Como passar pela adaptação na escola


Se houver uma mudança na rotina das crianças, seja pela primeira vez nesse ambiente ou em uma nova escola, quanto mais cedo isso for trabalhado, mais rápido será esse processo para a família.


Entretanto, não podemos discordar que esse é, sem dúvidas, um momento delicado.

Eles se veem em um novo ambiente, com novas experiências e novas regras.

Entretanto, para os pais, pode parecer apavorante ver o seu “bebê” aos cuidados de novos educadores.

Mesmo que vocês tenham se preparado para esse momento, treinado e pesquisado a respeito, a hora do aperto acaba chegando!


Veja a seguir três dicas para passar por esse processo com mais leveza e seguir em frente com a nova rotina:

1 – Um pedaço do lar na escola


Um dos primeiros passos é o conhecimento do novo espaço que seu filho irá passar os próximos anos. Visitar antecipadamente a nova escola com o seu filho é uma boa opção.

Para evitar probleminhas na hora da adaptação, esteja disponível durante esse processo.

Portanto, levar objetos que lembrem a casa, como por exemplo, um brinquedo ou um copo preferido pode ajudar. No mais, mantenha contato com a escola para eventuais dúvidas e pedidos de ajuda.

2 – Envolvimento nas atividades


Para aqueles que precisarão encarar as aulas pela primeira vez, um bom modo de introduzir o assunto é dizer que eles estão crescendo e que, por isso, precisam de um espaço a mais para ter novas experiências.

Envolver a criança nas atividades oferecidas na escola, antes mesmo de ir as aulas, também é um exercício estimulante.


Mas, é fundamental ter sensibilidade para perceber se essa participação antecipada não está sendo transformada em ansiedade. Evite falar frases como “você está preparado?” e “não vejo a hora!”.

Se possível, o deixe arrumar a mochila somente no dia anterior do primeiro dia de aula.

3 – Fazendo parte da turma


A interação com os demais integrantes da turma também é um processo importante. Pois, ainda mais para que eles criem vínculos que podem ser estimulantes.

Pense em formas lúdicas do seu filho se apresentar para os novos amigos. Portando, levar alguma comidinha típica do lugar de onde a família veio é uma opção divertida.

Caso a criança faça parte do time dos mais tímidos, a ajude a pensar em formas de se expressar. Em pouco tempo você terá um pequeno mais falante.

Não são só eles que precisam encarar essas novidades.

Você, responsável, também terá uma nova fase à frente. Relacionar-se bem com os professores e profissionais da creche/escola é essencial.

Por isso, participe sempre das propostas da instituição, procure estar presente nos eventos, organize com outros pais um lanche ou encontrinhos como uma ida ao parque.

Saber lidar com as diferenças e adaptações do novo lugar são boas maneiras de passar por essa nova fase. Incentivar esse convívio social é uma forma de abrir a mente do seu filho para novas amizades e para diferentes possibilidades.

Na Pueri Dei promovemos a boa convivência e fazemos de tudo para que as crianças de adaptem da melhor forma possível.


Nossos profissionais são cuidadosos, carinhosos e pacientes ao envolver o seu filho no novo mundo de descobertas que está por vir.


Venha conhecer a nossa escola! Continue acessando nosso blog!
Fonte: revistacrescer
Imagem: freepik

Como correr riscos pode ser bom para as crianças?

Não é incomum ouvir alguém dizer que o mundo já não é mais como antigamente, quando as crianças podiam brincar pelas ruas sem correr riscos.

Hoje, deixar o seu filho brincar sem supervisão fora de casa se tornou um ato impensável.

Entretanto, são muitos os motivos que os pais a preferem que seus filhos brinquem dentro de casa, como o medo delas machucarem.

Temos algumas dicas para deixar o seu filho brincar com segurança:

No entanto, caso a proibição se origine de uma superproteção, ela deve ser evitada, pois pode se tornar prejudicial.

Helena Sacadura, da Associação Portuguesa de Segurança Infantil (APSI). Faz um alerta, “A APSI anda há 21 anos a chamar a atenção para o facto de não podermos pôr as crianças dentro de redomas.

Uma criança que não corre riscos não aprende os riscos que pode correr [mais tarde].

Hoje, temos crianças superprotegidas na área do brincar, não têm autonomia e não são responsáveis. São analfabetos do corpo.”

Além do mais, é correndo riscos que as crianças vão aprender a reconhecer os seus limites e possibilidades. Uma criança superprotegida não aprende a lidar com os riscos e pode se tornar insegura e cheia de medos.

No futuro, esse medo pode transpassar para outras áreas da vida das crianças. Na hora de mudar de emprego ou se arriscar em um novo negócio.

É claro que quando dizemos que as crianças devem correr riscos não queremos dizer que elas serão expostas a perigos .

Mas, que é necessário que elas tenham espaço para aprender a evitar grandes acidentes no futuro.

Portanto, quando uma criança anda de bicicleta na calçada ela corre o risco de cair e ralar o joelho.

Porém, quando ela começa a ir para o meio da rua é quando o adulto tem que interferir.

