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Minha criança ainda não fala. Devo me preocupar?

O desenvolvimento e o crescimento das crianças gera ansiedade naqueles que as cercam. Os responsáveis, naturalmente, ficam na expectativa quanto aos próximos passos dos pequenos. Uma preocupação que pode surgir é: “Meu filho ainda não fala. Estou preocupado!”. Por isso, no post de hoje, abordaremos esse assunto. Confira:

Primeiramente, é importante ressaltarmos que cada criança tem seu tempo. Cada uma delas se desenvolve de maneira única e especial. Portanto, é necessário aguardar o tempo delas. Por outro lado, existe também uma espécie de “padrão” pelo qual nós podemos nos guiar enquanto acompanhamos esse desenvolvimento.

Entenda o desenvolvimento da fala

O aprendizado da fala é um processo muito complexo, que vai além de mover os lábios e a linguinha. Ele abrange um dos sistemas corporais chamado “neuromuscular”, onde estão contidos os músculos e o cérebro. Fatores como bochechas, dentes, faringe, lábios, laringe, língua, palato mole e duro e a respiração podem interferir no processo de fala. Por isso, é fundamental que os adultos tenham paciência para acompanhar as tentativas e as descobertas sobre a articulação que os pequenos desenvolvem até que os sons tenham significados.

Com reforços positivos as crianças vão, pouco a pouco, se sentindo encorajadas a usar as palavras para descreverem o que sentem, pensam, ouvem e veem. Nesse processo de aprendizagem, geralmente a aquisição de sons acontece dos menos complexos para os mais complexos, mas essa não é uma regra.

Como costuma ocorrer a aquisição de sons?

O aprendizado dos sons costuma obedecer a seguinte tabela:

  • 18 meses: b, m;
  • 2 anos: p, t, d, n;
  • 2 anos e meio: k, g, n;
  • 3 anos: f, v, s, z;
  • 3 anos e meio: x (o som do “ch”), j;
  • 4 anos: l, lh, r, rr, s, r, intermediários e encontros consonantais.

Fatores que podem causar atraso de fala

Os fatores responsáveis pelas dificuldades de fala mais frequentes são uso de chupeta prolongado, alergias respiratórias, alergias alimentares, respiração pela boca e problemas sensoriais ou auditivos.

Fator que estimula a fala

O convívio com outras crianças tem potencial para auxiliar no desenvolvimento da fala. Por isso, um recurso útil é levar, caso haja a possibilidade, a criança para um ambiente onde ela possa lidar e se comunicar com outras crianças. Caso, ainda assim, você perceba em seu filho alguma dificuldade, procure por um fonoaudiólogo.

A Pueri Dei elabora atividades e colabora para que o convívio entre as crianças seja propício para o desenvolvimento da fala.

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Fonte: leiturinha

Imagem: freepik

Quando levar a criança para a creche?

A decisão de levar a criança à creche pode ser difícil para os pais. Isso porque, se pudessem, eles não a deixariam. Mas essa “separação” é inevitável, já que a mamãe precisa voltar a trabalhar. Por isso, no post de hoje falaremos sobre quando a criança está preparada para frequentar uma creche ou uma escolinha.

Não existe uma idade ideal que valha para todas as crianças. Apesar disso, especialistas argumentam que, a partir dos dois anos as crianças começam a socializar verdadeiramente umas com as outras. Esses contatos com outros bebês que acontecem durante a primeira infância são importantes para o desenvolvimento de habilidades cognitivas, emocionais e motoras. Vale ressaltar que todas elas são essenciais para o crescimento saudável dos pequenos.

No momento da decisão quanto à levar ou não a criança para uma creche escola, os pais precisam analisar o filho. Isso porque, o nível de maturidade emocional da criança deve ser levado em consideração. Só assim eles poderão saber se o pequeno está ou não pronto para ter essa experiência.

Alguns pontos que devem ser levados em consideração são a dependência ou independência da criança e até mesmo o tempo que o bebê consegue ficar distante da família. Porém, em um ambiente extra-familiar o bebê aprenderá coisas novas, conviverá com outras crianças. Dessa forma, o desenvolvimento dele só tem a ganhar!

