Como o DSOP pode transformar a vida financeira dos seus puerinhos

Você já pensou em como a educação financeira pode fazer a diferença na vida dos seus filhos? Muitas vezes, nós pais, nos preocupamos em ensinar valores como respeito, honestidade, solidariedade, mas nos esquecemos de que o dinheiro também faz parte da nossa realidade e que precisamos aprender a lidar com ele de forma consciente e responsável.

É por isso que eu quero te apresentar o DSOP, um ecossistema de comportamento financeiro que tem como missão transformar a vida de milhões de pessoas através da educação financeira. O DSOP é pioneiro nesse segmento e oferece soluções para todas as idades, desde a educação infantil até o ensino superior.

Indice:

Mas o que é o DSOP e como ele funciona?

O DSOP é uma metodologia baseada em quatro pilares: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar. Esses pilares são trabalhados de forma lúdica e didática com os nossos puerinhos, por meio de livros, brinquedos, jogos, atividades e projetos que estimulam o desenvolvimento de competências e habilidades financeiras.

O DSOP não é apenas uma forma de ensinar matemática ou economia, mas sim uma forma de ensinar a viver melhor, com mais qualidade de vida, realizando sonhos e necessidades, planejando o futuro e equilibrando o consumo. O DSOP ajuda os nossos puerinhos a desenvolverem uma nova mentalidade e um novo comportamento em relação ao dinheiro, que irão refletir em todas as áreas da sua vida.

Mas quais são os benefícios do DSOP para a educação infantil?

 Veja alguns exemplos:

  • O DSOP contribui para a formação de cidadãos conscientes, críticos e participativos, que sabem exercer seus direitos e deveres na sociedade.
  • O DSOP também favorece o desenvolvimento da autonomia, da criatividade, da cooperação, da autoestima e da autoconfiança dos nossos puerinhos.
  • O DSOP estimula o hábito da leitura, da escrita, do raciocínio lógico, da resolução de problemas e da tomada de decisões dos nossos puerinhos.
  • O DSOP promove a integração entre a escola, a família e a comunidade, fortalecendo os vínculos afetivos e sociais dos nossos puerinhos.
  • O DSOP prepara os nossos puerinhos para os desafios do século XXI, em um mundo cada vez mais globalizado, competitivo e dinâmico.

Conclusão

Como você pode ver, o DSOP é muito mais do que uma simples disciplina escolar, é um projeto de vida que pode transformar a vida financeira dos seus puerinhos e de toda a sua família.

E aí, ficou interessado em conhecer mais sobre o DSOP e como ele pode fazer parte da educação dos seus puerinhos? Então não perca tempo e clique no botão abaixo para agendar uma visita à escola Pueridei, uma das instituições destaque que utiliza o DSOP e oferece o melhor da educação financeira para os seus puerinhos.

Aproveite também para comentar e compartilhar esse post com outros pais que se preocupam com o futuro dos seus filhos. Vamos juntos construir uma sociedade financeiramente saudável e feliz!

Como ajudar a criança com o retorno da rotina escolar

retorno da rotina escolar e o final das férias faz com que muitos pais e responsáveis acabem recorrendo a diferentes estratégias para acostumar novamente as crianças ao cotidiano. Afinal, após um tempo acordando e indo dormir mais tarde, pode não ser tão simples fazer com que o pequeno acorde com disposição para o primeiro dia de aula. Pensando nisso, aqui vão algumas dicas que podem te ajudar nesse momento:

Marque no calendário

O ideal é sempre preparar a criança para o retorno da rotina escolar ao menos uma semana antes. Embora se adaptem com facilidade, as crianças menores podem não entender a quebra da rotina de férias. Por isso, vá preparando ela para a mudança. Mesmo que ainda não tenha noção de dias tão clara, você pode marcar num calendário o dia de volta às aulas, para ela ir vendo o passar dos dias.

