Como criar filhos gratos

Olá, queridos pais e mães!

Hoje, vamos conversar sobre um tema que é um verdadeiro presente para a vida dos nossos puerinhos: a gratidão. Sabemos que criar filhos gratos vai muito além de ensinar as palavrinhas mágicas “por favor” e “obrigado”. É sobre cultivar um sentimento profundo que floresce em atitudes e palavras sinceras.

Neste post você verá sobre:

1. O Diálogo da Gratidão 

Comecemos pelo diálogo. Converse com seus filhos sobre gratidão de forma natural e espontânea. Pergunte-lhes pelo que são gratos hoje e compartilhe também suas próprias razões de gratidão. Essa troca fortalece laços e ensina pelo exemplo.

2. Pequenos Gestos, Grandes Lições

Incorpore pequenos rituais de gratidão no dia a dia. Que tal um mural de agradecimentos na cozinha, onde todos podem deixar bilhetinhos de gratidão? Ou uma caixinha de gratidão, onde cada membro da família deposita diariamente um papelzinho com algo pelo qual é grato?

3. A Arte de Agradecer

Ensine seus puerinhos a expressarem gratidão de maneiras criativas. Desenhar um coração e entregá-lo a alguém como forma de agradecimento é um gesto simples, mas poderoso. E que tal escrever cartas de agradecimento juntos? É uma forma encantadora de dizer “eu te valorizo”.

4. Gratidão na Prática

Envolva os pequenos em tarefas domésticas e explique como cada um contribui para o bem-estar da família. Isso nutre o senso de responsabilidade e gratidão pelo esforço coletivo.

5. A Gratidão Fora de Casa

Estimule a gratidão fora do lar também. Visitar um amigo ou familiar e levar um pequeno presente feito à mão pode ser uma bela demonstração de apreço e gratidão.

Conclusão

E agora, querido leitor, que tal compartilhar conosco suas experiências e ideias sobre como incentivar a gratidão nos seus puerinhos? Deixe seu comentário e compartilhe este post com outros pais que também estão nessa jornada de amor e aprendizado.

E se você ficou curioso para conhecer mais sobre o universo dos pequenos, clique no botão abaixo e agende uma visita à escola Pueri Dei. Tenho certeza que eles estão ansiosos para abrir as portas para vocês!

Emoções em Cena: A Arte de Entender os Sentimentos dos Puerinhos

Olá, queridos pais e mães!

Hoje, vamos mergulhar no universo lúdico dos nossos pequenos e descobrir como os personagens podem ser espelhos dos sentimentos deles. Vocês já perceberam como as crianças se identificam com heróis, princesas ou até mesmo animais falantes? Essa conexão vai muito além da diversão.

Neste post você verá sobre:

Quando um puerinho imita o Super-Homem, não é só a capa que ele está vestindo, mas também a coragem e a justiça que o personagem representa. E quando escolhem a Mulher Maravilha, estão abraçando a força e a liderança. É fascinante observar como, através dessas figuras, eles expressam emoções que ainda estão aprendendo a compreender e comunicar.

Agora, vamos falar sobre ancoragem. Esse termo pode parecer técnico, mas é simples: trata-se de criar pontos de referência que ajudam a dar clareza ao que estamos explicando. Por exemplo, ao ler uma história, pergunte: “Como você acha que o leãozinho se sentiu quando perdeu a corrida?” Isso ajuda os puerinhos a refletir sobre frustração e perseverança.

E não é só nas histórias que isso acontece. No dia a dia, quando seu filho ou filha se depara com um desafio, lembre-os de como seus personagens favoritos enfrentariam a situação. Isso os encoraja a buscar soluções criativas e a entender melhor seus próprios sentimentos.

Por fim, queremos ouvir de vocês! Compartilhem conosco como seus filhos se veem nos personagens que amam. E se vocês acharam essa conversa útil, não deixem de comentar e compartilhar com outros pais.

Conclusão

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Autoconhecimento na infância: como ajudar nossas crianças?

O processo de autoconhecimento na infância (e em todas as fases da vida) é algo bastante complexo.

Ele envolve a consciência de si, a formação da identidade pessoal, o autoconceito, a empatia, entre outras coisas.

Essa construção se baseia em todas as experiências que as pessoas têm ao longo da vida, desde ainda bebê, no relacionamento com os pais e a família, e influencia diretamente como elas se relacionam consigo mesmas e com os outros, incluindo como cada uma expressa suas emoções e sentimentos.

Através da consciência de si, a criança passa a reconhecer que é uma entidade separada dos outros, e desenvolve nos primeiros anos de vida a consciência do próprio corpo e das próprias emoções.

Dessa forma, ela pode ser capaz de construir sua identidade pessoal, aspecto importante para o desenvolvimento do autoconhecimento na infância. A criança começa a desenvolver a noção de quem é em relação aos outros e ao mundo ao seu redor, incluindo sua cultura, gênero, interesses e habilidades.

Como ajudar nossas crianças?