Tendo cuidados básicos, porém fundamentais, a adaptação da criança à rotina na escolinha tem tudo para ser tranquila.

Conheça a Pueri Dei! Nós temos uma estrutura planejada e uma equipe bem preparada para receber seu tesouro de braços abertos.

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Fontes: guiainfantil, G1

Imagem: freepik

4 formas de estimular a leitura das crianças

O hábito de leitura é importante durante toda a vida e precisa ser estimulado desde a infância. Porém, vivemos na era digital, onde o interesse pelos livros tem cada vez ficado mais escasso. Como, então, é possível despertar esse gosto pela leitura em crianças? No post de hoje te daremos algumas dicas para isso! Continue lendo o texto para saber:

Crie um cantinho de leitura

A ideia de ter um lugar apropriado e aconchegante para mergulhar na leitura soa bem, não é mesmo? Por isso, criar um cantinho longe de distrações pode ajudar a despertar esse interesse pelos livros. Deixe o ambiente bem confortável, com almofadas e tapetes e decore-o com temas de desenhos animados. Esse espaço é propício para a criança dar asas à imaginação.

Dê vida aos personagens

Que tal deixar a leitura mais animada encenando a história e dividindo as falas das personagens? Você e a criança podem dar vida às palavras, criar cenários novos, fazer vozes diferentes, usar acessórios… E mergulhar num mundo de fantasia único e especial.

Incentive o protagonismo

A leitura estimula nas crianças o espírito de descoberta, ela leva as crianças a serem agentes ativos durante o aprendizado, sem depender de terceiros. Com ela, as crianças constroem novos conhecimentos sobre variados assuntos que terão que lidar durante a vida. Assim elas conseguem vislumbrar exemplos de ações e poderão, um dia, segui-los ou não.

Leia para ela desde cedo

O contato precoce com o mundo dos contos ajuda no desenvolvimento de habilidades de linguagem. Além disso, contribui desde cedo com o apreço pelos livros.

A Pueri Dei reconhece o quão fundamental é inserir as crianças no mundo da leitura. Por isso, a contação de histórias faz parte da rotina dos puerinhos!

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Fonte: escoladainteligencia

Imagem: freepik

Raiva: como ensinar as crianças a lidar com sentimentos?

Atitudes como raiva, gritos e crises de choro são comuns durante o crescimento das crianças. Esses comportamentos e essas alterações de humor podem acontecer de uma hora para a outra. Apesar de serem corriqueiros, esses sentimentos de raiva podem causar problemas e impactar várias áreas da vida dos pequenos. Por isso, no post de hoje daremos algumas dicas para te ajudar a lidar com as crises de raiva da melhor maneira possível.

Planeje suas atitudes

Você não sabe quando uma crise acontecerá, mas como um adulto que compreende seus próprios sentimentos você pode rever seu modo de agir na frente da criança. Por isso, aprenda com cada dificuldade vivenciada e estruture sua maneira de agir, de forma amorosa, porém firme.

Não espalhe a raiva

Ao conversar com a criança, procure manter a autoridade, de maneira amigável. Na maioria das vezes, as ações e os modos de expor sentimentos utilizados pelas crianças são fruto da imaturidade comum à fase de desenvolvimento delas. Por isso, converse e ajude-a a se expressar e a “definir” os sentimentos quando ela se acalmar.

Diferencie sentimentos e comportamentos

Os sentimentos de raiva, tristeza e angústia são válidos, mas os maus comportamentos, não. Sendo assim, não deixe de evidenciar para a criança que você não está rejeitando os sentimentos dela. Mostre sempre, com explicações calmas e simples, que o que é indesejado no momento é o comportamento irracional.

A educação socioemocional é fundamental para gerar crianças emocionalmente conscientes. Nós da Pueri Dei valorizamos os sentimentos dos puerinhos e buscamos diariamente entendê-los e respeitá-los mais e mais.