O retorno da rotina escolar e a Mudança no sono

Talvez a alteração da rotina do sono seja uma das coisas mais complicadas para os pequenos e pequenas. Para ajudar, retome aos poucos estimulando que a criança acorde e vá dormir em horários mais próximos aos que ela teria se estivesse em período de aulas.

Reforço positivo para um retorno da rotina escolar ainda melhor!

Nunca trate o fim das férias e início do ano letivo como algo negativo. As conversas devem ter um tom positivo. Mostrando que, embora as férias estejam acabando, em breve ela poderá reencontrar com os amigos, professores e voltar a estudar. Se você mostrar o fim das férias como um castigo ou falar disso com pesar, a criança irá associar a escola como algo negativo.

Vocês podem conversar sobre coisas que foram legais no ano que passou. Como as coisas que ela aprendeu e que mais a marcaram, amigos que ela fez ou apresentações que foram legais naquele ano.

Começando com o pé direito

Vocês também podem preparar o uniforme, se tiver, e os materiais escolares que a criança vai usar naquele ano. Crianças mais velhas podem gostar de organizar suas coisas, como lápis e canetas. Ou encapando os cadernos e apostilas. Para deixar tudo pronto para começar o novo ano escolar com o pé direito!

Conheça as principais habilidades que estimulam a autonomia da criança

Olá pai e mãe! Como estão? Hoje vamos falar sobre um assunto que é super importante para o desenvolvimento do seu filho: a autonomia. A autonomia é a capacidade de tomar decisões, resolver problemas e agir de forma independente. É uma habilidade essencial para o desenvolvimento pessoal e social dos nossos puerinhos, que os prepara para enfrentar os desafios da vida.

Mas como desenvolver essa autonomia tão necessária para os pequenos? Quais são as habilidades que eles precisam aprender para se tornarem mais autônomos? Neste post, vamos apresentar as principais habilidades que você pode estimular nos seus filhos para ajudá-los a serem mais confiantes, responsáveis e criativos.

Indice:

1. Autoconhecimento

O autoconhecimento é a base da autonomia. É a capacidade de reconhecer as próprias emoções, sentimentos, pensamentos, qualidades e limitações. Os puerinhos que se conhecem melhor são mais capazes de expressar suas necessidades, desejos e opiniões, e de lidar com as frustrações, medos e conflitos.

Para desenvolver esse autoconhecimento, você pode:

  • Conversar com eles sobre como eles se sentem em diferentes situações, e validar as suas emoções.
  • Incentivar a autoestima, elogiando os seus esforços, conquistas e características positivas.
  • Estimular a reflexão, fazendo perguntas sobre o que eles gostam, o que querem, o que aprenderam, o que fariam diferente, etc.

2. Autocuidado

O autocuidado é a capacidade de cuidar de si mesmo, da sua saúde, higiene, alimentação, segurança e bem-estar. Os puerinhos que praticam o autocuidado são mais conscientes do seu corpo, das suas necessidades e dos seus limites, e desenvolvem hábitos saudáveis que contribuem para a sua qualidade de vida.

Para que seu pequeno desenvolva esse autocuidado, você pode:

  • Ensinar e orientar as atividades básicas de higiene, como escovar os dentes, lavar as mãos, tomar banho, etc.
  • Oferecer uma alimentação equilibrada e variada, e explicar os benefícios dos alimentos para a saúde.
  • Estabelecer uma rotina de sono adequada, e criar um ambiente tranquilo e confortável para o descanso.
  • Respeitar o ritmo e as preferências dos puerinhos, e não forçar ou cobrar demais deles.

3. Autodisciplina

A autodisciplina é a capacidade de controlar os impulsos, seguir regras e cumprir compromissos. Os puerinhos que têm autodisciplina são mais focados, persistentes e determinados, e conseguem alcançar os seus objetivos com mais facilidade.

Para desenvolver a autodisciplina no seu puerinho, você pode:

  • Estabelecer limites claros e consistentes, e explicar as razões e as consequências das regras.
  • Reconhecer e reforçar os comportamentos adequados, corrigindo também os inadequados com firmeza e respeito.
  • Incentivar a motivação, ajudando-os a definir metas, planejar as ações e celebrar os resultados.