Assim, a imagem que a criança tem de si mesma, é influenciada por suas experiências e interações sociais. Esse autoconhecimento na infância se desenvolve ao longo do tempo e pode ser influenciado pela relação com o mundo externo, como a relação com a família, amigos, elogios e críticas.

Quando a criança consegue olhar para si, capaz de se valorizar ou reconhecer e aprender com seus erros, refletindo sobre si mesma, seus pensamentos, sentimentos e comportamentos, ela pode ser capaz de desenvolver empatia, ou seja, a capacidade de se colocar no lugar do outro e entender seus sentimentos, separando aquilo o que é seu e o que é do outro.

Existem diversas formas de promover o autoconhecimento nos pequenos. Algumas dicas podem ajudar nesse processo:

⭐ Incentive a expressão emocional: ajude a criança a identificar e expressar suas emoções de forma saudável, ensinando-as a nomear o que estão sentindo e a encontrar maneiras apropriadas de lidar com essas emoções.

⭐ Estimule a autoexploração: promova atividades que incentivem a criança a explorar seus interesses, talentos e habilidades, ajudando-a a descobrir o que a faz única e especial.

⭐ Ensine sobre o corpo e a mente: ajude a criança a compreender como o corpo e a mente estão interligados, ensinando sobre a importância de cuidar da saúde física e mental.

⭐ Estimule a reflexão: incentive a criança a refletir sobre suas experiências, ensinando-a a analisar suas ações e pensar sobre como poderia ter agido de forma diferente em determinadas situações.

⭐ Promova a tomada de decisões: deixe a criança tomar decisões simples desde cedo, permitindo que ela desenvolva habilidades de pensamento crítico e autoconfiança.

⭐ Valorize a individualidade: reconheça e valorize as características individuais da criança, ajudando-a a entender que é única e especial do jeito que é.

⭐ Fomente a empatia: ensine a criança a se colocar no lugar dos outros e a considerar seus sentimentos, promovendo a compreensão e a empatia em relação aos outros.

Estimule a autonomia: dê à criança responsabilidades adequadas à sua idade, permitindo que ela desenvolva um senso de autonomia e independência.

Os livros e o autoconhecimento na infância

A leitura também pode ser uma ótima aliada nesse processo!

Através de livros e histórias adequadas, a criança pode desenvolver ainda mais o autoconhecimento e fortalecer sua identidade, se aprofundando em temas que estimulem sua construção de pensamento.

Ao se identificar com uma história ou com uma personagem, os pequenos podem sentir conforto para se expressar, uma vez que se sintam acolhidos e representados.

Ao ler de forma reflexiva e consciente, as crianças podem ganhar percepções valiosas sobre seus sentimentos e sobre o mundo ao seu redor.

Histórias para crianças de até 3 anos: quais critérios usar para escolher?

Mesmo antes de saber ler e escrever, histórias são fundamentais no desenvolvimento, descubra critérios para escolher livros para crianças de até 3 anos.

O fato de uma criança não saber ler não significa que não possa vivenciar os prazeres e benefícios da leitura. A história infantil possui propriedades didáticas para o aprendizado dos mais variados assuntos, o que resulta em reflexões e ensinamentos para o resto da vida. Como cada história tem seu nível de compreensão, é importante considerar uma série de fatores ao escolher um conto ou fábula. Por isso, seguir o indicativo de idade é o ideal.

A fase até 3 anos

Após o primeiro ano de idade da criança, é possível perceber a transição de um bebê completamente dependente para um bebê que demonstra uma certa independência. A partir dessa fase já é comum que o pequeno aprenda, gradualmente, a falar, andar e comer sem depender tanto dos pais. Mas o que isso tem a ver com a escolha de uma história infantil ilustrada ou uma fábula contada?

A fase até os 3 anos é marcada por ensinamentos que vão durar para toda a vida, ou seja, tudo o que a criança aprende reflete no que ela se tornará no futuro, independentemente do nível de importância.
No entanto, o período é marcado por erros e acertos – assim como os contos e as fábulas – e  nem sempre a criança entenderá o que está ouvindo, principalmente no sentido de ensinamentos. Por isso, não se surpreenda ou se irrite se tiver que voltar no mesmo livro infantil inúmeras vezes.

Critérios para escolher  livros para crianças de até 3 anos

A narrativa tem o poder de recriar, distrair e aliviar as sobrecargas emocionais, além do seu papel como didática de ensinamentos. Como a criança de até 3 anos está passa por uma fase experimental da vida, em que seu vocabulário está em construção, é preciso cautela na escolha de uma história infantil. Mas isto não dispensa também que algumas novas palavras sejam introduzidas por meio dos livros. Este momento também auxiliará na construção do seu vocabulário.

O conto rítmico com narrativa leve e lúdica é o mais indicado. Ele possui tons bem-humorados que contribuem para gerar interesse e compreensão. A repetição na narração é essencial. Ela ajuda a conquistar e manter a atenção da criança, faz com que se assimile melhor o enredo. Quanto aos personagens, os animais com características humanas e seres com poderes mágicos são considerados os mais atrativos. Esses mesmos critérios valem para a escolha de uma história infantil para dormir.

