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Ações para promover a saúde mental na escola

Nunca foi tão necessário dar atenção à temas como a saúde mental na escola como é preciso atualmente. Essa é uma dificuldade enfrentada tanto por alunos quanto por professores. Entre os principais problemas relatados estão a ansiedade (68%), depressão (28%) e estresse (63%).

A escola é uma aliada para virar esse jogo. Ela, ainda, é capaz de promover o bem-estar e a saúde emocional e mental dos pequenos e da equipe de professores. Por isso, no post de hoje falaremos sobre ações que contribuem para formar um ambiente mais saudável e acolhedor para todos. Confira:

Aulas e atividades envolventes

Um clima escolar positivo é responsabilidade de todos. As crianças podem ser ótimas aliadas nesse processo, já que possuem mais informações sobre os coleguinhas do que os adultos. Essas atividades que envolvem todo o grupo são úteis para ajudar a formar emoções, atitudes e sentimentos de coleguismo e de empatia.

Dar voz a todos

Primeiramente, é essencial lembrarmos que as crianças são sempre capazes de aprender e de ensinar. Por isso, é fundamental que os educadores ouçam de maneira sensível. Ao julgar determinados comportamentos, objetos e ações, os pequenos podem acabar não se sentindo à vontade para compartilhar pensamentos, sentimentos e problemas. Portanto, deixe medos e preconceitos de fora das rodas da conversa.

De acordo com o psiquiatra Gustavo Estanislau, pesquisador da Unifesp, o tema “saúde mental” deve ser observado desde a educação infantil. Portanto, é importante promover sempre a prevenção de ações como essas dentro dos espaços escolares. A base para essa remediação é a informação! Isso porque, de posse dela, os educadores e a família podem identificar melhor as situações e garantir a segurança dos pequenos.

A Pueri Dei se preocupa com o bem-estar e com a saúde dos puerinhos como um todo.

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Fonte: novaescola

Imagem: freepik

Otimismo: como ensinar às crianças?

É possível oferecer às crianças ensinamentos a fim de que elas desafiem seus próprios pensamentos. Além disso, ainda é possível ajudá-las a evitar que o pessimismo se enraíze em suas personalidades. Por isso, no post de hoje falaremos sobre dicas que tornam isso possível. Confira:

Primeiramente é essencial estabelecermos as diferenças entre os pensamentos pessimistas e otimistas:

Pessimista

Esse pensamento analisa a maioria das situações das seguintes formas:

  • Difuso: tal acontecimento estragará tudo;
  • Incontrolável: não posso fazer nada a respeito;
  • Permanente: isso será assim para sempre;
  • Personalizado: é tudo culpa minha.

Otimista

Esse estilo de pensamento costuma analisar as situações das seguintes formas:

  • Controlável: posso fazer algo para mudar esse fato;
  • Impessoal: isso não é (completamente) culpa minha;
  • Temporário: isso vai passar.

Agora, daremos as dicas que ajudarão a estimular o otimismo:

  • Quando for chamar a atenção da criança, utilize palavras no estilo do pensamento otimista;
  • Fique atento ao uso constante de palavras como “sempre” ou “nunca”, principalmente durante uma bronca. Busque sempre ser específico, sem generalizações sobre o comportamento a ser corrigido;
  • Os padrões de pensamento das crianças se baseiam nos dos adultos que elas convivem. Por isso, reflita sobre a linguagem usada perto dos pequenos;
  • Localize e estimule os pontos fortes da personalidade de cada criança;
  • Aumente o repertório de alfabetização emocional dos pequenos enfatizando sentimentos.

O otimismo não significa repetir frases motivacionais nem negar sentimentos como tristeza ou raiva. Ensinar o otimismo às crianças significa incentivar a curiosidade em entender a si mesmo. Ele é extremamente positivo para o desenvolvimento de uma boa saúde emocional!

A Pueri Dei valoriza o otimismo e busca oferecer às crianças uma educação transformadora e positiva. Nós acreditamos que os puerinhos podem todas as coisas!

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Fonte: novaescola

Imagem: freepik