4. Autoexpressão

A autoexpressão é a capacidade de comunicar as próprias ideias, sentimentos, opiniões e desejos, de forma verbal ou não verbal. Os puerinhos que se expressam bem são mais criativos, confiantes e sociáveis, e desenvolvem habilidades linguísticas, artísticas e culturais.

Para desenvolver uma boa autoexpressão, você pode:

  • Ouvir com atenção e interesse o que eles têm a dizer, e estimular o diálogo e o questionamento.
  • Proporcionar atividades lúdicas e diversificadas, como desenhar, pintar, cantar, dançar, contar histórias, etc.
  • Apresentar diferentes formas de expressão, como livros, músicas, filmes, teatro, etc.

5. Autocrítica

A autocrítica é a capacidade de avaliar o próprio desempenho, reconhecer os erros e acertos, e buscar a melhoria contínua. Os puerinhos que são autocríticos são mais humildes, flexíveis e aprendizes, e sabem que podem sempre evoluir e se aperfeiçoar.

Para desenvolver a autocrítica nos puerinhos, você pode:

  • Dar feedbacks construtivos, apontando os pontos fortes e fracos, e sugerindo formas de melhorar.
  • Incentivar a autoavaliação, fazendo perguntas como: O que você fez bem? O que você pode melhorar? O que você aprendeu? Como você se sentiu?
  • Promover a resiliência, ensinando-os a lidar com os erros, as dificuldades e as críticas, e a transformá-los em oportunidades de crescimento.

Conclusão

O que você achou dessas habilidades super necessárias para a autonomia da criança? Você concorda com elas? Você tem alguma outra para acrescentar? Compartilhe a sua opinião nos comentários, e aproveite para conversar com outros pais e mães que também se interessam pelo assunto.

Por ultimo mas não menos importante, se você quiser conhecer mais sobre a escola Pueri Dei, que valoriza a literatura e outras formas de expressão artística, clique no botão abaixo e agende uma visita. Você vai se surpreender com a proposta pedagógica, a infraestrutura e o atendimento dessa escola que é referência em educação infantil.

Como a literatura ajuda na compreensão dos sentimentos

Sem dúvidas, a literatura é uma das razões de eu estar pensando no que vou cozinhar no jantar e também no saudável desafio em correr uma maratona no fim do ano.

É justo dizer que do mesmo modo ela me auxiliou a compreender e aceitar os diversos medos que me habitam e visitam, além de me ensinar com gentileza a confiar mais em mim mesmo.

Foi assim: a literatura deu colo para os momentos difíceis… e momentos difíceis não faltam, certo? Mas não foram somente nos momentos de bad.

A literatura trouxe alegria, riu junto, fez gargalhar, foi responsável por dar aquela energia, trazer aquela leveza e paz que nos ajuda a levantar e ver o mundo de forma menos desafiadora. Ou a me fazer enfrentá-lo com mais coragem, claro que sim.

Afinal, ler é sentir!

Além disso, com muitas histórias e autores provocaram sempre a reflexão com questões éticas, morais, de revelações e escolhas. E seguimos em frente.

Pode até parecer que estou falando somente a partir da perspectiva de um adulto, mas muito enganado está se alguém imagina que essas relações também não ocorrem com as crianças e suas leituras.

Leia também: Um livro para ensinar seu pequeno a identificar os sentimentos

Ler é sentir ❤️📖

A literatura é uma poderosa aliada das crianças. Uma grande parceira para lidar com basicamente tudo. E, creio que podemos concordar, o mundo está bem estranho no momento.
São muitas mudanças ao mesmo tempo, muitas questões que impactam diretamente nas vidas das crianças, inclusive.

E se para os adultos está difícil acompanhar e lidar, para os pequenos também é um desafio e tanto.
Ou seja, nada como uma boa história para cuidar de nós, nos fortalecer e nos transformar para lidar com o que aparecer.