Os livros interativos, mesmo que o bebê ainda não saiba ler, são ótimas opções. Desenhos coloridos com texturas e dimensões, certamente atraem e aguçam o gosto da criança, alimentam o interesse futuro na leitura. O indicativo de idade, em todos os casos, é uma boa saída.

 

Capoeira para Crianças: Fortalecendo Corpo e Caráter

Olá, pais e mães! Hoje vamos conversar sobre um tesouro cultural brasileiro que tem o poder de transformar a vida dos nossos pequenos: a capoeira. Mais do que um esporte, ela é uma ferramenta incrível para o crescimento saudável e integral do seu puerinho.

Por isso, neste post, vamos detalhar como a capoeira auxilia no desenvolvimento físico das crianças e na evolução de valores fundamentais como respeito, disciplina, autoconfiança e trabalho em equipe. Acompanhe-nos nesta jornada e descubra como essa prática pode enriquecer a vida do seu pequeno.

Indice:

Desenvolvimento Físico Dinâmico

A capoeira é uma dança de luta, um jogo de agilidade e astúcia. Quando seu filho ou filha entra na roda, eles não estão apenas aprendendo movimentos; estão fortalecendo músculos, melhorando a coordenação motora e aumentando a flexibilidade. É uma forma divertida e envolvente de exercício que cativa até mesmo as crianças mais resistentes à prática esportiva.

Valores que Moldam Futuros

Além do vigor físico, a capoeira incute valores essenciais. O respeito é a base de tudo; na roda, aprende-se a honrar o espaço e o ritmo do outro. A disciplina vem com a prática constante, a autoconfiança surge ao superar desafios, e o trabalho em equipe é inerente ao esporte, pois cada um depende do outro para que a roda flua harmoniosamente.

Confiança e Comunidade

Ao praticar capoeira, seu puerinho não só ganha confiança em suas habilidades físicas, mas também se sente parte de uma comunidade. Eles aprendem a confiar nos colegas, a compartilhar vitórias e a apoiar-se mutuamente nas dificuldades.

Conclusão

Gostou deste post? Convido você a comentar abaixo e compartilha-lo com outros pais que tem interesse neste tipo de conteúdo. Já que adquiriu esse conhecimento, que tal ver seu puerinho descobrindo novas forças e valores através da capoeira? Se a curiosidade bateu à porta, clique no botão abaixo para agendar uma visita à Escola Pueri Dei. Veja de perto como a Pueri Dei pode ajudar no desenvolvimento do seu maior tesouro!

Qual a importância de deixar a criança errar?

Deixar a criança errar ou passar por dificuldades não é fácil, queremos ajudá-los e superar os obstáculos e, muitas vezes, acabamos evitando certos erros que fariam com que eles aprendessem mais. Por exemplo, quando eles estão na fase de aprender a amarrar o cadarço e, para facilitar, compramos tênis de velcro ou fazemos nós mesmos.

Podem ser coisas simples como essa ou como resolver os problemas ou situações que eles criaram. Quem já passou por uma situação em que teve que sair correndo de manhã para procurar materiais para que ele levasse na aula de artes, sendo que a criança que deixou de se programar para isso?

Como pais e responsáveis pelas crianças devemos ensinar, ajudar e incentivar que eles tomem as decisões corretas. A superproteção pode ser um risco para o desenvolvimento delas. Assumirmos que eles não vão conseguir algo e já resolver por eles não vai trazer um aprendizado. Não dar a oportunidade da tentativa e do erro vai fazer com que eles não aprendam lições essenciais para o desenvolvimento.

O erro pode gerar um sentimento de frustração na criança, se logo na primeira tentativa ela errar, se sentir frustrada e imediatamente receber sua ajuda, ela vai entender que suas frustrações serão solucionadas por você ou que não vale nem a pena se esforçar para ter o que querem. Por outro lado, tente deixá-la tentar sozinha, estimule que ela siga tentando até conseguir ou dê mais ferramentas para que ela consiga, mas sem tentar fazer por ela ou dar a resposta imediata para um problema.

Deixar a criança errar faz parte de ensinar e confiar

Aos ensinarmos nossos pequenos, estamos dando ferramentas para eles resolverem problemas e chegarem a soluções lógicas. Quando deixamos que eles façam as coisas por si, estamos mostrando que acreditamos e confiamos neles. Deixar uma criança de 4 ou 5 anos escolher sua própria roupa para um passeio é dar espaço para sua personalidade, criatividade e um sinal objetivo para ela de que você confia nas escolhas dela. E se ela escolher uma roupa de frio para o calor? Mais uma vez, entra seu papel de educar, explicando por que aquela não é a melhor opção.

Erro X erro proposital

Deixar as crianças errarem não quer dizer deixar que elas façam coisas erradas, existe uma diferença enorme. O cenário em que eles estão aprendendo e acabam errando é um totalmente diferente daquele em que eles cometem erros de propósito, como não respeitando regras e pessoas, por exemplo. Assim como adultos, crianças erram como parte do processo de aprendizagem, mas isso não é um aval para que elas façam coisas erradas.