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Fonte: escoladainteligencia

Como lidar com o tédio na infância

Você sabia que uma rotina cheia de atividades pode sobrecarregar as crianças? Saber como lidar com o tédio durante a infância é uma habilidade socioemocional extremamente importante, embora não demos sempre a atenção devida à ela.

Na maioria das vezes, quando temos tempo livre, acabamos nos sentindo incomodados e queremos logo preenchê-lo com alguma tarefa “produtiva”. Esse sentimento que gera desconforto muitas vezes acaba sendo interpretado como vazio e acontece também com as crianças.

A necessidade de nos mantermos ativos, além de gerar ansiedade, é responsável pela diminuição da capacidade de imaginar, de criar e de pensar por nós mesmos. Por isso, no post de hoje daremos algumas dicas para você ajudar a criança a fazer um uso positivo do tédio. Assim ela poderá transformar esse momento em uma oportunidade para se conhecer e descansar.

Desenhar

Com desenhos espontâneos, a ideia é que essa brincadeira não tenha regras, tempo estabelecido ou objetivos. Além disso, é interessante que os adultos tentem interferir o mínimo possível

O grande propósito dessa atividade é levar a criança a externalizar sentimentos e percepções. São também benefícios da simples tarefa de desenhar: sensação de prazer, alívio mental e relaxamento.

Criar histórias

Os ambientes podem se tornar cenários de grandes aventuras quando damos asas à imaginação. Nessa atividade é possível modificar significados e sentidos atribuídos aos objetos ou espaço que estamos acostumados e que aparentemente não são novos.

A capacidade de construir histórias a partir de elementos cotidianos elimina o aborrecimento causado pelo tédio e amplia os horizontes. O desenvolvimento dessa capacidade se criar será muito útil no futuro, quando as crianças terão a oportunidade de criar soluções inovadoras para os problemas da sociedade.

Preparar alimentos

Que tal dar à criança a oportunidade de preparar, pelo menos por um dia, alimentos? O contato com eles a fará descobrir a importância dos alimentos e a necessidade da higiene em seu preparo. Além disso, um encantamento será criado pelo contato direto com os alimentos que despertará e ajudará a desenvolver os cinco sentidos da criança.

Essas são algumas formas de ajudar a evitar o sentimento de “Não tenho nada para fazer” nas crianças. Além disso, a vivência bilíngue, musicalização e ballet colaboram, de igual modo, para o eliminar o tédio e o ócio.

Na Pueri Dei seu filho tem acesso a todas as atividades aqui citadas, sem abrir mão da diversão.

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Fonte: redecaminhodosaber

Como controlar a autocobrança e o medo de errar em crianças

A busca pela felicidade e pela realização das crianças é o objetivo central da educação, realizada em parceria com a família, a escola e a sociedade. Mas, a busca por esses propósitos pode acabar se tornando uma obsessão.

Por isso, no post de hoje falaremos sobre algumas estratégias úteis para minimizar essas dificuldades durante o desenvolvimento infantil. Confira:

Valorize diferenças

Cada um de nós é único. Por esse motivo, a comparação pode acabar representando certa violência enquanto damos nossos primeiros passos rumo a formação de quem somos. Portanto, não compare as crianças. Descubra as potencialidades de cada uma e permita que cada uma delas se expresse da maneira que preferirem.

O ato de estimular a realização de atividades em grupo, de forma a favorecer ocasiões para lidar com diferenças como jogos de estratégia. Nessas brincadeiras há um único objetivo e muitas personalidades e perfis para serem gerenciados.

Naturalize o erro

Os erros fazem parte do processo de aprendizagem e as repetições são importantes na construção da autoconfiança. Por isso, construir a mentalidade das crianças dentro da concepção de que o caminho é o que importa e não os resultados. Esse passo é importante para construir a autoconfiança.

Em casa e na escola é fundamental que a criança seja estimulada para perceber a magia dos processos criativos. As diferenças e as realizações precisam ser valorizadas sempre.

Na Pueri Dei seu filho só tem a crescer, reconhecendo suas fraquezas e aperfeiçoando-as diariamente.