Questões socioemocionais 🫂
Provavelmente vocês leitores ouviram ou leram a expressão em algum lugar, em algum momento.
Só para retomar, as questões socioemocionais, resumindo muito resumido, dizem respeito a compreender, a perceber os sentimentos, as situações e as melhores formas de combiná-los.

O fato de essa expressão estar aqui e se falar cada mais sobre ela é uma ótima notícia. Pois mostra a preocupação com o tema. Com o ser e estar no mundo. E a literatura é muito responsável por essa divulgação, por assim dizer.
A partir do espelhamento com diferentes situações, as crianças refletem a respeito do que estão sentindo, encontram diálogo com personagens, em seus questionamentos.

Aprendem a identificar e nomear as emoções, e em diferentes setores da vida, passam a lidar de forma mais positiva e confiante.

Não é pretensão deste texto trazer a lista de todas as competências socioemocionais e discuti-las. Para isso, sejam vocês educadores, famílias ou curiosos, podem acessar um documento interessante clicando aqui e correr até a página 8.
O documento em questão é um documento oficial, do Governo do Estado de São Paulo, que visa apresentar e organizar essas competências e definições com sugestões de integrá-las ao trabalho pedagógico.
Lá vocês encontram sobre empatia, respeito, entusiasmo, tolerância à frustração e autoconfiança, por exemplo.

Vamos exercitar a memória! 🧠
Antes de terminar o texto, por que não uma brincadeira? Relaxa, vai ser gostoso. Sem pressão, sem pressão!

Faça o movimento de relembrar quais foram os personagens e histórias que foram importantes nos seus processos, que fazem parte da sua narrativa? Você tem essa memória de forma clara?

Qual foi o primeiro personagem com quem se identificou?
E qual história te deu confiança para levantar e seguir em frente?

Por meio da literatura, muitas outras perguntas, no intuito de descobrir mais sobre si, podem auxiliar no crescimento e fortalecimento de cada criança. Que vão olhar para a própria história e se inspirar em como agir.

Histórias e mais histórias são escritas e vividas todos os dias. Preconceito, separação dos pais, desastres ambientais, violências, solidão, todas essas questões complicadíssimas encontram refúgio na literatura, que apresenta caminhos para amizades, famílias, respeito, mundos possíveis e paz.17

Como a música pode ajudar os puerinhos a aprenderem melhor?

Você sabia que a música é uma poderosa aliada para o desenvolvimento cognitivo, emocional e social dos puerinhos? Pois é, a musicalização é uma atividade que estimula diversas habilidades e competências nas crianças, como a criatividade, a memória, a linguagem, a coordenação motora, a expressão corporal, a sensibilidade, a autoestima e o trabalho em equipe.

Indice:

Mas o que é musicalização?

É o processo de ensinar e aprender música de forma lúdica, divertida e integrada com outras áreas do conhecimento. A musicalização não se resume a tocar um instrumento ou cantar uma canção, mas sim a explorar os sons, os ritmos, as melodias, as harmonias e as emoções que a música pode transmitir.

O que seu pequeno aprende com a musicalização?

Nas aulas de música, os puerinhos têm a oportunidade de:

  • Conhecer diferentes gêneros, estilos e culturas musicais, ampliando o seu repertório e o seu senso crítico;
  • Experimentar diversos instrumentos musicais, como violão, flauta, teclado, bateria, percussão, xilofone e outros, desenvolvendo a sua percepção auditiva e a sua coordenação motora;
  • Cantar, dançar, dramatizar e brincar com as músicas, expressando a sua criatividade, a sua emoção e a sua personalidade;
  • Compor, improvisar e criar as suas próprias músicas, exercitando a sua imaginação, a sua comunicação e a sua autonomia;
  • Interagir, cooperar e se divertir com os colegas e os professores, fortalecendo os laços afetivos e sociais.

A musicalização é, portanto, uma forma de educar e de encantar os puerinhos, despertando neles o gosto pela música e pela arte, e favorecendo o seu crescimento integral.