Enquanto, elas ainda não tem consciência das consequências que podem acontecer, cabe aos adultos identificar e ensinar sobre os perigos de determinadas ações.

Na nossa escola nós levamos a educação e a segurança do seu filho com seriedade.

Aqui damos a atenção necessária para que seu filho possa se aventurar com segurança.

Ademais, fique de olho nos próximos posts do blog para não perder nenhuma dica!
Fonte: OMO
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A importância das atividades sensoriais na infância

As atividades sensoriais são brincadeiras ou dinâmicas, que estimulam os cinco sentidos dos pequenos.

Alguns sentidos, como a visão e a audição são naturalmente estimulados, principalmente, na fase escolar.

Por isso, realizar atividades sensoriais com as crianças, é importante para ajudar a desenvolver os outros sentidos.

Entretanto, a audição e a visão também são significativamente estimulados, na maior parte das brincadeiras sensoriais.

A importância das atividades sensoriais

Essas atividades são muitíssimo importantes, pois elas auxiliam o desenvolvimento cognitivo, linguístico, emocional e social dos pequeninos.

As crianças, no geral, tendem a reter um grande número de informações, desde o seu nascimento até os cinco anos .

Sendo assim, nessa fase elas são como espécie de esponjas, que absorvem os estímulos que recebem ao longo dos dias.

Desse modo, fazer brincadeiras sensoriais com os pequenos, principalmente em seus primeiros anos de vida, pode trazer diversos benefícios.

Pois através delas, a criança pode conhecer um novo mundo ao seu redor, descobrindo novas experiencias.

Dicas de atividades sensoriais

As brincadeiras sensoriais podem ser feitas com itens comuns do cotidiano, que você provavelmente já possuímos em sua casa.

Confira a seguir algumas atividades sensoriais, seus benefícios:

Brincadeiras com massinhas e com gelatina: estimulam o desenvolvimento da coordenação motora, além de apresentar novas texturas a criança.

Caixas sensoriais: podem ser feitas usando pedaços de tecido, areia e grãos para estimular o tato através das texturas.

Bacias com água: podem ser usadas para desenvolver a imaginação das crianças, colocando objetos que boiam e afundam dentro. Ou até mesmo, tingindo a água com corantes alimentícios, que estimulam o sentido da visão.

Outra possibilidade é brincar com diferentes temperaturas, como água morna e água fria para exercitar ainda mais os sentidos.

Além disso, caso você pingue algumas gotas de um óleo essencial na água, a brincadeira irá estimular também o olfato.

Brincar com diferentes sons: pode ser feita utilizando materiais que façam barulho, como chocalhos, papais de presente ou até mesmo, colocando um música ou sons da natureza e de animais.

Nessa brincadeira a audição do seu filho será estimulada, além da concentração para ouvir os sons.
Coloque nossas dicas de atividades em prática e se divirta, enquanto o seu pequeno descobre um novo mundo, a partir dos cinco sentidos!


Aqui na Pueri Dei, nós desenvolvemos em sala algumas atividades sensoriais para otimizar o processo de aprendizagem dos pequenos, venha conhecer o nosso centro educacional e fazer do seu filho um Puerinho também.
Ademais, fique de olho nos próximos posts do blog para não perder nenhuma dica!
Fonte: OMO
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Estabelecer limites, e apender a dizer “NÃO”.

É difícil estabelecer limites para as pessoas que amamos, principalmente se essa pessoa se tratar de um filho.

Estamos sempre querendo dar o melhor e fazer as vontades deles, mas essa atitude pode acabar sendo prejudicial aos pequenos.

A verdade é que, enquanto educadores, é necessário estabelecer limites e dizer não.

Dessa forma, as crianças aprendem a respeitar a autoridade dos pais e responsáveis, além de estimular o pensamento crítico.

Assim eles poderão se tornar pessoas independentes e bem resolvidas.

POR QUE DIZER NÃO?

É com o NÃO que as crianças vão aprender a lidar com as frustrações. Não impor limites deixa a criança mal acostumada. E a faz pensar que pode ter tudo o que quiser, quando quiser, o que não é verdade.

Negar os desejos do seu filho, em determinadas situações, o faz ser mais resistente ao estresse do dia a dia. Além de ser uma boa forma de praticar a paciência do pequeno.

QUANDO DIZER NÃO?
Negar constantemente também não é a solução. Quanto mais repetida ela for, mais força ela vai perdendo, até que uma hora ela não significará nada para a criança. Por isso é necessário saber utiliza-la com sabedoria.

Também é importante explicar o motivo do seu filho estar sendo privado do doce que ele tanto deseja, ou por que ele não pode brincar agora. Assim, fica mais fácil para a criança perceber que ela tem responsabilidades e que tudo tem seu tempo.

Infelizmente, não existe uma medida certa para dizer não aos filhos. É preciso que os pais se atentem aos valores que querem passar, as necessidades das crianças e se adequem a partir disso.

Na Pueri Dei, nós trabalhamos em total parceria com os pais na educação dos pequenos para que eles se desenvolvam de uma forma mais saudável e estejam preparados para as adversidades da vida.

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Fontes: Revista Crescer, Guia Infantil
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