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Fonte: escoladainteligencia

Como brincar melhora o desenvolvimento infantil?

No geral, nos referimos a brincar como uma atividade de fácil execução, insignificantes e que não oferecem vantagem nenhuma para o crescimento das crianças. Porém, esse pensamento é equivocado. Isso porque, o sentido do brincar é mais amplo e mais complexo do que uma mera atividade recreativa. Isso porque, por meio delas os pequenos exploram o mundo que os cerca e constroem suas próprias identidades.

Existe uma série de motivos que explicam por que precisamos encorajar, desde cedo, as crianças a brincarem. Portanto, no post de hoje falaremos alguns. Confira:

Aumenta a concentração

Por viverem em uma sociedade onde há muitas informações, as crianças podem ter dificuldade de concentração e ansiedade. Mas, por serem divertidas e prazerosas, as crianças dedicam-se buscando alcançar seus objetivos enquanto brincam.

Desperta a criatividade

As crianças são, por natureza, curiosas e inventivas. Em razão disso, oportunizar situações e brincadeiras que estimulem a imaginação e a criatividade as ajuda. Dessa forma elas tem a possibilidade de construir, pouco a pouco, suas próprias maneiras de expressão. Por conseguinte, faz com que desenvolvam a própria personalidade.

Através das brincadeiras elas descobrirão que são capazes de interferir e transformar o mundo que as rodeia. Isso porque, o lúdico possibilita a fantasia, o faz-de-conta e a experimentação de papeis sociais. Esse tipo de brincadeira facilita o crescimento, já que mostra que divergências são contornáveis.

Facilita a autonomia

Brincar autodirigido, quando a criança é protagonista, logo escolhe os rumos que o jogo tomará é eficaz para a aprendizagem. Apesar disso, uma motivação inicial por parte de um adulto é suficiente para gerar ainda mais interesse pela brincadeira.

Esses são apenas algumas das inúmeras vantagens que o ato de brincar trás para o desenvolvimento.

Nós da Pueri Dei entendemos a importância e os benefícios que as brincadeiras trazem. Por isso, sempre criamos ambientes propícios para essas atividades.

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Fonte: escoladainteligencia

A história do triciclo

Palco de brincadeiras e diversão para as crianças, os triciclos fizeram parte da infância de muitas pessoas que hoje são adultas. Entretanto, o que hoje chamamos de triciclo trata-se de um veículo de três rodas, com aparência semelhante à de uma motocicleta. Seu nome tem origem grega, onde “tri” significa três e “ciclo” significa círculo ou roda.

Antigamente, por volta do século XVII, os triciclos eram usados como meios de transporte. Porém, esses veículos se popularizaram no Brasil somente em 1978 e eram muito usados pelos famosos. Todavia, antes disso algumas marcas de brinquedos, devido a fama desses automóveis, passaram a reproduzi-los para as crianças.

Atualmente existem diversos modelos de triciclos e eles ainda fazem a alegria da criançada. Além do mais, muitas opções de brincadeiras, individuais ou grupais, podem ser criadas com a ajuda desses brinquedos. Por dependerem da força humana para saírem da inércia, as crianças precisam fazer um certo esforço para se deslocarem utilizando esse brinquedo.

Dessa forma, esse estímulo é fundamental para aperfeiçoamento de capacidades como: coordenação motora, agilidade e flexibilidade. Além disso, a brincadeira estimula o gasto de energia!

Na Pueri Dei seu filho pode ter acesso à brincadeiras que você curtia quando criança!

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Fonte: bandeirante, clubedotriciclo, qcveiculos

A importância da musicalização na infância

Você sabia que a inclusão da musicalização na infância pode auxiliar no processo de desenvolvimento?

Não é de hoje que a musicalização nas escolas é uma das atividades que mais impulsiona a evolução do desenvolvimento das crianças.

Esse tipo de linguagem promove um alto nível de interação entre corpo e mente. Além de aguçar a sensibilidade e impulsionar a criatividade.

Todos esses fatores colaboram para uma boa comunicação, expressão, socialização e provoca a estabilidade emocional.