Conclusão

Mas agora queremos saber de você! O que acha da musicalização para o aprendizado infantil? Você já percebeu os benefícios que a música pode trazer para os seus puerinhos? Compartilhe a sua opinião nos comentários e aproveite para convidar outros pais e mães para lerem este post.

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A importancia de deixar as crianças correrem riscos

Olá, queridos leitores! Hoje eu quero falar com vocês sobre um assunto que pode gerar muitas dúvidas e receios nos pais: deixar ou não as crianças se arriscarem nas brincadeiras. Eu sei que a nossa tendência é querer proteger os nossos filhos de qualquer perigo, mas será que isso é bom para o desenvolvimento deles? Será que não estamos limitando as suas possibilidades de aprender, de se expressar e de se divertir?

Indice:

Correr riscos faz parte da vida

É super natural ser superprotetor, ser aquele pai ou aquela mãe que não deixa o seu filho subir em árvores, correr pelo parque, pular corda ou brincar no balanço. Evitar essas brincadeiras, impede que ele sinta medo, se machuque, caia, se arranhe ou pegue alguma doença mas também, por mais que pareça que assim nós estamos cuidando do nosso pequeno, protege-lo dessa forma acaba impedindo que ele viva a sua infância de forma plena.

Segundo a psicopedagoga Dayana S. Triaca, “cair, alguns arranhões, roxos pelo corpo e ter contato com microrganismos, pode acontecer durante as brincadeiras e serve para ensinar os pequenos a encarar as adversidades, lidar com frustrações, crescerem mais resilientes e com o sistema imunológico fortalecido”. Por isso, deixar as crianças se arriscarem nas brincadeiras é fundamental para o pleno desenvolvimento infantil.

Além disso, se expor a brincadeiras com certa medida de riscos, proporciona aprendizados que, mais tarde, poderão ser aplicados a outras áreas da vida. Isso quer dizer que crianças que topam desafios e situações de risco em brincadeiras, quando forem adultas, poderão ter a mesma coragem no momento de tomarem outras decisões arriscadas, como mudança de emprego, morar fora do país, empreender em novos negócios e investir em projetos inovadores, por exemplo

Conclusão

Eu sei que não é fácil deixar os nossos puerinhos se arriscarem, mas eu garanto que vale a pena. Eles vão se divertir, se desenvolver e se preparar para a vida e nós, consequentemente, vamos ficar mais tranquilos, orgulhosos e felizes. Afinal, brincar é coisa séria e é a melhor forma de as crianças se expressarem e conhecerem o mundo.

Agora quero saber de você: o que acha desse assunto? Você deixa o seu filho ou a sua filha se arriscar nas brincadeiras? Como você lida com os riscos que existem durante a diversão do seu pequeno? Compartilhe a sua opinião nos comentários e converse com outros pais que também se preocupam com o bem-estar dos seus filhos.

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Ideias divertidas de fantasias de carnaval para fazer em casa

A época mais animada e feliz do ano chegou… o carnaval!! Tempo de festa, música, costumes e cultura. As crianças ficam doidas para dançar, cantar e pular com o clima festivo. Por isso, a maioria das cidades oferecem opções de bloquinhos de rua gratuitos para curtir com a família. Assim, você pode pular carnaval com sua criança com tranquilidade. Mas aí surge aquela dúvida… Qual fantasia de carnaval eu escolho? Não se preocupe, aqui trazemos ideias de fantasias de carnaval para fazer em casa com os pequenos e pequenas. Confira:

1. Havaí

Se fantasiar de havaiano é uma das fantasias de carnaval para fazer em casa mais fáceis! Vamos ensinar como fazer um lindo colar e uma sainha para as crianças arrasarem.

Colar Havaiano:

Materiais: Você vai precisar de papel crepom, fio de lã, tesoura e fita adesiva. O legal é variar os tons de papel crepom utilizados. Vocês podem escolher um branco e três tonalidades diferentes de roxo ou azul, por exemplo.

Passo-a-passo:

1º Corte os papéis em quadradinhos do mesmo tamanho.

