossa nutricionista, que de forma balanceada ajuda a proporcionar uma alimentação saudável para todos. Além disso, através do projeto “Eu sou o chef!”, aqui os puerinhos tem contato direto com as comidinhas!

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Fonte: unis.edu

Fases da alimentação infantil

A alimentação das crianças também influencia no processo de aprendizagem. Afinal, se alimentar é uma experiência que envolve todos os sentidos dos pequenos. Você já ouviu falar sobre as fases da alimentação infantil? Confira a seguir informações sobre esse assunto:

A relação dos pequenos com a comida é muito afetada por diversos fatores emocionais e externos. Os três primeiros três anos de vida das crianças são cruciais para a alimentação. Isso porque, é nessa etapa da vida que habilidades cognitivas, motoras e sociais se desenvolvem.

Primeira fase

Acontece entre o nascimento e o terceiro mês de vida do bebê. É durante esse momento que a criança organiza necessidades como fome e saciedade. Além disso, é nessa idade que ela desenvolve um padrão alimentar regular, mamando em horários fixos.

Segunda fase

Essa etapa ocorre dos três aos sete meses. Nela a criança começa a criar um vínculo e certo apego com a pessoa que a alimenta. Esse momento é marcado pelo início da comunicação e o bebê passa a criar uma relação de confiança e de tranquilidade.

Terceira fase

Entre os seis meses e os três anos de idade os bebês iniciam seu processo de independência e de “separação” emocional da mãe. Nesse momento eles se descobrem como indivíduos particulares que possuem vontades próprias e autonomia. Essa fase é repleta de descobertas, de experiências e de experimentação das novas sensações, enquanto ajuda a aperfeiçoar habilidades motoras e sensoriais. Então, começam a estabelecer uma alimentação independente.

Como estimular cada uma dessas fases?

É importante saber observar e estimular ao máximo os pequenos em cada uma das fases da introdução alimentar. Quando existe um quadro de dificuldade ou de recusa alimentar, o temperamento e a situação psicológica fazem muita diferença. Por isso, proporcione um ambiente tranquilo para que a criança tenha as melhores experiências enquanto se alimentam.

A Pueri Dei estimula e tem todo o cuidado para que os puerinhos tenham uma boa relação com os alimentos!

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Fonte: leiturinha

Imagem: freepik

Alergias alimentares mais comuns em crianças

Existe uma lista de alimentos que estão no topo das principais causas de reações alérgicas nas crianças. Essas alergias possuem sintomas diversos e podem atingir vários sistemas do organismo, em diferentes fases da vida. Por isso, no post de hoje falaremos sobre essas reações alérgicas. Confira:

Primeiramente, é importante sabermos os motivos pelos quais as alergias alimentares se manifestam. Elas estão associadas à produção de anticorpos e histamina, preparadas pelo corpo como um mecanismo de defesa do organismo. As alergias são mais comuns do que imaginamos e, por isso, é preciso ficar atento a qualquer comportamento anormal que ocorra após uma refeição.

Agora, veja as alergias alimentares mais frequentes e seus sintomas:

Amendoim

Consumido em sua forma natural ou em produtos derivados, o amendoim pode gerar reações de graves a reações fatais como coceira, falta de ar, náusea, perda de consciência e vermelhidão. Para os alérgicos, o ideal é evitar alimentos que contém a semente e até mesmo produtos que contenham proteínas de amendoim.

Soja

As pessoas que tem alergia a soja podem manifestar reações como coceira ou alteração da pele, pontadas na cabeça, inchaço na região dos lábios, olhos ou outras partes do corpo. Podem, ainda, ocorrer dores abdominais, vômitos e diarreias.

Leite

Frequente em crianças, essa alergia pode ser motivada pelo consumo do leite de vaca, búfala ou cabra. Sintomas como coceira e vermelhidão na pele, diarreia, febre alta e problemas respiratórios são recorrentes em pessoas que respondem à proteína como se ela fosse um agente estranho.

É interessante encaminhar as crianças que sofrem com esses sintomas após ingerir leite à um especialista. Só assim será possível saber se a alergia está relacionada a um tipo único de leite ou a outros também.

A rotina alimentar dos pequenos que possuem alergias precisa ser cuidadosamente observada tanto pela família quanto pela escola. Por isso, a Pueri Dei conta com uma nutricionista para elaborar cardápios para os puerinhos, respeitando a individualidade de cada um. Além disso, ela ainda realiza atendimento individualizado para as famílias que desejam tirar dúvidas quanto à alimentação da criança.

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Fonte: leiturinha

Imagem: freepik