Além disso, a vivência musical traz inúmeros benefícios quando aplicada na escola.

Por exemplo, o desenvolvimento cognitivo, que é a peça chave para dar a criança todas as condições possíveis de ter uma vida saudável e independente.

Dicas:

Entretanto, pode ser estimulada através de canções infantis, pois elas ajudam na associação das palavras.

Outro proveito desse tipo de atividade escolar é o aumento no poder da concentração e memória, raciocínio lógico. E alavanca o ritmo do aprendizado de outros idiomas.

Tudo isso é possível porque a música de boa qualidade, com sequência e sons articulados, se relaciona diretamente com a fala.

Assim, quanto mais rica for a sintonia e diversidade de sons, mais intensificado será o celebro da criança ouvinte.

A consciência corporal também entra na lista de beneficiados pelo estímulo musical.

Com ela, a criança aprende como pode coordenar os seus movimentos de acordo com os ritmos, e então pode desenvolver sua coordenação motora.

A criação de instrumentos de percussão simples como triângulos, tambores e sinos é capaz de ajudar as crianças a irem a busca dos sons de forma prática.

Além disso, a introdução das cantigas de roda é muito importante, pois são, ao mesmo tempo, exercício físico e também uma brincadeira.

Ademais, pode permitir que as crianças explorem universos variados, que afloram a imaginação e o mundo existente na fantasia.

Poucos sabem é que, a música pode e deve fazer parte da rotina dos pequenos desde os primeiros meses de vida.

Incorporar a música à realidade das crianças as fazem sentir as primeiras emoções até mesmo antes da idade escolar.

Uma boa dica é implementar até os 7 anos as canções de ninar em tons mais altos. Entretanto, nessa faixa etária a percepção é maior.

Além disso, na idade pré-escolar, como já citado, as atividades com músicas e as cantigas de roda facilitam grandemente o aprendizado das crianças.

Os pais e professores podem usar a música nas diversas situações rotineiras. Como contar historia tomar banho, fazer atividades, cozinhar e dormir.

A aplicação da musicalização transforma a evolução da criança e traz prodígios que podem ser levados por toda a vida como:

 Aumento do aprendizado
 Melhora da vivência em grupo
 Empoeiramento e consciência corporal
 Coordenação motora e corporal aprimoradas.

Na Pueri Dei, investimos e acreditamos no potencial das crianças.

Por isso, aplicamos a musicalização diariamente nas atividades através de exercícios diferenciados e divertidos e com profissionais capacitados.

Assim, todos esses benefícios serão aplicados diretamente na infância dos pequenos.

Além disso, as brincadeiras musicais que oferecemos estimulam a vivência bilíngue durante as músicas e podem ser feitas de forma simples. O importante é soltar a imaginação e se divertir!

Venha conhecer o nosso Centro Educacional e fazer do seu filho um dos nossos Puerinhos.

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Fonte: leiturinha

Festa junina na escola: importância

Anualmente, os meses de junho e de julho são marcados por comemorações populares em todo o Brasil. Essas festas enfatizam diferentes culturas e mostram a diversidade presente no país. Para além disso, ainda rememoram trajetórias históricas e sociais de cada região brasileira. Sendo importante para a sociedade, essa festa é um elemento pedagógico importante para a formação das crianças.

Além desses benefícios já citados, as festanças trazem à tona diversas características típicas como costumes, danças, comidas e roupas tradicionais, que favorecem o lado lúdico e criativo das crianças. Ainda, colaboram para desconstruir certos estereótipos veiculados socialmente, enquanto valorizam os aspectos culturais do campo e do homem que nele vive.

Durante essas festas, é possível que os professores ensinem conteúdos relativos a geografia, a história e a arte. As danças realizadas nesse evento contribuem para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais nas crianças. Ademais, possibilitam sociabilização através da cooperação, da paciência e do respeito mútuo.

Na Pueri Dei as festanças fazem o maior sucesso. Nelas os puerinhos interagem entre si, aprendem muitas coisas novas e se divertem em grupo!

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Fonte: escoladainteligencia