2º Sobreponha os papéis, um acima do outro, do tom mais claro para o mais escuro.

3º Amasse e dê a forma de uma flor, apertando os papéis a partir do fundo.

4º Depois de fazer o formato de flor, enrole a base para fixar a modelagem.

5º Repita o processo dez vezes, para criar dez florzinhas.

6º Prenda as flores no fio de lã com fita adesiva.

Pronto, seu colar havaiano está pronto!

Foto: Reprodução

Saia Havaiana:

Materiais: você vai precisar de um elástico, tiras de papel celofane de um tom que combine com o colar havaiano e algumas flores de papel crepom.

Passo a passo:

1º Corte o papel celofane em tirar e amarre as tiras no elástico.

2º Anexe algumas flores de papel no elástico.

Pronto! Você já tem uma fantasia fácil e perfeita para seu pequeno.

2. Fantasia de Unicórnio para fazer em casa

Que tal aproveitar essa fofura que as crianças amam e fazer uma fantasia de carnaval de unicórnio em casa? É bem fácil! Faça uma tiarinha de unicórnio, use uma blusa lisa e uma saia de tutu bem colorida para ter uma fantasia perfeita e feita totalmente em casa.

Tiara de Unicórnio

Materiais: pistola e bastões de cola quente, barbantes coloridos, enchimento, feltro, alfinetes, base de tiara e tecidos.

Passo-a-passo:

1º Com o tecido que você providenciou, faça um molde de cone.

2º Modele-o com suas mãos e fixe com cola quente para fechá-lo.

3º Use algodão para encher o cone.

4º Enrole o cordão colorido ao redor do chifre.

5º Faça molde de orelhinhas triangulares e use a cola quente para fixá-las.

6º Cole o chifre e as orelhinhas no molde com a cola quente.

7º Pronto, pode decorar como você quiser.

Foto: Reprodução

Saia de Tutu

Material: 5 metros de tule, faixa elástica, fita de cetim larga, tesoura, lantejoulas e brilhos.

Passo-a-passo:

1º Corte o tule em tiras.

2º Amarre cada tirinha de tule no elástico, até completar a circunferência.

3º Cole a fita de cetim larga ao redor do elástico e decore como quiser.

Agora, é só colocar a tiara, a saia e uma blusa lisa combinando para arrasar na fantasia de unicórnio. Ainda dá para aproveitar a saia para se vestir de princesa, ein!

3. Fantasia de Pirata para fazer em casa

Foto: Reprodução

Dentro das fantasias de carnaval para fazer em casa, essa também é uma das mais fáceis e nem irá precisar de mão de obra! Com uma bandana colorida, um tapa olhos e uma camiseta de listras preta e branca, seu pequeno será o pirata perfeito. Além disso, é possível reaproveitar a bandana e criar uma super fantasia de Cowboy (amarrando ela no pescoço).

Como lidar com a timidez do seu puerinho?

Você já passou por alguma situação em que o seu puerinho se recusou a interagir ou cumprimentar alguém? Talvez ele tenha se escondido atrás de você, chorado ou ficado calado. Essas reações são comuns em crianças pequenas, que ainda estão desenvolvendo suas habilidades sociais e emocionais. Mas como os pais podem ajudar os seus puerinhos a superar a timidez e se relacionar melhor com os outros? Neste post, vamos dar 7 dicas para você lidar com a timidez do seu pequeno de forma positiva e eficaz. Confira!

Indice:

1. Respeite o ritmo do seu filho

A primeira dica é a mais importante. Cada criança tem uma personalidade e um temperamento próprios, que influenciam na forma como ela se expressa e se comunica. Algumas são mais extrovertidas e sociáveis, outras são mais introvertidas e reservadas. Não há nada de errado com isso, desde que a timidez não atrapalhe o desenvolvimento e o bem-estar do seu puerinho. Por isso, não o force a interagir ou cumprimentar alguém se ele não se sentir à vontade. Em vez disso, dê a ele tempo e espaço para se adaptar ao ambiente e às pessoas. Mostre que você está ao lado dele, mas não o proteja excessivamente. Assim, você vai transmitir confiança e segurança para o seu pequeno.

2. Estimule a interação com outras crianças

Uma das melhores formas de ajudar o seu puerinho a superar a timidez é proporcionar oportunidades para ele brincar e se divertir com os seus pares. As brincadeiras são essenciais para o desenvolvimento infantil, pois favorecem a aprendizagem, a criatividade, a imaginação, a cooperação, a empatia e a socialização. Por isso, incentive o seu puerinho a participar de atividades lúdicas com outras crianças, seja na escola, no parque, na casa de amigos ou em festinhas. Você pode acompanhar o seu pequeno nessas ocasiões, mas não interfira nas brincadeiras, a menos que seja necessário. Deixe que ele explore o seu mundo e faça as suas próprias descobertas.

3. Elogie os avanços do seu pequeno

Uma das formas de reforçar o comportamento positivo do seu filho é reconhecer e valorizar os seus progressos. Por exemplo, se ele conseguir interagir ou cumprimentar alguém, mesmo que timidamente, elogie o seu esforço e a sua coragem. Diga coisas como: “Que legal que você falou com a tia!”, “Você foi muito educado ao dar bom dia!”, “Eu fiquei muito orgulhoso de você!”. Esses elogios vão aumentar a autoestima e a autoconfiança do seu puerinho, fazendo com que ele se sinta mais motivado e seguro para se expressar e se comunicar.

4. Seja um bom exemplo para o seu puerinho

Essa dica é muito importante. As crianças aprendem muito com os seus pais, que são os seus principais modelos e referências. Por isso, é importante que você demonstre uma atitude positiva e sociável na frente do seu puerinho. Mostre como você interage e cumprimenta as pessoas, como você se apresenta, como você conversa, como você escuta, como você respeita as diferenças, como você resolve conflitos, como você expressa os seus sentimentos. Assim, você vai ensinar ao seu puerinho como se comportar em diferentes situações sociais, de forma adequada e respeitosa.

5. Converse com o seu puerinho sobre os seus sentimentos

Muitas vezes, a timidez pode estar relacionada a algum medo, ansiedade, insegurança ou frustração que o seu filho esteja sentindo. Por isso, é importante que você converse com ele sobre o que ele está pensando e sentindo, de forma aberta e acolhedora. Tente entender o que está por trás da timidez do seu puerinho, quais são as suas dificuldades, os seus desejos, as suas expectativas. Ajude-o a expressar e a lidar com as suas emoções, sem julgar, criticar ou minimizar. Mostre que você o compreende e o apoia, e que ele pode contar com você sempre.

6. Busque ajuda profissional se necessário

 Em alguns casos, a timidez pode ser um sinal de algum problema mais sério, como fobia social, transtorno de ansiedade, depressão, autismo, entre outros. Esses problemas podem prejudicar o desenvolvimento e a qualidade de vida do seu pequeno, e requerem um tratamento adequado. Por isso, se você perceber que a timidez do seu puerinho é excessiva, persistente, limitante ou acompanhada de outros sintomas, procure a orientação de um profissional qualificado, como um psicólogo, um pediatra ou um psiquiatra infantil. Eles poderão avaliar, diagnosticar e tratar o seu puerinho, oferecendo o suporte necessário para ele superar a timidez e se desenvolver plenamente.

7. Matricule o seu puerinho na escola Pueri Dei

 A escola Pueri Dei é uma instituição de ensino infantil que oferece uma proposta pedagógica diferenciada, baseada na ludicidade, na afetividade, na criatividade e na autonomia. Na escola Pueri Dei, o seu puerinho vai encontrar um ambiente acolhedor, estimulante e seguro, onde ele vai poder aprender, brincar, se expressar e se relacionar com outras crianças e adultos. A escola Pueri Dei conta com uma equipe de profissionais capacitados e comprometidos, que respeitam o ritmo e as necessidades de cada puerinho, e que promovem o seu desenvolvimento integral. A escola Pueri Dei é a escolha certa para o seu puerinho!

E aí, gostou das nossas dicas? Esperamos que elas sejam úteis para você lidar com a timidez do seu puerinho de forma positiva e eficaz. Lembre-se de que a timidez é uma característica normal e que pode ser superada com amor, paciência e orientação. Se você tiver alguma dúvida, sugestão ou experiência para compartilhar, deixe o seu comentário abaixo. Nós adoraríamos saber a sua opinião. E se você gostou deste post, compartilhe com outros pais que possam se beneficiar dessas informações. Assim, você vai ajudar a divulgar o nosso trabalho e a nossa missão.

Por último mas não menos importante, se você quer conhecer melhor a escola pueridei, clique no botão abaixo e agende uma visita. Você vai se surpreender com o que a escola tem a oferecer para o seu puerinho. Não perca essa oportunidade! A Pueri Dei está te esperando!

7 dicas para quando a criança não quer interagir ou cumprimentar

Quem nunca viu uma criança que não quer interagir ou cumprimentar um adulto desconhecido? Ou, então, se escondendo atrás dos pais na hora de falar com quem não conhece?

Esse tipo de situação é muito frequente e, dependendo da fase de desenvolvimento que a criança está, acaba sendo bastante intensa.

As primeiras experiências sociais e afetivas das crianças são muito importantes na formação do psiquismo infantil, seu desenvolvimento emocional e formação da personalidade, e o respeito nessas interações deve ser um alicerce essencial para construir relações saudáveis e promover o bem-estar das crianças.

Leia também: O apoio dos adultos para o desenvolvimento da criança

Dicas para quando a criança não quer interagir ou cumprimentar

“Mas e a educação, onde fica?
É claro que podemos ensinar as crianças desde cedo a importância da educação e da cordialidade no nosso dia a dia, e cumprimentar as pessoas quando chegamos ou deixamos um local é importante. No entanto, podemos estabelecer limites que respeitem a vontade e a disponibilidade dos pequenos.

Algumas dicas:

1. Autonomia e respeito pela intimidade: crianças têm o direito de estabelecer seus próprios limites e decidir quando se sentem confortáveis para interagir com outros. Respeitar sua autonomia contribui para o desenvolvimento saudável da autoestima e da confiança.

2. Atente-se aos sinais não-verbais da criança: expressões faciais, linguagem corporal e gestos podem indicar desconforto ou timidez. Respeitar esses sinais e não pressionar a criança é crucial.

3. Abordagem gradual: quando lidando com adultos desconhecidos, permita que a criança se acostume gradualmente com a situação. Incentive a aproximação gradual e respeite o tempo que ela precisa para se sentir confortável.

4. Ofereça escolhas: permitir que a criança faça escolhas em relação às interações sociais pode ser empoderador. Dar-lhe a opção de como cumprimentar ou interagir, sem pressionar, dá-lhe um senso de controle sobre as situações sociais.

5. Compreenda o medo do desconhecido: crianças, muitas vezes, têm medo do desconhecido. Respeitar esse medo é fundamental. Oferecer informações prévias sobre quem são os adultos desconhecidos e criar um ambiente previsível pode ajudar a reduzir a ansiedade.

6. Comunicação aberta: manter linhas abertas de comunicação sempre é importante.  Encoraje a criança a expressar seus sentimentos e preocupações. Isso fortalece a confiança e cria uma base para futuras interações sociais mais positivas.

7. Não force contato físico: é importante que a criança seja educada e respeitosa com os outros, mas isso não significa que ela precisa abraçar e beijar quem não conhece ou não lhe deixe confortável. Entender esse limite demonstra empatia e transmite segurança às crianças.

Lembre-se sempre que cada criança é única e é importante adaptar essas estratégias conforme a personalidade, idade e experiências individuais. Ao respeitar o desejo da criança de escolher como interage com os outros, os adultos contribuem para o desenvolvimento de habilidades sociais saudáveis e promovem um ambiente de respeito mútuo.